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Será que ... https://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f=34&t=19747 |
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Autor: | Laura Gordinha [ 31 Ago 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Será que ... |
...uma vez put*, será para sempre put*? |
Autor: | HomoSapiens [ 31 Ago 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Só se assim o entenderes. Nada é eterno e por isso só será put* enquanto assim o entender ;) kisses |
Autor: | Falco [ 31 Ago 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Lauragordinha Escreveu: ...uma vez put*, será para sempre put*? Eu faria da distinção entre put* e prostituta. No primeiro caso, acho que sim - ser put* é uma forma de estar na vida, um traço comportamental em primeiro lugar, que com o avançar da idade é cada vez mais dificil de se erradicar ou emendar. No caso da prostituta: Há SEMPRE uma porta de saida, em qualquer momento se pode optar sair ou não ![]() |
Autor: | morpheus [ 31 Ago 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Não tem de ser necessáriamente assim, da mesma fora que, também não tem de ser uma vez drogado, drogado para sempre. Há o "antes" em que a mulher não era GP; há o "agora" em que a mulher é GP; e há o "depois", em que a mulher tem toda a liberdade de escolher o seu futuro, que pode passar por uma vida completamente afastada destas lides. Agora há sempre um problema presente, que é o de que muitas vezes o passado aparece para assombrar a vida. |
Autor: | Envolvente [ 01 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Uma coisa é ser outra é exercer. Visto pelo lado do ser diria que sim. Visto pelo lado de exercer a situação muda de figura. Um médico por não exercer não deixa de o ser. Mas para o ser pressupõe o ter um diploma, ter feito um curso. No caso em análise, ao curso que não existe, sobrepõe-se o saber adquirido pela prática. Poderemos dizer que é equivalente a ter um diploma e ter fieto um curso. Dessa aprendizagem nasce a capacidade de exercer, que se pode usar ou não. Mas não se deixa de ser. ![]() |
Autor: | esbugalhado [ 01 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Claro que não Laura nesta vida nada é dado como certo. Depende de vários factores, se tiveres juízo (é o principal), se fores amealhando e construindo algo que te leve a largar a prostituição vais largar e esquecer que um dia passas-te por esta vida. Conheço algumas GP's e vê-se bem quem esta nesta vida, para construir um futuro melhor (estas são as que estão por cá meia dúzia de anos e desaparecem), bem como as que apenas esbanjam o dinheiro (acredito que serão GP's para sempre ou pelo menos até que o corpo aguente). Ainda não percebi se para algumas de vocês ser GP é um vicio, como é para alguns de nós visitar GP's. Não concordo que uma vez put* (exercendo ou não) o seja para toda a vida ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Agora aos olhos de quem as conhece não vão perder esse rotulo ![]() ![]() ![]() |
Autor: | amavel [ 01 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Eis um tema com muito pano para mangas. Uma acompanhante(Prostituta, put*, escort, menina de programa, ou outro qualquer titulo), so é ate exercer tal trabalho, pois a partir de que deixe de exercer, pasa a ser o que quiser. Como comentava o confrade Esbugalhado, o trolha pasou a empresario, ora podemos tambem ver o caso de as meninas que pasam de acompanhantes a Madames, e outras situaçoes identicas. Cada um pode ser o que quiser, no caso das meninas acompanhantes, se mudarem de cidade e quando ai chegarem abrirem uma loja, forem para acaixa de um supermercado ou outro emprego, ninguem vai saber ou desconfiar que um dia foram acompanhantes, logo o rotulo nao esta na testa, de ninguem. Se nao posso aqui partilhar uma historia que se passou comigo muito engraçada. Eu formei-me com 22 anos e comecei logo a trabalhar, como me dediquei a 100% ao meu trabalho passado um ano ja tinha um cargo importante. "Um dia fui com um outro funcionario que nao exercia qualquer cargo de chefia,visitar um cliente, quando ai chegamos o cliente cumprimentou o funcionario e eu como era um jovem ainda, nem me disse nada ( a porcaria do rotulo na testa nao estava lá) imaginou que fosse algum aprendiz, teve de ser o funcionario a apresentar-me, olhe este é que é o Dr Amavel, ele é o chefe, bem o cliente ficou com uma cara de otario e pediu mil desculpas pela sua má educaçao. Se nao disermos o que somos ou o que fazemos ninguem podera imaginar quem fomos." Isto so prova que se deixarem de trabalhar como acompanhantes, o rotulo nao esta na testa. Agora na cabeça de uma acompanhante, já sao as meninas que tem de se prenunciar, por vezes a marca é mais psicologica que fisica. Um bem haja e que se aproveite a vida da melhor forma |
Autor: | Envolvente [ 01 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Muy bien! O hábito faz o monge.. Se tira o hábito deixa de o ser. ![]() Uma história verdadeira para ilustrar algo. ![]() Há um curioso que um dia acabou a sua licenciatura em Matemática. Foi convidado para assistente e, posteriormente, convidado a fazer um doutoramento. Que concluiu. Entretanto decidiu que o que realmente queria era Química. E concluiu a licenciatura já doutorado em Matemática. E, não satisfeito, ei-lo a doutorar-se em Química e hoje é professor de química. Deixou ele de ser matemático? Não me parece. Ele possui as valências necessárias tanto para ser matemático como para ser químico. ![]() O exemplo do trolha, se analisado à luz de uma falência, talvez ele volte a exercer a profissão de trolha. Estando dispensado de fazer a aprendizagem já que essa profissão a exerceu antes. Ele não deixou de ser trolha. Deixou de exercer. Passou a fazer parte daquele grupo de pessoas que adquirem capacidade para desempenhar várias actividades. E exerce uma ou mais que uma delas. ![]() Outro aspecto, bem diferente, é como se é visto. ![]() Sabendo a própria que o foi, e era só a esse aspecto que referi, parece-me ela ter a consciência plena de que o é. Pode sempre voltar a exercer sem necessitar de fazer a tal aprendizagem. Neste caso, não numa escola, mas na escola da vida, do saber adquirido pela prática. ![]() Os outros não o sabendo ela será o que mostrará como sendo a sua actividade. To be or not to be... ![]() |
Autor: | Tobicas [ 01 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Este tema pôs-me a pensar. Respondendo de caras é claro que só é put* (ou outro nome) quem exerce cobrando pelos serviços que pratica. Porém, analisando a questão para lá do momentâneo a coisa muda de figura e aí parece-me que é put* quem assim se sente. Imaginem uma mulher que deixou estas lides há 10 anos e enquanto faz um felatio ao seu marido o faz da maneira que foi aprendendo enquanto put*. Ou ainda melhor, não o faz para não lhe assaltarem esses pensamentos da vida passada. No seu íntimo, parte dela continua presa a esses pensamentos. Ficai bem que o mesmo se aplica a nós... |
Autor: | morpheus [ 01 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Há cerca de 2/3 meses uma GP minha conhecida, dizia-me toda animada que a curto/médio prazo iria deixar de ser GP pois contava abrir um negócio próprio. Da forma como ela me deu a noticia, a primeira ilação que tirei, é que a mesma iria mudar radicalmente de vida, passar do 8 para o 80, dar uma volta de 180º na sua vida. Quando ela entrou em pormenores, sobre o seu futuro, cheguei à rápida conclusão que as coisas não eram bem assim. A GP pretendia de facto iniciar um negócio, e nessa altura, acabavam-se os anúncios nos jornais e a internet, mas não era a tal mudança de 8 para 80, uma vez que a mesma lá me disse, que à cautela, uma vez que estamos em crise e nem sempre os negócios correm como o esperado, ia deixar de atender a tempo inteiro e de fazer publicidade, mas contava ter uma "listinha" de meia dúzia de clientes mais antigos, que se os mesmo quisessem, a mesma continuava a atendê-los. Depreendi pelas suas palavras, que o facto de a GP se imaginar um dia numa outra vida, com o seu próprio negócio, sem passar o dia no apartamento, e sem Td´s na internet, nem anúncios no jornal, a faria sentir que já não era GP, não obstante, o "part-time" de continuar a atender clientes antigos. Mas sejamos realistas, seja em full-time, seja em part-time, como aqui já se disse, desde que a mesma cobre dinheiro por sexo, então, enquanto o fizer, será sempre GP. |
Autor: | smashrel [ 02 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Falco Escreveu: Lauragordinha Escreveu: ...uma vez put*, será para sempre put*? Eu faria da distinção entre put* e prostituta. No primeiro caso, acho que sim - ser put* é uma forma de estar na vida, um traço comportamental em primeiro lugar, que com o avançar da idade é cada vez mais dificil de se erradicar ou emendar. No caso da prostituta: Há SEMPRE uma porta de saida, em qualquer momento se pode optar sair ou não ![]() Não o teria dito melhor se tentasse. |
Autor: | FrancesaSexy [ 02 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Bem minha openiao... A um ditado portugues que nao conheco muito bem que diz que a mulher tem que ser uma Lady na rua,uma esposa em casa e uma put* na cama... Qualquer coisa assim... Na minha openiao a mulher deve saber cativar o homem provoca lo ser mesmo uma put* em casa para com ele para dar mais pica a relaçao... Quanto a ser prostituta levar dinheiro tbm tenho a certeza que isto so é para sempre se a rapariga o queira... Minha situaçao alguns sabem ate a Laura a sabe o que me levou a fazer isto e tbm todos sabem que assim que organizar minha vida esta vida acabou para mim... Dizem me mas isto é dinheiro facil vais ver uma vez la nao vais querer sair derrivado a teres sempre dinheiro blablabla... Nop eu nao quero isto como vida logo nao vai ser eterno... Alias o fim ja ta bem proximo ![]() |
Autor: | forasteiro_z [ 02 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Concordo com o post anterior do Confrade "smashrel". Tb subscrevo as palavras do Confrade "Falco"!! Contudo esta questão pode ter diversas interpretações, pois um médico nunca virá a ser "ex-Doutor", no entanto existem os ex-jogadores de futebol, etc. Creio que temos então de analisar cada situação individualmente, dependendo daquilo que as move a serem GP's. Todos temos +/- consciência de que há as que cá estão contrariadas e até mais gravemente movidas contra vontade (infelizmente até raptadas ou ameaçadas) sem que nos apercebamos disso; também as há que o fazem pela droga.. há sim! outras por dívidas; outras porque escolheram o caminho mais fácil; e "as verdadeiras" que escolheram esta vida porque... bem, digamos que nasceram para isto. Estas são questões que nos podem levar a um enorme debate se bem elaborado, por isso e de certa forma finalizando o meu comentário, temos sempre de ter em conta a situação individual das GP's, uma coisa acredito piamente, é que de certeza que esta vida as marca e se alguma vez a deixarem também terá a ver com a capacidade (força) psicológica de como lidam com a passagem por esta experiência. Abraços e ... Boas F#"$#! |
Autor: | esbugalhado [ 02 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
O que tem a ver o que fomos no passado com o que vamos ser no futuro ??? Sinceramente acho que uma put* só o é desde que exerça essa função... uma vez terminada a carreira deixa de ser put* (alguem que vende o corpo por troca de dinheiro), passamos por tantas fases na vida que no BI podiamos colocar Sr. Mestre, Doutor, Pai de filhos, ex-toxicodependente, Pizzeiro, arrumador de carros, toxicodependente, estudante bla bla bla... a única pessoa que carregou a cruz foi Jesus e mesmo esse é conhecido por carpinteiro ou filho de Deus (se é que existiu)? A Bruna surfistinha é vista com uma Ex-Prostituta (um caso diferente)... essa será vista nesses termos para o resto da sua vida pois foi nisso que ela se notabilizou, ela faz questão de dizer o que foi logo será sempre a ex-GP mas é EX porque deixou de o ser. O rui costa é um EX-jogador de futebol, hoje Director desportivo do SLB, amanha Presidente ![]() Um médico é médico, quando esta a exercer a profissão para a qual esta habilitado ou o gajo é médico 24 horas por dia, 365 dias por ano, até ao final da sua vida? Claro que não, podes ter a certeza que se te vir a cuspir sangue vira-te as costas pois não esta a consultar naquele momento (existem excepções) ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Penso que não sejam comparáveis estas duas profissões embora ache que o Médicos são as GPs da área da Saúde ![]() Portanto para mim uma put* é quando o quer ser e enquanto der para ser, terminada a carreira ela pode ser o que quiser desde que tenha força mental ![]() ![]() |
Autor: | pl2121 [ 02 Set 2010 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Será que ... |
Citação: Será que ... ...uma vez put*, será para sempre put*? Ora aqui está mais um tema interssante,quando Lauragordinha escreve,"put*",creio que será sinonimo de prostituta,acompanahnte,Gp,etc. Porque há muitas mulheres GPs por ai que não têm capacidade e categoria para serem protitutas ou acompanhantes! Cada caso é um caso,mas uma GP que anda á muito tempo nisto,digo 2,3,4 anos ,é porque gosta,têm jeito para a coisa e têm clientes ,estas acho que vão ser "GPs" a vida toda.O vicío,a adrenalina,o prazer,o luxo , o dinheiro falam mais alto. A outra categoria são as "GPs",só para ganharem dinheiro e passado pouco tempo deixam esta vida ,chegam a conclusão que não é vida para elas ou muitas não têm jeito para a coisa,esta talvez deixem de vez.. Mas qualquer que seja o caso ser "put*",marcará para sempre no mais fundo da alma uma mulher para o bem ou para o mal.Cabe a cada uma consuante a sua personalidade conviver o resto da vida com esta experiência. Aqui estamos nós do lado inverso,os putanheiros,que também é um vicio, [b]Será que uma vez putanheiro,putanheiro para a vida toda! Tirem a vossos conclusões [/b] ![]() Fiquem bem. |
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