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Sem querer fazer propaganda politica aqui no forum, espero que nas próximas legislativas o povo Português saiba castigar os responsáveis por esta chachada.
Foram 6 anos.......

Quem anda no meio financeiro sabe bem que Portugal está tecnicamente na banca rota desde Junho do ano passado,pois com aqueles juros seria impossível sobreviver,mais uma vez este Governo andou a fazer o povo de parvo....... politicas macro-económicas completamente erradas dos vários Governos com grandes responsabilidades para o PS.

Ha ai um confrade do topico "socrate o ultimo ano" que me vai pegar fogo mas Jose Socrates comeca-me a parecer os viloes daquela seria serie das "mentes criminosas"... um sociopata ou psicopata narcisista esquisofrenico com pseudodalia, o que para os mais distraído quer dizer "mentiroso compulsivo"... em resumo um caso clinico a ser estudado


Vamos andar a trabalhar 33 anos para pagar "apenas" a divida contraida por Jose Socrates nos ultimos 6 anos!


Este senhor após a próximas eleições deveria ser chamado a Justiça e responsabilizado por aquilo que foi feito ao Pais...


Como estamos em PT, o senhor vai arranjar um tacho longe dos holofotes onde vai usufruir de todas as mordomias por conta da clientela governamental que andou a engordar nos ultimos 6 anos!


Tenho dito!

É o nosso fado. Quem diria que, cerca de 25 anos após a adesão à UE e depois de termos beneficiados de apoios colossais, estaríamos agora à beira da bancarrota? Vêem aí tempos duros, não duvidemos, mas aquilo que acho verdadeiramente irritante é o discurso oficial "o FMI não é bom", "não vai resolver os nossos problemas", etc. Os nossos problemas serão resolvidos por nós, se disso formos capazes. E vamos ter que aprender a andar na linha e a ser rigorosos nas nossas opções.

Não é para bater no ceguinho, mas termos sido governados por um mentiroso compulsivo nos últimos anos, que não é responsável por todos os nossos males, veio dar uma grande ajuda para a presente situação. Espero que os portugueses, que têm a memória curta, não venham a esquecer-se disso.

O portuga tem memoria curta... nao querendo defender a Manuela Ferreira Leite lembram-se de ela dizer nas eleicoes de 2009 que Portugal não tinha dinheiro para pagar TGVs quanto mais Aeroportos...



Agora... afinal nao havia mesmo!

Já está.
Podem dormir descansados os que desejavam que isto acontecesse e os que nos empurraram para este caminho. Vão dormir descansados os Funcionários Públicos, porque já têm o seu vencimento garantido, com menos 20%, é claro, mas lá estará, já pode descansar a banca porque não vai precisar de ajudar mais o país. Que durmam descansados, hoje à noite, todos os que contribuiram para esta situação, mas, amanhã, ao acordarem, vão concluir que não foi apenas um sonho mau que tiveram, mas sim um que se converteu em realidade.

M. F. Leite é uma pessoa que não se caracteriza pelo bom senso. Fartou-se de berrar, mas não teve o cuidado (ou a capacidade) de explicar as suas preocupações - e não alertou de forma clara para o crescimento galopante da dívida pública nos últimos anos. E não podemos esquecer que ela foi ministra das finanças - e uma ministra que se caracterizou por medidas bizarras. Falo do negócio das dívidas fiscais com o Citibank, das vendas de património e de outras habilidades.

Será??????Pela entrevista desta semana na RTP deve ter convêncido mais uns quantos!!!

E pelas sondagens.. parece que muitos ainda não abriram a pestana.

Parvamente não apareceram, até agora, alternativas credíveis e é bem provável que o próximo cenário político venha a ser semelhante e, aí, a coisa vai ser muito complicada, muito complicada, e alguém vai ter de assumir as responsabilidades.
Afinal, goste-se ou não do homem, digam-me quem é que se chegou à frente, quem é que apresentou formalmente políticas alternativas.
Ninguém... não é?
Quando a coisa é simples, quer dizer, quando há dinheiro, há sempre boas ideias de como o gastar, mas quando não há...

É necessário esclarecer o povo, sobre o que é que significa a ajuda do FMI. É que há para aí muito boa gente, que pensa, que o FMI é uma solução a curto prazo, chegam e daqui a 6 meses está tudo na ordem. Mas não é assim, basta olhar para o caso da Grécia, em que o FMI chegou lá, há mais de um ano, e a Grécia continua em crise e a viver uma austeridade profunda, sem subsídios de féria, nem de Natal, entre outras medidas.

Agora é tarde. Já estamos lá metidos e não há como sair.
Não vale a penas diabolizar-mos o FMI, porque nós somos seus parceiros, pagamos elevadas quotas anuais, e temos direito, enquanto membros, de "beneficiar" dos seus benefícios.
O que me aborrece é que não era necessária a sua entrada se as forças políticas portuguesas não olhassem só para o seu umbigo. Agora, as mesmas que não aceitaram algumas medidas, vão ter de aceitar e assinar preto no branco as medidas muito mais duras que nos vão ser impostas. Isto é que eu acho pouco inteligente e será esta atitude que deverá ser avaliada por nós nas próximas eleições, porquanto, os programas políticos, mais palavra menos palavra, vão ser iguais, condicionados que estão pelo FMI e pela CE.

E hoje ouvi pessoas dizer o seguinte: "Se eles agora aproveitarem bem o dinheiro que aí vem, pode ser que façam muitas fábricas". É que as pessoas não sabem o que é dívida pública, o que é défice e muitas outras coisas.

Há muita coisa desorçamentada. Há muita empresa pública, no limite da ruptura, cujos passivos nunca foram considerados - e que agora vão ter que começar a aparecer.

Eu tinha 17 anos quando chegou a liberdade. Na altura disse-se que tínhamos cinquenta anos de atraso, mas que poderíamos recuperar em 30 e atingir os padrões dos países desenvolvidos. Passaram quase quarenta anos e estamos como estamos.

Só podemos queixar-nos de nós próprios.

Oooh!... que saudades da Revolução Francesa!

(não querendo fazer descer o nível da conversa: era bom que as nossas queridas amigas da rambóia compreendessem que vêm aí dias muito negros e... baixassem o "rating" do pinanço )

O pinanço vai ter que passar por muita austeridade para muitos de nós, infelizmente. Acho que vamos ter que aprender a viver como vivíamos há uns trinta anos atrás, com uma redução muito grande de despesas.