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Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa https://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f=34&t=25401 |
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Autor: | Alfacinha de Gema [ 16 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
Reportagem da TVI, para meditar: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/ultim ... -4071.html |
Autor: | dicksteel [ 17 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
Muito boa a reportagem. Reproduz, de facto, uma realidade que para muitos é desconhecida. Para meditar os valores (e os homens...) que cada GP, faz por dia... |
Autor: | Tinoni [ 17 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
A isto chama-se escravatura. Trabalhar como prostituta independente (mesmo que forçada a isso por dificuldades económicas, resignada à existência de um "chulo"/namorado ou não - terríveis opções individuais que nunca me atreverei a julgar) é outra coisa. As casas/clínicas/clubes são uma espécie de meio-termo longe do óptimo mas suportável. Mas sempre que posso tento obter-lhes o contacto pessoal para nos encontrarmos - com mútuo benefício - fora "dali". Só raramente não funciona. |
Autor: | jose antonio [ 17 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
Isto é apenas parte da realidade. Principalmente algumas romenas que cairam nas redes das máfias de leste. Outra parte são aquelas que sustentam chulos fartam-se de atender clientes e depois dão tudo para o seu chulozinho. O chulo gasta na droga, ela também consome e por muito que ganhe o dinheiro nunca chega. Uma outra parte são as zucas que um modo geral quando vêm já sabem para o que vêm e quais são as regras e quanto julgam poder ganhar. Muitas até têm o namorado (chulo) lá em casa, ele sabe, está na sala, o cliente chega, ela vai atender e ele continua a ver tV, tudo na maior. Muitas zucas já fizeram fortunas consideráveis e já tranferiram para os bancos do Brasil muitos milhões de euros. E muito desse dinheiro nem sequer é ganho em troca de serviços mas á custa de vigariçes e chantagens. Portanto senhores da TV, e da manipulação das mentalidades, mostrem a verdade no seu todo e não em partes. E mais um pequeno detalhe, para muitas, várias, algumas prostitutas, principalmente as zucas, o dinheiro nem será a sua principal motivação ...... |
Autor: | morpheus [ 17 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
As situações de verdadeira escravatura sexual, felizmente, são raras no nosso país e envolvem quase empre Gp´s romenas. Na maioria dos casos, as mulheres estrangeiras, quando cá chegam, sabem muito bem para o que é vêm. E a sociedade em geral, hoje em dia, já tem a perfeita noção da realidade. Ou seja, tradicionalmente, a GP, era vista como a prostituta de rua, uma desgraçada, que era explorada por um homem, vendendo o corpo para sustentar os seus vícios e os vícios de outrém. Há 10, começaram a chegar em grande quantidade as Gp´s estrangeiras, e na altura, existiram algumas situações de tráfico de mulheres, aos quais os media deram grande ênfase. E então ,a GP, se era estrangeira, era vista como a "escrava", alguém que tinha vindo para o nosso país à procura de um trabalho normal e tinha sido enganada e forçada a prostituir-se. Hoje em dia, a sociedade em geral, como atrás disse, já tem a plena noção que a grande maioria das Gp´s, que por cá anda, é livre e tem uma boa vida. Eu trabalho, perto da Praça do Marquês, no Porto, uma zona com uma grande concentração de apartamentos de Gp´s (maioria brasileiras) e bares de alterne. Durante o dia, é vê-las a ir aos cabeleireiros, ao Spa, aos correios, ao supermercado, todas felizes da vida. E o povo, que as vê, diariamente nessa vida, é óbvio, não olha para elas, como uma mulher coagida, que está a fazer algo contra a sua vontade. Aliás, eu penso que, os únicos que ainda vêm as coisas de maneira errada, são aquela espécie de clientes, que gosta de ouvir histórias tristes e de pseudo-dramas, e quando vai a um apartamento e a Gp lhe conta uma história dessas, para lhe sacar dinheiro, o tipo acredita-se piamente naquilo que ela diz e é chulado à grande e à francesa. |
Autor: | jorginh [ 17 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
"é chulado à grande e à francesa" melhor dizendo, É CHULADO À GRANDE E À BRASILEIRA. Já deixei por aqui vários avisos à navegação - a minha experiencia de muitos anos e de ter sido já bem chulado, especialmente por GPs brasucas, coloca-me até alguns problemas - até que ponto não tenho obrigação de relatar alguns destes casos, com ou sem nomes das GPs (duas delas em pleno activo e até bem conceituadas por aqui), para convencer muitos dos confrades que os perigos espreitam, que as gajas aproveitam qualquer «escorregadela», qualquer deslize nosso e quando damos por ela já lá estão enterrados alguns milhares. E, coincidencia ou não, só fui monetariamente espremido por GPs do sul - provavelmente mais sabidas e sempre atentas - tinham sempre pronto a resposta, o pedido, a sugestão, tudo sempre bem alinhavado, sem pestanejarem, com um discurso muito fluido e com todas as semelhanças com a seriedade. |
Autor: | My rules [ 17 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
Confrade Jorginh conte essas situações para que outros não caiam na mesma esparrela, como aconteceu com o confrade entrelinhas. |
Autor: | dicksteel [ 18 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
morpheus Escreveu: . Durante o dia, é vê-las a ir aos cabeleireiros, ao Spa, aos correios, ao supermercado, todas felizes da vida. E o povo, que as vê, diariamente nessa vida, é óbvio, não olha para elas, como uma mulher coagida, que está a fazer algo contra a sua vontade.. Ah pois é. E com que dinheiro que elas mantém esse nível de vida? O nosso, claro. Acresce que várias GPs me disseram, pessoalmente, que preferem essa vida, que ficar 40 horas por semana, atrás de um balcão para trazer para casa pouco mais de 500 euros. morpheus Escreveu: . Aliás, eu penso que, os únicos que ainda vêm as coisas de maneira errada, são aquela espécie de clientes, que gosta de ouvir histórias tristes e de pseudo-dramas, e quando vai a um apartamento e a Gp lhe conta uma história dessas, para lhe sacar dinheiro, o tipo acredita-se piamente naquilo que ela diz e é chulado à grande e à francesa. Por isso, comigo, é conhecê-las, fodê-las e e ala que se faz tarde. E este fórum, tem de facto, uma função de verdadeiro serviço público: como diria o outro, é um "abre-olhos" para algumas pessoas. |
Autor: | Tinoni [ 18 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
dicksteel Escreveu: E com que dinheiro que elas mantém esse nível de vida? O nosso, claro. Ninguém é obrigado a dá-lo. Só vai ter com elas quem quer. |
Autor: | dicksteel [ 18 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
Tinoni Escreveu: dicksteel Escreveu: E com que dinheiro que elas mantém esse nível de vida? O nosso, claro. Ninguém é obrigado a dá-lo. Só vai ter com elas quem quer. Sem dúvida. Mas nao é isso que está aqui em causa. Pretendia-se estabelecer uma relação entre o que elas auferem, com o nível de vida que ostentam. Acresce que na esmagadora maioria das GP's que conheci (conheço) a opção é (foi) delas. Não lhes é (foi) imposta. E estas não são escravas de ninguém. Só o são do último modelito ou daquela sandália de centenas de euros que viram no último final de semana no shopping mais próximo. Porquê? Porque, regra geral, os beneficios são maiores que os "prejuízos". Os confrades não fazem ideia ( ou se calhar, até fazem.. ) a quantidade de "beneméritos", diagamos assim... que pululam por aí, os quais estão, sempre dispostos a ajudar a "desgraçadinha" que, também, desgraçadamente caiu nessa vida. ![]() Mas como referiu, e bem, cada um gasta onde e com quem quer... Mas não é isso que está aqui em causa. |
Autor: | morpheus [ 18 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
Aquilo que cada um procura numa GP, varia de pessoa para pessoa. A maneira de uma GP fazer feliz um cliente, também varia de cliente para cliente. Há clientes, que procuram numa GP, uma história triste e a maneira de as Gp´s os fazerem feliz é dar-lhes precisamente uma história triste. Há clientes que, sem conhecerem a GP, quando fazem a 1ª marcação, e quando se estão a dirigir para o apartamento, na cabeça deles, já estão a imaginar um "dramalhão", uma caso da vida, uma tragédia e quando chegam lá, se as suas suspeitas se confirmarem (nem que na realidade seja tudo mentira) e eles puderem ser os "bons samaritanos", eles vão ficar felizes e realizados, tal e qual, o demais cliente, depois de ter um fight brutal. Este tipo de clientes, se encontrarem uma GP feliz, que lhes diga, que faz aquilo que quer, e até podia ter outro emprego, mas não quer, não vai gostar dessa GP, pois o fulano, está a imaginar encontrar infelicidade e alguém que precisa de ajuda e vai encontrar o oposto. Para não me desviar do tema do tópico, não há dúvida e na sequência do que acabei por dizer, que este tipo de cliente se encontrar uma GP, que lhe diga que foi apanhada nas redes de uma máfia, e foi uma "escrava sexual" e anda fugida e não sei mais o quê, esse cliente, vai sentir-se super feliz, por encontrar exactamente o que procura, ou até, uma história mais dramática do que ele pensava encontrar. |
Autor: | aspen [ 18 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
Nunca me aconteceu, mas se quando estivesse com uma GP me apercebesse que ela estava lá obrigada ou coagida de alguma forma por quem quer que fosse, eu não tinha coragem de estar com ela. Não digo que essas situações já não existam, mas a existir são em muito menor numero que aqui há um 8 ou 10 anos atrás, e em circulos que não os mesmos aqui comentados no forum. Relativamente a ganharem muito dinheiro ou pouco dinheiro, pouco me importa, desde que peçam o que valem, dá-me igual se chegam ao fim do mês e ganham 50 vezes mais do que eu, ou muito menos em que gastam o dinheiro. Na verdade acho que é uma profissão que deve ser muitissimo bem paga. Uma vez em conversa com uma GP, ela disse-me que se deitava por prazer com 10% dos homens com que ia, que ate faz o frete com 30% e que os restantes 60% lhe mete nojo. E de certa forma até acredito, basta pormo-nos um pouco no lugar delas, e imaginarmo-nos a comer gajas gordas e feias com umas bonitas, poucas, nos entremeios lool. Se são boas de corpo, se trabalham bem, se são boas naquilo que fazem, então so devem pedir bom dinheiro. Ser GP é um pouco como ser jogador de futebol, o tempo util de laboração não é muito, é uma profissão de alto desgaste físico e emocional. Agora ser comido de sono por uma GP isso naooo... não digo tratá-las como lixo, nada disso, até porque na verdade adoro tratar uma GP com carinho e envolver-me com ela até certo ponto, mas quando começo a ver filmes, aaaalaa que se faz tarde, e se me sentir emocionalmente envolvido com ela, então há remédio santo que é o mesmo que funciona com as namoradas, foder outras gp's a torto e a direito que isso passa heheh |
Autor: | point [ 18 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
Nesta reportagem, acho que já devem ter reparado, que quando o funcionario entra numa casa da margem sul, Topázio, ve-se perfeitamente, e encontra a menina Claudia romena no quarto com 1 cliente, essa menina é bem conhecida de mt confrades que frequentam o topazio, por que será que o Sef entrou lá e não foram às outras 2 casas, estranho não é? Ou se foi a televisão não filmou? |
Autor: | aspen [ 19 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
point Escreveu: Nesta reportagem, acho que já devem ter reparado, que quando o funcionario entra numa casa da margem sul, Topázio, ve-se perfeitamente, e encontra a menina Claudia romena no quarto com 1 cliente, essa menina é bem conhecida de mt confrades que frequentam o topazio, por que será que o Sef entrou lá e não foram às outras 2 casas, estranho não é? Ou se foi a televisão não filmou? quer queres dizer com isso? não sou da zona sul, não conheço o sitio |
Autor: | xanto7930 [ 19 Jul 2011 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Escravas ao amanhecer, relatos na primeira pessoa |
As vezes pergunto-me se estas "Escravas" não são elas as exploradoras. De quem? de nós. Exploram um vicio que é nosso e alimentam-no, e nós felizes da vida pensamos que temos o controlo... Estou como o outro, eu se quizesse não poderia trocar "40 horas de trabalho" por 5 horas a aturar gajos (em que muitos deles nem as comem)(Ok podia mas n era a mesma coisa.São escolhas. Sei que muitas destas "infelizes" ganham bem mais do que a grande maioria de nós (tudo sem impostos). Naturalmente que também haverá aquelas que o fazem pela pobreza extrema mas julgo que não são aquelas que são aqui publicitadas. Eu estou farto de ver os hoemns que recorrem a este tipo de serviço serem retratados como monstros exploradores da mulher. Nada de mais errado. Muitas destas mulheres também exploram o estado de fraquesa dos seus clientes. Quantos de nós recorre às meninas porque está/ve chateado com a mulher, porque a companheira se esqueceu de pronunciar a palavra sexo (cansada, doente, triste, não importa para o caso), porque não encontrou ainda companheira (aquela amiga que fazemos tudo por ela e ela so nos quer como "amigo"). A ver se nos entendemos, a relação put*/cliente é uma relação simbiotica e se por um lado o cliente usa a mulher para atingir o climax, a put* usa o homem para atingir os seus fins monetários (meus caros o que é ganhar pouco? 500€, 1000€, 5000€?, é tudo relativo). A desculpa do ganhar pouco não colhe, pois há muitas mulheres que ganham os seus 500€ e gozam a vida com o que tÊm. Estou farto de ver referências às prostitutas como se de vítimas fossem (claro que as há, mas também em portugal há trabalho escravo e nem por isso se ataca a figura do trabalhador). Se há prostitutas escravas e é isso que a justiça deve atacar. |
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