Meus caros confrades, já referi um episódio destes, num TD, que postei a umas semanas...

Estou especificamente a falar, daqueles encontros a porta da barraca do GPs...!
Hoje, a tarde, depois de uma marcação falhada e ainda com aquele tesão de sexta a tarde, rumei para outro spot, faço a marcação, bla-bla, mas quando chego ao local, faço a chamada da praxe, ola coisinha, estou a chegar, abram-me a porta e tal... Quando vejo na mesma rua e no mesmo passeio, exactamente na mesma rotina, provavelmente um confrade...?! A minha primeira reação, foi "epá estas a panicar e estas a imaginar coisas...!" o outro parceiro, entretanto chega primeiro a porta e eu chego uns segundos depois, entramos ambos no prédio e entramos ambos no elevador, como ele ia a minha frente e entrou primeiro, quando entrei, o outro viajante ja tinha carregado no botão do piso para onde pretendia ir e era exactamente o mesmo andar que o das minhas princesas! Hesitação e... Carrego no botão de outro andar...! E aborto a visita...

Resumo, eu ainda sou do tempo da Cervantes, que mais parecia um urinol publico, que outra coisa! Alias, deixei de ir exactamento por isso, tinha uma espécie de timidez, estúpida evidentemente, porque quando estava em cima das gajas, ja me tinha esquecido, que a tal malta que tinha visto a subir e a descer, ja muito provavelmente tinha acabado de montar na gaja, que eu estava a preparar-me para montar...!

Pergunta existencial! O que fazer quando nas nossas deambulações putanheiras encontramos um parceiro da guerra, a porta da palhota???

Eu penso que a melhor forma para se poderem resolver situações destas é porem uma máquina para tirar a senha

Mas olhando bem para o caso é bem desagradável sentir que já estamos perto e depois ver alguém... a passar-nos à frente, são situações que pode acontecer a qualquer um, principalmente se for uma GP que não saiba gerir as suas marcações...só há duas hipóteses esperar ou então ir embora...e rezar que o cliente não decida ficar lá uma hora ou duas

Quem é que garante que vão todos à mesma? Que eu saiba, tem havido, ou costuma haver, mais que uma ou duas em cada apartamento.

Se eu volto para trás, denuncio a minha intenção, então faço como o outro, vou para o andar errado e ligo à GP a comunicar o que se está a passar e espero mais um minuto, ligo novamente para saber se está ainda à minha espera.

Faço exactamente o mesmo que o Confrade Framacal. Não aborto visitas facilmente. Quando tenho uma na cabeça é difícil a cabeça convencer a outra cabeça a ir à procura de uma nova cabeça…

caros confrades, a questao nao é de ter que abortar ou nao, a visita...

a questao, é o embaraço, do encontro, com um gajo que vai ao mesmo. por exemplo, aproveito e pergunto, epa, vens comer que gaja? ja experimentaste a minha? daqui desta toca, qual a melhor? ou da minha parte, o que vens comer a XXX? foda-se a gaja cheira mal da boca...

tipo troca de ideias sobre um novo modelo de mota, ou automovel... ou conversa de circunstancia, tipo, epa, eu sou a canalizador e venho aqui uma vez por semana, desentupir as tubagens...

Este tipo de situações, deve acontecer provavelmente nas casas de alterne, porque a pessoas cruzam-se umas com as outras e vê-se o que se passa nas mesas do lado e no balcão e, pode haver alguém conhecido

Agora, na rua à porta do prédio onde não conheço ninguém, tento passar despercebido e evito fazer abordagens, porque nem sei se são inquilinos ou estão simplesmente de passagem.

Eu tenho por hábito, ir no passeio contrário ao do apartamento da GP, para ter uma boa visão da entrada do prédio. Quando lá está alguém, seja ou não um putanheiro, costumo fazer sempre um compasso de espera.

Presumindo que são de cidades "grandes" não existe uma possibilidade/probabilidade tão grande de se encontrarem com conhecidos, amigos, amigas, vizinhas, etc... No entanto, Portugal é pequeno.
Agora em cidades ou zonas mais pequenas, é uma situação mais complicada. Se eu for às gps em Lisboa, tenho a certeza que passaria incólume sem qualquer problema de me deparar com pessoas conhecidas e não teria muitos problemas em entrar num elevador com um desconhecido e ao mesmo tempo na casa das meninas, mas na zona onde gosto de "brincar" habitualmente, o "ser discreto" é algo que preservo bastante. Já aconteceu ter visto confrades a sair e à espera mas dou sempre meia volta quando isso acontece e aborto logo tudo. Já esperei e também já voltei mais tarde. O ser discreto evita por vezes como saberão, situações desagradaveis que podem vir a trazer complicações futuras...

Aliás, aqui à uns anos, 2005/2006??? estava eu a fazer um percurso a pé na direção de uma casa com 2 gps (onde nunca tinha ido) e já tinha marcado/combinado por telefone, quando de repente sou abordado por um homem na casa dos 40's que sem papas na língua pergunta-me se eu sei onde existem GPs na cidade para ir esvaziar a tomatada. O homem tinha um aspecto meio rude, mas parecia inofensivo. Disse-lhe logo que não fazia ideia que não era da zona e segui o meu caminho. Mal ele sabia para onde ia. Na altura também era iniciante nestas andanças e fui abordado assim tão desprevenido. Ainda pensei depois no caminho que seria engraçado ir com um desconhecido às GPs mas passou-me logo essa ideia quando cheguei à casa e das duas gps, uma era um aborto e a outra um canhão! Obviamente que fiquei com o canhão. Se fosse acompanhado com o gajo ainda corria o risco de me lixar e ficar com o aborto!!

Gente mal educada...

Eu digo sempre "Boa tarde" e depois corro muito rapido para a porta para chegar primeiro que o outro confrade.

Assim a GP avia-me primeiro, e o confrade antes de mim vai ficar todo fodido pq vai passar a foda toda a pensar "Esta gaja esteve a chupar o crl à aquele bandido que se cortou à minha frente! Foda-se que nojo! ". Haha!

É lixado, mas já me aconteceu, tenta-se contornar a situação o melhor possivel, mas recentemente, num repeteco, por culpa da gp, uma situação muito constrangedora...

ERnfim, ossos do oficio...
E quem é que disse que é facil ser putanheiro?

Foi como disseram, carrega-se no botão de outro andar (um andar mais acima, por exemplo)e liga-se à GP. Depois, descem-se as escadas, tranquilamente, para ir marcar o ponto

Mesmo quando já me deparei com moradores do prédio ou reparei que estavam pessoas à entrada (como o porteiro) que me viam a entrar no elevador, carregava sempre para outro andar, para não suspeitarem de aquilo a que ia

Isto de encontrar outro confrade na mesma porta do prédio, já me aconteceu várias vezes, normalmente tenho a mesma táctica de andar sempre do lado contrário da rua para controlar as movimentações, dou sempre um compasso de espera, se telefonar e a gp não atender, é porque está ocupado com o confrade que vi a entrar, como não gosto de esperar, neste caso tenho sempre o plano B, ala que se faz tarde...penso sempre assim, não tive sorte com esta, mas com a outra vou ter sorte...nunca falha, existe sempre maneira de contornar as situações.

a mim não me aquece nem arrefece...eu cumprimento sempre...e se for o caso ainda trocamos ideias...ja me aconteceu apanhar o mesmo elevador com um gajo...mas depois ele foi para um lado do corredor e eu para o outro...se ele ficou timido so perdeu e ficou com a sobra das sobras...mas mais constrangedor é cruzar com uma moradora simpatica q te abre a porta pergunta sse moras no prédio, para que andares vais e se és neto da senhora do 3º Drtº que muito amiga dela, ou da senhora do 5º Frente..e a GP a espumar porque nunca mais apareces, etc.....vida de putanheiro não é fácil

Mas se a primeira te atender deixas tu a outra pendurada...... E é assim que muitas meninas começam a sobrepor marcações. Porque rejeitam uns para aceitar outros que afinal não vão. Perdem o que não aceitam e perdem o que não vem. Não o faço, mas confesso que nos momentos em que fico a arder me ocorre sempre começar a usar o método do "Atender Quem Chega Primeiro"......

Eu distingo duas situações, ou seja, se a culpa é da Gp, ou não. Quando é culpa dela e quando o que vale é " o first come, first served", ou seja, eu telefono para marcar, e ela diz que está livre e de imediato, atende outro telefonema de outro cliente e volta a dizer que está livre, e como tal, serve-se quem chegar primeiro, isso, não dá para mim. Quando sucede, risco-a logo do mapa.

Agora, muitas vezes, os "encontros furtuitos", não são culpa delas. Há homens que gostam de aparecer sem marcação, há outros que gostam de ficar especados à porta do prédio, à espera que a Gp, atenda o telefone e situações afins. Nesses casos, como atrás disse, faço sempre um compasso de espera. Se é um prédio pequeno, tipo, dois andares, numa rua pouco movimentada,e está um fulano à porta, eu só me aproximo quando a "a costa estiver livre". Quando se tratam de prédios grandes, com muitos andares e em ruas movimentadas, aí ligo um bocado antes de chegar à entrada do prédio e aproximo-me discretamente. E nessas ruas movimentadas, com cafés e outras lojas e em prédio de muitos andares, muitas vezes, o tipo que lá está parado, provavelmente, nem sequer é cliente da Gp.