Viva companheiros.

Cada vez mais me deparo pessoalmente, em encontros intimos ou até na simples visualização de sites de acompanhantes meninas em idade de faculdade a prestarem o serviço de "convivio".
Muitas delas até tem "três dedos de testa",o que até as podia levar a singrar na vida.
Será o reflexo da crise que o país atravessa?.Já não falando nas extra-comunitárias,pois essas veem á procura de uma vida melhor,e são tentadas a practicar o "convívio".
Refiro-me ás portuguesas,muitas dizem que é temporário,outras dizem que é para pagar os estudos ou arranjar um dinheirinho extra para equilibrar a "balança orçamental".
Á uns tempos numa saida para copos entre amigos em Lisboa,uma teenager lindissima com os seus vinte e poucos anos disponibilizou-se para me fazer sexo oral,a troco de dinheiro,porque tinha gasto o dinheiro todo em álcool e drogas e já não tinha dinheiro para o táxi.Perguntei-lhe onde morava,chamei um táxi,meti-a lá dentro e dei uma nota ao táxista.Fiquei sensivel á situação,pois a minha boa acção do dia já tinha sido realizada,e pensei cá para comigo,"Quando morrer devo de ir para o céu".
Bom camaradas eu sei que me desviei um pouco do assunto,mas foi apenas um aparte.

Um abraço

Pelo menos podes ter evitado morrer mais cedo que o previsto... (claro que depende de que drogas... mas nunca fiando)

A culpa é da Milu...

Muito bem, confrade ZZZ, digno de um homem com H grande e coração bom. Neste departamento, ouvi já há uns tempos uma história sinistra. Um colega de trabalho de um amigo meu apareceu no emprego a gabar-se de ter apanhado uma miúda numa stuação semelhante - já não recordo bem os detalhes -, e aproveitou a necessidade e a extrema vunerabilidade da moça, que não era GP, nem que se parecesse, para em troca do dinheiro que ela precisava, a forçar a fazer sexo oral com ejaculação na boca, e como se tal não bastasse, ainda lhe urinou para a cara no fim! (A miúda vomitou-se toda a seguir, claro). E a besta contou isto GABANDO-SE alarvemente e GOZANDO idem com a reacção de repulsa da rapariga. (A criatura em questão é quadro bancário upa upa, não é estivador matarruano nem camionista burgesso). Comigo, tinha levado um murro nas trombas - e eu sou um tipo calmo e pacífico. Escumalha!

Não percebi esta citação mas....

Parabens Confrade ZZZ,

Partilho o que o Confrade Eduardob disse, uma atitude digna de um homem com H grande e com um coração bom.

Confrade Eduardob,

Também comigo esse tal quadro bancário, tinha levado uns valentes murros nas trombas, e olhe que tambem sou um tipo calmo e pacifico, mas não consigo aguentar quando vejo situações destas.....
Verdadeira Escumalha...

Fiquem bem....

Cyber

Acho que e um fenomeno da sociedade... o materialismo... "quero... e quero ja"...

No Japao que e a economia mais rica do mundo e normal a garotas adolescentes prostituirem-se, chamam ao fenomeno Enjo Kosai ou algo assim...

Por ca acho que esta a haver uma "douragem" da prostituicao... veja se o artigo da Sabado onde se dizia que uma GP ganhava centenas de Euros por hora...

Se ha uns anos todos tinhamos um poder de compra simpatico hoje este encontra-se bem diminuido e se para entrar nesta vida ha argumentos que sao validos tais como pagar a prestacao da casa, sustentar os filhos, etc porque nao entrar para conseguir um carro, uns sapatos Prada ou uma mala Louis Vitton???

Parece-me que vocês não estão a ver bem o filme. Suponho que isto deriva tudo de uma discussão há uns tempos na Assembleia da República, que era assim:
Agenda: Em Portugal, o poder de compra caiu de tal modo que até a classe média está a sentir na pele essa queda. No seu estilo inconfundível, o Bloco de Esquerda atacou o Governo com o seguinte argumento:
- Temos a situação tão degradada com os valores éticos, sociais e morais a ser postos quotidianamente em causa por este Governo, que até universitárias estão a começar a prostituir-se.
A resposta de Sócrates não se fez esperar:
- Em primeiro lugar, este Governo não recebe lições de ética, nem quaisquer outras, de ninguém; em segundo lugar e como é apanágio de V.Ex.ª que já nos habituou à distorção sistemática da realidade, o que acontece é exactamente o oposto: a situação é tão boa que até as prostitutas já são universitárias.

Pois, o Socras deve ter andado a estudar o Fidel Castro "Cuba tem as prostitutas mais limpas e educadas do mundo"

É nesse ponto das universitárias a prostituir-se que eu quero focar em relação ao tema do tópico.

Classe média ?? Onde, onde ?? Ainda existe ??

Antes de dar a minha opinião devo dizer que sou livre de preconceitos e que considero cada um (a) senhor (a) do seu destino e do seu corpo.

Na minha opinião e partindo do princípio que são verdadeiras universitárias, o argumento que necessitam do dinheiro para extras ou mesmo para pagar a universidade, como justificação para andar na vida não colhe.

O tipo ... ai eu não queria mas tem que ser, só faço por necessidade não me cabe na cabeça.


Se fosse para dar de comer aos filhos ou para pagar a renda da casa ao banco porque este vai executar a hipoteca são argumentos fortes e bastante diferentes da necessidade de pocket money.

Não estou com isto a criticar quem se prostitui para ter uma vida fácil.

Apenas critico a hipocrisia daquelas que o fazem e depois arranjam um montão de justificações nem sempre plausíveis para o fazer. Por que não assumem? Sou put* porque dá menos trabalho que ir à noite para um call center.


É a mesma coisa que os homens que vão às GPs e que depois criticam a prostituição por ser imoral. Dá-me nojo


Eu como vou e gosto de ir às GPs ... tenho que reconhecer, foda-se estou "se calhar" a agir mal mas que se lixe preciso de foder.


Abraço Trancelord

Bem... pensando um pouco mais sobre o que foi escrito e reflectindo sobre a minha realidade tenho que concluir que se tivesse tido a sorte de nascer mulher ia ser uma grande PUTONA mesmo... (nao confundir com GP pf! )

Quem nao gosta de uma boa vida??

Aqui está uma reportagem do DN de 16/3/2008

Sobre o tópico.

Estudantes universitárias fazem dinheiro rápido em vida dupla


PAULO SILVA REIS, Chaves
Três jovens, sob nomes falsos, relatam vida como prostitutas
Em Vila Real e Bragança uma nova forma de prostituição está a surgir. Cada vez mais estudantes universitárias, aliciadas pelo dinheiro fácil, se dedicam à mais velha profissão do mundo. O DN falou com três jovens estudantes, oriundas do Sul do País, que, sob nomes falsos, contaram como levam uma vida dupla.

As três admitem que a opção foi feita para terem uma vida desafogada, sem contar os tostões, podendo num só dia pagar a renda do apartamento. "A vantagem deste tipo de trabalho é não andar sempre a contar os euros", diz Vânia, estudante de 19 anos, a frequentar o segundo ano de um curso no Instituto Politécnico de Bragança. "Não é em todos os empregos que se consegue 200 ou 300 euros por dia. Com o que trazemos de casa, mal conseguimos sobreviver e assim vivemos melhor, sem termos de nos preocupar se o dinheiro vai chegar até ao fim do mês."

Foi Cindy, de 21 anos, a frequentar o terceiro ano do mesmo curso, que abriu as portas deste mundo a Vânia. Ambas partilham o apartamento e a carteira de clientes. Contactos que, afirmam, são feitos boca a boca, recusando recorrer aos anúncios em jornais para evitar riscos e encontros indesejados. Apesar da vida dupla, Cindy mantém o aproveitamento na universidade sem nunca ter deixado uma cadeira para trás.

Também em Vila Real, o fenómeno está a crescer. Vera, de 24 anos, a estudar na Universidade de Trás-os--Montes e Alto Douro (UTAD), "para manter o nível de vida" dedica-se à prostituição. Mas admite que na cidade do Marão "o negócio é mais difícil e é muito complicado passar despercebida". Por norma, explica, "não aceito encontros ao primeiro contacto". Vera vive no sobressalto de se cruzar, nesta vida dupla, com alguém da UTAD, o que traria "um enorme constrangimento", admite.

A vida para Vera, neste momento, não está fácil. Cobra 5o euros por cliente e assegura que não abdica da protecção. Considera que os seus clientes "vão dando para viver e poder acabar o curso", embora já não seja tão solicitada como há dois ou três anos, pois a concorrência de outras universitárias tem vindo a crescer.

Vera recusa receber clientes em casa, optando por trabalhar em hotéis. O mesmo procedimento adoptaram Vânia e Cindy. Trabalham em hotéis e com clientes certos. "Tenho bons clientes, da chamada classe alta, com bons empregos e até com cargos de chefia ligados ao Estado", afirma Vânia. São eles que passam a palavra uns aos outros, diz, adiantando que "desde que me apeteça trabalhar, numa noite posso fazer 300 euros".

Reconhece que alguns dos seus clientes "têm gostos esquisitos", principalmente "os mais velhos". Mas Vânia não se coíbe. "Como pagam bem, alguns mais do que eu peço, estou sempre disponível." Há uma coisa apenas em que a jovem não transige. "Beijos são só para o meu namorado." Vânia e Cindy acreditam que esta vida vai terminar mal tenham o diploma na mão. Mas das duas, apenas Cindy tem feito um pé-de-meia.

ah...poix,meus lindos isto não tá facil,não!!com a crise instalada..a concorrencia aumenta,ai aumenta mxm!!