Fartei-me de rir com um post recente do confrade SerjTankian_0 (acima descrito).

Achei que deviamos ter um tema sobre conversas inusitadas com que nos deparamos por vezes neste mundo, tendo o cuidado de manter o anonimato dos interlocutores.
Como não encontrei nada especifico sobre o tema decidi criar este novo tema (se já existir um idêntico por favor consolidar).

Ora aqui vai uma interessante que me aconteceu à poucos meses.

Em conversa com uma manina sobre o futuro após esta atividade vêm com esta conversa, "Ha eu nunca vou ficar com um cliente ou um cara que tenha visitado garotas de programa."

Digo eu da boca para fora sem pensar, "um pouco exigente para quem leva com 50 pilas diferentes por mês."

Ficou toda fodida comigo , depoiis passou-lhe.

Que ela não fique com algum cliente, acredito. Agora quanto á parte de não ficar com quem tenha visitado GP's... Vai pedir o Curriculum Vitae do pau?

Acho que a miuda tinha a fantasia de encontrar o príncipe encantado, alguém sem qualquer relaçãocom a profissão que escolheu, enfim têm todo o direito de ter sonhos e de se iludir a si própria.

Outra conversa da treta recente com uma das nómada que andou por cá uns tempos.

Entre conversas de lençóis confessa que é casada.
Pergunto se o marido sabe da atividade dela.
Ela - "Descobriu faz um ano, foi um drama no início mas convenci ele que vai ser só um tempo até ficar com o apartamento pago e depois deixo a profissão."
Eu - "Sério, ele aceitou? Com a condição de puder visitar outras GPs também?" - perguntei.
Ela - "Nem pensar. Eu não deixo não, isto é minha profissão e ele têm que entender."
Eu - "OK, se fosse eu não aceitava. Mas então quando planeias deixar a atividade para eu saber quando vou deixar de te ver?"
Ela - "Não vou deixar não querido.", diz ela a rir, "gosto demais do dinheiro do sexo e das viagens e não penso deixar nunca."

Eu sorri, binquei com ela e depois ainda foi ao castigo uma segunda vez por ser safada.

Nunca me vieram com conversas parvas a ponto de merecer resposta torta. Pelo contrário, costumam abrir o coração durante o convivio.
No entanto tive algumas situações desagradáveis como:

Recusarem oral natural na 2ª tentativa porque "é amargo depois de gozar" (?) apesar de ter sido limpo

Alegarem que as "machuquei" com o meu "taco" (nada a ver) então vou ter que ir embora

Usarem as mãos para tentar controlar o meu ritmo para me despachar (não funciona, só é desagrável)

Admitirem que mantêm um registo de clientes entre elas (no fundo partilham informação nossa) mas que ia "bem recomendado". Baita desagradável

Escusado será dizer que as risco no momento e não volto nunca mais.

Essa de não namorar cliente é caricata. Namorei GPs com ego e orgulho no espaço que diziam o mesmo e no final elas é que imploravam para ficar.
A tipa casada que admitiu isso... os meus pêsames. Só consigo imaginar o estado do bicho. Respeitem-se mais enquanto homens por favor.

Adoro este tópico

Aqui vai outra. Antes do Co-vídeo

Sem saber, deparo -me na avenida de Camilo ou na rua do Heroísmo, mais gente que o habitual, lá prás 20.30, no verão... só gajas, umas muita boas, tive que olhar, acenaram-me... "Mau... puted0?" pergunto pra mim, chamo uma, querido pra trás e pra frente, 25 ou 30 paus (20 ou 30 minutos, não sei), os mínimos, não me podia mexer, ela é que fazia tudo, nada de beijos etc, o normal. Subir.

Aquilo corre bem, mas eu gosto de mais tempo e ela pergunta (o que é raro):
"que posso fazer mais? Já está na hora marcada..."
Eu: podias... falar put*ria no meu ouvido?
Ela: claro querido.

Chama tudo e mais alguma coisa, "fode gostoso, que safado, goza querido, etc"
A coisa chega quase lá... mesmo quase e no climax e ela a cavalgar por cima a ser muito sensual diz só isto
Ela: "vai filha da put*, goza pra mim amor"
Eu quase e ela
Ela: "goza seu paneleiro!"

Olha... o menino recolheu como se tivesse apanhado um escaldão de neve. E ela ficou toda envergonhada, que aquilo quer dizer outra coisa no Brasil, "por favor, fica mais um tempo mor, eu compenso, foi sem querer".

Lá deu segundo round, praticamente à borla (5-10 paus?)... E terminei facilmente em 10-15 minutos, ficou na memória e saí de lá à gargalhada. Nunca mais a vi, nunca mais tive outra destas.

Outra.... numa casa de alterne perto de Monchique em 2015?. Por aí.

A menina chamava-se Camila (já vão ver porque não me esqueci do nome), bebemos uns copos, subir e pagar a multa (não mais de cinquenta paus por 40 minutos).

Miúda competente e tal... mas tinhamos bebido... asneira, todos sabem claro. Nunca mais acabava aquilo.

Alguém bate à porta!
Era o "proprietário" do espaço

- "Tá na hora!"

E eu cá pra mim "nunca mais cá volto..."

- "só mais um tempinho" diz ela

Cinco minutos depois

- "Camila, já passou um tempinho"

Apeteceu-me rir com aquilo, ela a tentar fazer o oral e o gajo a insistir. Que nível.

- "É só mais um tempo, por favor, me deixa trabalhar!"

Olha, profissional... obrigado... Lá volta ela ao mesmo, aquilo só me dava vontade de rir.

mais cinco minutos

- "Camila! Não te volto a avisar!"
- "Vá-si fuder! O patrão paga pra gozar!"

Começaram a discutir, ela salta pra cima de mim, à bruta a mandar vir com ele, eu acabo assim mesmo, a rir, que filme.

No fim o gajo pagou-nos uma mini... Super Bock, claro. Amigos para siempre.

Não sei se enquadra aqui, tenho duas situações:

Um foi uma GP que me indicou que o preço era 70 € / 30 minutos, 150 € / 1 hora. Perguntei qual a lógica pagar mais por ser uma hora (70 + 70 = 140 < 150). Apesar de falar com ela uns 5 minutos, pareceu-me que ela nunca percebeu o meu raciocínio, Resultado não houve negócio.

Outra foi uma GP que perguntou onde tinha visto o anúncio. Perguntei qual a relevância, disse-me se fosse no ApartadoX pagava 50 euros meia / hora, no ClassificadoX (ou outro, não sei precisar, já foi talvez a muitos anos) pagava 40 euros / meia hora. Perante a afimação disse que tinha visto o anúncio no site em que pagava 40 euros. O mais estranho é outras GP's terem chegarado a dizer o mesmo. Por regra, quando a GP tem mais de um número, nunca ligo o número do site certificado, pelo sim, pelo não

Já me ri um bom bocado com este tópico

A história mais caricata que me lembro foi ter ficado preso com a GP no quarto (a fechadura estava estragada). Lá se resolveu (a GP conseguiu acesso a outro quarto pela varanda, ao fim do que me pareceu uma eternidade mas devem ter sido uns 5-10 minutos) mas vi a coisa mal parada a certa altura (tinha um compromisso importante a seguir)

muito já me ri com as nvossas aventuras confrades.

Quero enfatizar que 90% dos meus embates decorrem sem grandes histórias para contar sendo na sua maioria muito boas experiências.

Ocasionalmente acontecem conversas ou situações inusitadas, mas mesmo essas na maioria dos casos acontecem em TDs positivos. A maioria das conversas inusitadas advém de dissonância cognitiva da GP.

Eis mais um exemplo dessas dissonâncias:

Faz um tempo apontei armas a uma GP, contacteia e pedi as condições.

- "Amor, faço tudo sem restrições, só não beijo na boca".
A hora marcada estou lá, e assim que me recebe recita a mesma mantra de não beijar.

Disse-lhe que por mim tudo bem, eu nao sou beijoqueiro por isso não me fazia diferença. Pergunto-lhe por curiosidade o motivo da restrição.
-" Tou com um namorado e só com ele beijo na boca."

Ok, sem problema, vamos lá ao que interessa.
TD muito bom, rodamos todas as posições, anal incluído, acabo a sessão a encher a boca da menina de leitinho. Fica a olhar para mim com um sorriso e uma gota a escorrer-lhe pela face.
Beijo-a na testa e digolhe ao ouvido "o teu namorado têm muita sorte em ser o único a beijar-te essa boca gostosa."

Quase que se engasgou, lá foi deitar fora e lavar os dentes.
Foi uma querida, levou a piada com um excelente sentido de humor e ainda trocamos uns piropos antes de me despedir.

Perdi-lhe o rasto depois do covid, é pena porque além de ser boa todos os dias tinha um sentido de humor muito próximo do meu.

a cena mais caricata que vivi, foi mesmo ter partido a cama a meio do ato. foi complicado para retomar a ação para acabar.

Há cerca de onze anos atrás, era cliente habitual de uma GP bem conhecida aqui no tasco. Certo dia ligo-lhe e atende-me uma voz diferente. Era de mulher, mas claramente mais madura. Não me desmanchei. Perguntei se era o número da XXXXX, confirmou e marquei horário como sempre. Ao chegar ao apartamento da GP, perguntei-lhe se tinha contratado uma telefonista ao que ela me responde:
- "Não, é a minha mãe. Veio resolver uns assuntos e fica aqui uns dias comigo"

Com esta mesma GP, cheguei a estar no quarto com ela enquanto a mãe estava na cozinha. Certamente não terei sido o único a lá ir nesses dias...


Muito lá no inicio da minha "carreira", liguei a uma GP que atendia numa casa na zona do Parque das Nações. Chego, abre-se a porta e já lá dentro, aparece a madame atrás da porta. Devo ter feito uma cara de aterrorizado, porque a senhora, que de bonita não tinha mesmo nada, apressou-se a dizer:
- "Não sou a menina não, pode entrar que eu vou chamar"

Caríssimos, obrigado pelas partilhas, e parabéns ao confrade winesinner pela iniciativa!

Este tópico tem potencial para fazer rir um defunto

Há uns anos atrás, numa casa para os lados de Picoas, com uma menina low cost mas bem jeitosa, dou por mim a transitar do quarto para o WC para refrescar as partes intimas, e deparo-me com o vulto de uma outra jovem, com o capuz da camisola na cabeça, a cozinhar numa kitchenette muito escura já de si, e de luz apagada... cruzei-me com ela no preciso momento em que preparava o refugado e estava de facalhão na mão a picar cebolas. Sem saber se devia rir, chorar ou fugir, salto de imediato para o banheiro e faço o chap chap da praxe. Ao regressar ao quarto o vulto havia desaparecido, mas o tacho estava ao lume e, a julgar pelo aroma, deve ter ficado bem apetitoso

O mais surreal que me aconteceu foi uma que durante o ato começa me a bater uma com uma mão e a mandar mensagens com a outra e eu já de olhos fechados a querer que aquilo acabasse. Já tive com muitas que vão para o telemóvel depois do ato, agora durante foi a única vez

essa menina tinha skills com as mãos

Por acaso tenhon tido "sorte" pois raramente tenho estado uma GP que olha para o telemóvel enquanto estou com ela. No entanto já tive uma experiência "telefonica" engraçada com uma cavalona que ainda nos presenteia com a sua disponibilidade no mercado.

Tinha eu marcado 1h com a cavalona em questão e já ia o embate bem avançado quandoo telemóvel dela começa a vibrar insistentemente. Apesar de tentar-mos ignorar o raido do "vibrador" quem.quer que queria falar com ela não parava de insistir. Eu, macaco velho, diminui o ritmo das estocadas para ver o que ela dizia. Ela, de 4, vira a cabeça para mim e meio a medo diz:
"Desculpa querido, importa-se que eu atenda para ver quem é? Não pare não, continua que está gostoso, só não faz muito barulho".
Acenei com a cabeça, diminui ainda mais o ritmo e fiquei a escuta para ver o que se passava.
Entretanto ela já tinha pegado no telemóvel, reconhecido o número e atendeu logo a pedir desculpa.
"Oi querido, desculpa amor, fiz confusão com os horários. Já tá na porta é? Eu preciso de mais uns 15 minutos, desculpe, prometo que compenso você pela minha falha".
Desliga, vira-se novamente para mim e pergunta, "acha que consegues terminar em 15 minutos?"
Respondo eu, "até menos, deu-me um tesão do caralho ouvir-te falar com o teu amigo enquanto te como este cuzinho gostoso."
Ela riu e responde, "então soca bem esse cu à rua putinha"

E entre dirty talk, incentivos e um pamperialsmo anal lá me esporrei todo enquanto socava o cu à cavalona. Duche rápido tomado, beijinho de despedida e toca a sair em menos de 15 minutos pois havia outro confrade à espera de festa