Transcrevo aqui um texto de um autor anónimo brasileiro, que encontrei à pouco e que contêm algumas verdades:

GPs são um mito. Prostitutas, mulheres da vida, meretrizes, a mãe do outro… Todas são mentira. Não existem de fato. São histórias da carochinha para adultos, lendas urbanas, mentirinhas aumentadas, contos de fadas - ou de fodas, dependendo do ponto de vista.
Eu já entrei em muitas casas de baixo meretrício e já conversei com as moças que, aparentemente, deveriam vir prostradas em bandejas de ouro, com uma maçã na boca. Mas não eram essa oferenda toda. Eram só… Moças.
Já fui em prostíbulos só para ver damas sofridas, as tais que vendiam o corpo para garantir um sustento mambembe. Queria achar também as mulheres ousadas, que davam o que davam porque queriam - e ainda faziam disso um lucro. Queria as meninas calejadas, sempre à sombra de cafetões malucos. Queria ver uma put* de filme, de livro, de música, de relatos de maridos casados e infiéis.
Cacei Geni. Cacei Satine. Cacei Rita. Cacei Bruna. Cacei Eva. Cacei Rosa. Cacei Maria Madalena. Nada. Não veio nada disso. Nem daquilo. Nem daquilo outro. Juro que não criei expectativa demais.
E eu só queria uma put*. Uma só, daquelas das quais sempre ouvimos falar… Moças de cabarés; cortesãs suaves dos tempos antigos; garotas estapeadas que guardam pequenos cortes nas fuças por causa dos tabefes constantes; divas que sempre pegam os melhores clientes; mães de família que aceitam velhos suados para levar o leite às crianças; aspirantes a modelos que não deram certo e resolveram então, dar, literalmente, errado; máquinas de sexo que não beijam na boca.
Não tinha.
Achei só mulheres. Mulheres que se apaixonam como todas as outras. Que choram. Riem. Praguejam. Dançam. Conversam. Seduzem. Dormem. Pagam a conta de luz. Querem fazer o trabalho da melhor forma possível. Ficam de saco cheio às vezes.
Reclamam do salário quando o chefe do clube é tão muquirana quanto qualquer empresa que emprega com carteira assinada.
Mulheres sem magia. Que não são dignas de serem recebidas com pedradas. Nem com aplausos em demasia.
E que vivem de dieta. Vida de put* é só vida de gente. Gente comum. GPs são mito. Não me ofereçam as mulheres retratadas em bons filmes ou em péssimos livros. Não me ofereçam as GPs fantasiadas de histórias tristes ou de prazer intenso. Não me ofereçam as GPs das letras de música.
Eu já sei de toda a verdade:
GPs não existem.

Abraços e boas F****

http://www.overmundo.com.br/banco/eu-na ... o-em-putas

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link,
Piotr

2 pntos de vista:
1- GPs nao existem...putanheiros tambem nao...este forum nao existe...


2- as GPs a quem chamamos GPs sao tao GPs como as outras que nao chamamos de GPs mas que vao cobrando, nao se sabe bem quanto por um "serviço" que nao se sabe bem qual é, com a unica certeza de enormes prejuizos...raramente a nivel financeiro, apenas.
Afinal quem é que sao as GPs mesmo?

Eu respondo...

-putas sao as "menininhas" q,por vzs ajudadas e incentivadas pls maes,tentam dar o golpe do bau ao mais incauto....

-putas sao as q se deitam com um homem tds as noites na cama e fingem sentir prazer...

-putas sao as q te dao uma nega na 1ra noite de encontro só para n pensares q sao faceis...

-putas sao tds aquelas q alem de te levarem uns bons anos e uns bons euros,tb te levam o coracao....

essas sim,sao as GPs.

isto aqui é muito bem dito.

Creio que voçês não perceberam bem o conceito do autor.
Aquilo que ele diz é que a figura imaginária que a maior parte das pessoas têm das "GPs" não existe na realidade. A ficção e e a realidade são 2 coisas diferentes e não relacionáveis, ele próprio diz que procurou e aquilo que encontrou foram apenas mulheres, iguais a tantas outras, que choram, riem, etc, etc, etc. Com histórias de vida diferentes.

Vou mais para o 2º ponto de vista exposto pelo confrade evinhoverde.

Em relação aquilo que a Batgirl diz, todas as situações são aplicáveis, pois se analisarmos as coisas pelo prisma do autor, todas as histórias diferentes possíveis e imaginárias nos levam a encontrar pessoas diferentes e que com as suas histórias de vida, contribuem para enriquecer (ou não) a nossa vida.
"Vida de put* é só vida de gente. Gente comum. GPs são mito."

Abraço e boas F****

Mas acima de tudo são mulheres,portanto á que respeitar.

GPs são todas as mulheres que eu quis comer e elas não deixaram e tantas que elas foram

Ai Marc eu logo vi... esse avatar novo... é um desabafo portanto...

Tas a foder uma deusa... sendo tu (parece me na imagem) Um Deus...

Agora fora de tangas... se te deram a nega... esquece... se calhar iam ser fodas mal dadas e ficavas com traumas para a vida...
Vê sempre o lado positivo

Acho o texto bem escrito e interessante.

Acho que nós, cá por Portugal, somos muito preconceituosos e a palavra "put*" tem uma carga demasiado forte. Talvez esteja na altura de deixarmos de a usar e passarmos a usar uma outra. Qual? Uma adequada.

Ai não que não existem... dizer isto é tentar branquear uma coisa de que nem é preciso demonstrar a existência.

Para mim não existem... não consigo conceber que no século XXI ainda se use um termo tão antigo...

Actualmente o que existe são terapeutas sexuais... estas sim com importância para a actual sociedade criando um novo ambiente a quem as procura!

Actualmente acredito que todos os serviços efectuados venham a sofrer alterações constantes de forma a melhorar a satisfação do cliente... (depois posso dar mais umas luzes sobre isto)

Agora que existe por ai muita Mulher que se faz de santa e depois são umas loucas... ai isso existe e muito.

os homens que nunca recorreram, ou mentem ou não sabem o que é isto e por medo não procuram...

GPs já não existem (pelo menos no meu conceito)

Tenho que concordar com as palavras do Tourleader.
A palavra usada para descrever a dita actividade, quase que trás por arrasto um rótulo de mercenárias (embora elas existam).
Alguém duvida que o serviço prestado por estas respeitosas madames, trás um benefício inegável a sociedade em que estamos inseridos? Têm alguma dúvida que muitos casamentos já tinha desmoronado, os divórcios disparavam (ainda mais!) se as madames entrassem em greve?

Pode parecer uma heresia aquilo que eu estou a dizer, mas findo alguns minutos de reflexão, vão perceber que não proferi absurdo nenhum. Realidade? Efectivamente elas estão entre nós e fazem parte da nossa sociedade quer queiramos, quer não.
Mito? Sim, mito relativamente ao conceito, hoje em dia elas são mais do que alguém que troca favores sexuais por dinheiro, citando o Tourleader, são terapeutas sexuais, promovem o bem-estar e o equilibrio de um homem, e consequentemente isso vai-se repercurtir no nosso meio.

Só quando a actividade for enquadrada e regulamentada - e, assim, aparecer à luz do dia - as coisas começarão a mudar. Quando a pessoa que presta os serviços tiver segurança social, declaração de impostos, assistência médica, a situação será diferente.

Nunca vi nada tão correcto!!!!!!!!

se são mito eu andei a sonhar acordado durante muitos e longos anos