Também estou de acordo.

O "mando eu" é sinônimo de: ninguém tem nada a ver com isso.. . Nem os pais. Se querem ter um desgosto com as minhas escolhas e com quem sou o problema é deles

Ainda vão achar que és brasileira...

Quando expresso opiniões, abstenho-me de usar o advérbio de modo "certamente". É um bocado... contra-senso.

Na orientação sexual não mandam o filhos, nem ninguém, ela, como disse, não é uma opção.

Responda sinceramente, se for capaz: gostaria, sublinho, gostaria, de ter um filho "gay" ou uma filha "lésbica" (não estou a perguntar se respeitaria a orientação sexual ou se a aceitaria, estou a perguntar outra coisa)? Não, pois não? Se não, então não há motivo para orgulho!

O corrector automático deve ser!



Para desanuviar a vista de disparates... um duo fantástico

Pessoalmente, se tivesse um filho ou filha larilas, tinha um grande desgosto, mas lá está, desde que seja discreto e não ande em manifestação de orgulhos gays, passa...

Mas também concordo que há coisas piores, gatuno, drogado ou ser como o André Ventura...

Bom, então vou dar o meu POV.

Cheguei aos cinquenta sem filhos, não por escolha minha. Se pudesse escolher entre ter sido pai da bicha mais escabrosa de que há memória e não ter nenhum, eu não hesitava.

... e olha!... um estudo de psicólogos clínicos!

http://www.umoutroolhar.com.br/2014/09/ ... es-na.html

Ainda vai a tempo... Tempo é coisa que não falta às pessoas

Duas coisas.

- A primeira é o termo "orgulho". Quando é aplicado a uma minoria que é marginalizada, significa não ter vergonha de se assumir como é, e não aceitar ser marginalizado. Quando os pais de um filho ou de uma filha dizem que têm
orgulho de terem um filho "gay", querem dizer que aceitam os filhos como eles são, sem quaisquer preconceitos. Implica convidarem os namorados para casa, e até apresentarem à família e amigos. Pequenas coisas.

- A segunda tem a ver com a moralidade de cada um. Para mim é totalmente perversa a ideia de não aceitar um filho ou uma filha pela sua natureza. Vou ter um desgosto se o meu filho não tem o físico para ser um Ronaldo?
Ou ter a inteligência para ganhar um prémio Nobel ou curar o cancro? Ou se for infértil e não poder ter filhos? Ou ter queda para arte e eu queria que fosse engenheiro?

Falou que a sociedade deve respeitar os homossexuais, mas como é que se pode respeitar se acha-se negativo o aspecto mais básico da sua natureza? A única coisa que me preocuparia se um filho meu fosse homosexual era
estar exposto a homofobia, e ser infeliz por isso. Para mim é mesmo só isso.

Desde que não saia do armário, arranje mulher e filhos para disfarçar e seja respeitosamente infeliz a vida inteira.

Nem mais...

Desculpe lá, mas eu sempre disse aos meus que o mínimo que espero deles depois de tanta hora de trabalho de parto é que me tragam um Nobel pra casa.

Mas quer que lhe faça um desenho?
É indiferente o que eles sejam desde que sejam felizes!

Caramba homem.... Leia com atenção o que acabou de escrever.... assumiu num parágrafo que não seria capaz de responder sinceramente portanto respondeu por mim. Fantástico!

Sim! Gostaria! Não lhe vou explicar porque gostaria. O mais provável é que não percebesse. Mas mais importante do que eu gosto ou não gosto é amar o que eles são. Consegue aceitar que tenho uma visão diferente da sua? Pode enfiar me no saco que quiser, colocar me o título que quiser... Será sempre uma mera projecção sua.