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sersan
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 Algo real
Aqueles dias em que acordamos, nos levantamos da cama, o duche nos desperta e ficamos sem vontade de nada fazer... E logo quase que se diria por um qualquer encontro entre vontade e realidade ficamos a saber que até podemos ficar em casa... E de seguida a um café sem vontade de sairmos temos aquela necessidade de estar com alguém e dar espaço à nossa preguiça.
O jornal é todos os dias recebido na caixa do correio e sempre lido com atenção na parte em que vários anúncios, a maior parte deles aldrabices, são escrutinados de modo a detectar alguma novidade. Eis uma... algo como "... acabada de chegar, atraente, com vontade de satisfazer os teus desejos...." e um número de telemóvel. A preguiça sendo muita e a vontade alguma para a contrariar, estando o telemóvel logo ali na mesa em frente do sofá torna-se irresistível. Cedo demais, do acabada de chegar indica que chegou há pouco, mesmo naquele momento, e nem tempo teve para se instalar. Mas onde? Numa casa de pessoa amiga... Azar! Apostei num hotel e assim estive para desistir mas... e se ele lhe propuser logo que se instale que venha me visitar a minha casa? A resposta é tímida, não sei não... Mas soube. Táxis por minha conta e uma participação no tempo gasto prometida de acordo com a exigência comunicada e que mais não era que uma visita de uma horita a uma qualquer das manhosas que são anunciadas no jornal. Fiquei mesmo assim apreensivo. Era de manhã, havia movimento no prédio, a presença de uma pessoa a ir para o meu apartamento poderia suscitar algum incómodo sobretudo se viesse vestida à brasuca. Mas nada a fazer, havia que ir em frente! Um pouco ansioso também vigio pela janela a chegada do táxi e vejo sair uma normalíssima pessoa, discreta e com andar seguro. Liguei-lhe ao mesmo tempo o que a fez parar para atender e indiquei-lhe que ia abrir a porta de acesso ao prédio e que ela deveria seguir até ao ... andar.
Não sei descrever a sensação, era a primeira e foi última vez que uma acompanhante foi chamada ao meu apartamento. Outras vieram por as conhecer e não propriamente por serem chamadas e nem tão pouco dessas vezes houve o chamado acordo comercial.
A entrada dela foi também, pareceu-me, de apreensão. Os olhos percorreram rapidamente o hall, o corredor e a sala para onde a encaminhei. Era quase alta, talvez quase 1,70. O cabelo estava solto e bem arranjado. Castanho claro, quase louro. Um vestido leve e um casaco de malha, pernas sem meias e uns sapatos abertos. Era bem constituída, musculada, pessoa que certamente estava habituada a trabalhar. Via-se nas pernas e nos braço fortes, nas palmas das mãos a contrastar com os dedos finos. Os pés bem arranjados mas notava-se terem os sapatos se adaptado a eles. Seios bem visíveis, suportados a deixar a imaginação a prever se iriam cair e um ventre liso, seguramente. Bom... isto de todos nós falarmos português tem o seu quê! Nem eu entendia muito do que ela me quis dizer, falava rápido nem eu me fazia entender. Mas chegamos a uma situação em que conseguimos comunicar. Ela queria explicar-me como chegou até ali e eu queria propor-lhe algo para beber e comer caso ela não tivesse ainda tomado o pequeno almoço. Pairou no ar um silêncio e vi que ela não esperava a minha proposta. E senti que estava insegura. Convidei-a ver o apartamento e encaminhei-a para a cozinha. Aí vi que ela ficou bem mais descontraída, aceitou o café e um pequeno-almoço no qual a acompanhei. Ajudou-me nos preparativos e pelo meio encontrámos os corpos e um beijo mais íntimo surgiu naturalmente. Comemos e falámos. Sobretudo da vinda dela a Portugal, tinha chegado no dia anterior, para visitar pessoa amiga que mais tarde confessou ser só um contrato para permanecer uns meses por cá e ganhar algum, já que a vida por lá estava muito difícil e ela tinha alguns problemas familiares. Solteira, sem filhos mas com pais idosos. Estivemos seguramente mais de uma hora de volta do pequeno-almoço, eu a ouvi-la e ela a elogiar-me por a receber de forma tão simpática e a apreciar o apartamento. Mostrei-lhe livros e quadros, catálogos de cidades e lugares na Europa por onde andei e finalmente sentámo-nos no sofá.
O que me pareceu como pessoa, mulher, normalíssimo começou a revelar-se ser bonita, nada de nada artificial ou sofisticada, pouco instruída mas astuta e observadora. Sobretudo bem feita, elegante, faltando só saber como seria liberta do vestido, sapatos e acessórios interiores. A aproximação que se tinha dado na cozinha foi retomada mas desta vez com uma excitação crescente que senti nela e em mim. Foi um momento só até o vestido dela escorregar pelo corpo dela, parecia que tinha nascido ali, os sapatos ficarem espalhados pela sala e sair em direcção ao quarto, melhor dizendo à suite. Pediu, e bem se podia utilizar a sala de banho, que nem teve tempo para tomar um duche e se poderia se refrescar. Acompanhei-a no "refresco", algo tímida ela, mas a água a cair os corpos mais próximos desinibiram-na e reatámos os beijos e deu para evr ser possuidora de uns seios bem erectos, pele macia. Uma beleza natural que só pecava por não ter um rosto mais atractivo. Simpática e educada e quente! A saída do duche, o enrolar das toalhas, o ar condicionada a proporcionar um ambiente fresco sem ser frio, a cama e os corpos enrolados e as toalhas a serem abertas. Aquele corpo que se estava a dar, literalmente, e pouco faltou para dos beijos, passar a ocupar-me dos seios, do ventre, do interior das coxas e não resistir à aproximação de um sexo húmido, bem aparado com uns tufos alourados, lábios finos e um tom rosáceo convidativos a "tem de ser". E foi. A retribuição foi algo atribulada, senti-a a movimentar-se com alguma força, a tentar mudar de posição, pedi-lhe para ficar calma e recebi como resposta "sou lá eu de ficar quieta!". Nada a fazer, rodou e atacou forte o meu sexo e prolongámos aquela posição até as forças dela terem cedido e as minhas estarem bem perto de ceder. Afinal ela sempre ficou calma e eu aproveitei para lho dizer e ela retorquiu que estava bem a precisar de algo assim. E à medida que ia encostando a sua cabeça no meu ombro, e me acariciava o peito, o ventre e o sexo, passou uma das pernas para cima das minhas e lentamente foi rodando até se sentir com força para se pro em posição de me controlar. esfregou aqueles seios em mim e ao mesmo tempo os sexos roçaram e num movimento ficou o meu encalhado no dela, acomodou-se soerguendo o corpo, quase que dançou na procura de o apontar à sua entrada, não o conseguindo pegou nele e lentamente, com algum desconforto inicial segundo me pareceu, o foi introduzindo. Senti toda uma musculatura que me apertava e desapertava, em ondas, com contracções evidentes e foi o diabo para suportar aqueles momentos. Instalados, os movimentos começaram a estarem sincronizados e o forte prazer de ambos não deu para ser mais contido. O que era para ser um chamado outcall passou a ser uma manhã e uma tarde em "tirar a barriga de misérias"! Vim a saber que afinal o contrato era mesmo para ser profissional, disse-me que era a sua iniciação, no Brasil não o era, que aceitou um "convite" e que dividiria metade do que receberia com os donos ou donas dos apartamentos para onde seria encaminhada e que pagaria umas dezenas de euros pelo uso dos quartos onde receberia e ficaria instalada. A ideia era em três meses percorrer o país e depois regressar. Que ali, naquela cidade, não lhe tinha agradado que a conterrânea estivesse com um sujeito mal encarado, que teve de discutir para poder sair para vir ter comigo que ela disse ser um amigo dela. Sentiu-se mesmo, disse-me, ameaçada porque els queriam que ela começasse logo a receber pessoas. Que não sabia se tinha feito bem em viajar... Eu fiquei confuso, estava naquele tempo a viver só e pelo momento que passa´mos e pela pessoa que me pareceu que ela era, ajuizei da injustiça de a ver explorada. Mas contive-me e só lhe disse que gostaria de a ver de novo e que poderíamos jantar no dia seguinte ou quando ela quisesse. Ela imediatamente aceitou e disse que poderia ser no dia seguinte mas para eu lhe telefonar para confirmar. Na despedida entreguei-lhe um envelope que não aceitou. E insistiu em não aceitar. Só aceitou após grande insistência minha em que eu pagasse o táxi. O que fiz.
No dia seguinte telefonei para confirmar o jantar. Sentia-a nervosa, a falar baixo e a dizer que me telefonaria a seguir. Não o fez. Fiz eu e aí disse-me que não podia ir, que já ia a caminho de outra cidade.... Telefonei-lhe várias vezes e sempre interrompido até que o número deixou de existir.
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21 Jan 2016 |
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debandada
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 Re: Algo real
Vou contar uma coisa que está presentemente acontecendo em centros de massagens e outros similares : Telefono e digo : Estou aqui próximo. Diga-me quantas meninas aí estão livres neste momento,para me serem apresentadas. - Resposta : Estão 4 . A Micas,a Fernandinha,a Teresinha e a Paulinha. - E eu digo : Vou já. O máximo 5 minutos e aí estarei. - Toco na campainha do apartamento respectivo,a porta abre-se,subo no elevador ou na escada,e ao chegar,abre-me a porta a Teresinha,por exemplo. - Os 2 beijinhos da ordem,vou prá sala ao lado,e a pseudo-Teresinha acompanha-me e ao chega à sala,diz-me : Eu sou a Teresinha,e dá mais 2 beijinhos. Pergunto pelas outras,e obtenho como resposta : Ah,estão todas ocupadas,entraram agora mesmo. Só eu estou livre,meu querido. - Então eu protesto,e digo que me vou embora,saio da sala,vou prá porta,abro,e quando vou a sair ela chama-me,e diz-me : Ái desculpa,afinal está aqui a Micas,eu nem sabia,vá,entre aqui prá sala,ela já aí vem. Volto prá sala,levo os 2 bjs. da Micas,e pergunto pelas outras. Resposta : Ah,estão ocupadas,entraram agora mesmo. Vou de novo embora,e ao sair a Micas chama-me e diz-me: Ah,desculpa afinal está aqui a Fernandinha,eu nem sabia,não a tinha visto,estava na cozinha. Entre aqui prá sala,ela já aí vem ! Claro que eu já não volto,desço pelas escadas até ao piso inferior,e daí apanho o elevador prá rua. E Rua,claro ! Como isto me aconteceu várias vezes,ocorreu-me postar aqui,e cá fica ! É que isto destas "gájinhas" gozarem connosco,tem que começar a ter os dias contados,acho eu. Pelo menos comigo,não péga ! Volto-lhes as costas e já tá ! Tenho que ser mais "put*"que elas . . . 
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03 Mar 2016 |
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sersan
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 Re: Algo real
Um atendimento desse tipo merece e deve ser denunciado. E porquê, poderão alguns perguntar, pois esse modo de agir até nem assim tão unusual? Porque quem se dirige a um centro ou a uma casa, sabendo que corre riscos, vai tendo a confiança de que nada lhe sucederá e que tudo se passará na base da confiança mútua. E depois, muitas vezes pelo que leio, saem de lá sentindo-se aldrabados, sendo mal servidos e engandos por fotos e por atendimentos telefónicos enganadores. Esse é um dos motivos, não é o único, porque prefiro hotéis. 
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04 Mar 2016 |
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Estorninho
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 Re: Algo real
Mas nesse aspeto, como é que o hotel consegue ser melhor? Se tantas vezes chamamos a Micas e aparece a Fernandinha, e nunca vêm 4 para escolhermos a que mais nos agrada.
_________________ Não brinques com o coração de uma mulher, ela só tem um! Brinca antes com as mamas, ela tem duas!
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04 Mar 2016 |
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savalas
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 Re: Algo real
Nao tenho escala para ser um bom cliente de casas de meninas - a quem nao acontecem as situacoes de falta e troca de meninas. Como nao tenho escala e como nao aceito essas situacoes, passo ao maximo na frequencia de casas.
_________________ Who loves ya, baby ?
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04 Mar 2016 |
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sersan
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 Re: Algo real
Estorninho Escreveu: Mas nesse aspeto, como é que o hotel consegue ser melhor? Se tantas vezes chamamos a Micas e aparece a Fernandinha, e nunca vêm 4 para escolhermos a que mais nos agrada. É fácil. Não abro a porta do quarto ou abro-a e envio-a de volta. Numa casa essa operação pode revelar-se complicada. 
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04 Mar 2016 |
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debandada
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 Re: Algo real
Presentemente,e tendo como base a experiencia aquirida,das duas uma : Ou vou com pré-marcação,e tudo bem,ou chego e vejo o material existente. Se uma agrada bem,faço-lhe a pré entrevista rigorosa,se fôr aprovada,vamos a isto;se não,fora ! E rua ! Mas este procedimento delas é devido a terem que,individualmente,fazer mínimo de,por ex. 200 euros. Basta ver os anúncios da secção de procura-se no C.M. E então . . .ao ataque. E nós . . .à defesa ! 
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04 Mar 2016 |
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debandada
Registado: 03 Jan 2014 Mensagens: 745
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 Re: Algo real
E mais outra que se está verificando,cada vez mais.Claro que já é de há muito conhecida pela confraria,mas não compreendo porque não se lhe tem dedicado mais atenção : É o caso de,cada vez mais GPs. aquando do primeiro contacto,dizerem que sim senhor,são mesmo completas,oral ao natural e bom anal,à vontadinha ! Depois,lá dentro vêm as desculpas : Ái,não sou capaz,é grosso,etc. e tal. E no oral fingem que vão começar ao natural mês encapotam logo. É o caso de uma conhecida casa em Telheiras,em que todas dizem ser completas,e depois . . . zero ! Eu acredito mesmo que tudo isto está combinado entre elas. E como combater isto ? A "união de esforços"de confrades a denunciarem aqui o que observarem. Eu já disse e denunciei,e não irei lá mais !
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24 Mar 2016 |
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tozeze
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 Re: Algo real
Aí vai uma história...real, em tom de desabafo! Em primeiro lugar, não sou muito de solicitar acompanhantes. Poderei eventualmente solicitar 1 a 3vezes por ano mas não mais do que isso. Ou porque acho que não preciso, ou quando realmente me apetece "algo diferente", os horários e as fugas familiares não o permitem. Mas.... recentemente lá fiz um TD. Não o irei colocar no respetivo tópico, nem irei identificar a GP porque houve uma proximidade fora do normal. Dia1 Um certo dia, acordei com o instinto predador fodilhão. De manha andava maluco e à tarde a cabeça de baixo falou mais alto. Quantos não se identificam nestes dias assim? Procurei nos sites mais conhecidos e resolvi visitar uma acompanhante que se enquadrava mais nos meus gostos físicos. Telefonema e combinadela:30min, não beija, não faz anal e só faz felácio com capote. Confere com os poucos relatos aqui no tópico dela do Gp-PT. Ok. Sigo para o local, subo e.... aparece-me uma miúda nova, bonita, barriguinha lisa como eu gosto, esguia, cabelos claros, compridos e muito cheirosa. O encontro prometia ser agradável. Eu fui ao banho, ela foi a seguir por iniciativa própria. Notei que era um apartamento muito bom, limpinho e asseado, possivelmente era a morada dela. Ela voltou do banho e perguntei se queria que pagasse antes ou depois. Respondeu que era indiferente. Começou com uns toques, beijos no corpo, fez um oral, lá meteu o "óleo" na passareca e aí vai disto. O embate foi normal: Oral com capote, 2ou3 posições e rebento nem passado 15min com ela de 4. Foi uma foda rápida. Nada de extraordinário. Fiquei com a sensação de que podia ter aproveitado mais. Pagamento, trocamos 2ou3palavras e adeusinho até não sei quando. Durante a noite pensei na miúda! Sonhei com ela. Podia ter aproveitado melhor aquele corpo de miúda teen, esbelta e de barriguinha lisa. É daquelas miudas que se a visse na praia de bikini, parava e baixava os óculos escuros para a apreciar. Dia2, ás 11h novo telefonema: -Olá XXXXXXXXXXXX. Estive contigo ontem. - Ah... Sim... - Podemos agendar? - Claro. - A que horas te dá jeito? - xx:xx? - ok. Até logo. Diálogo simples, com pouca conversa. Sigo à hora marcada, subo, "olá está a chover...bla bla..bla...", eu tomo banho, ela toma banho, amassos, oral e novamente óleo na passareca... Desta vez já foi um sexo mais aconchegante. Tentativa de beijos de ambas as partes e desviávamos a cara na hora "h" (ora ela, ora eu) sem nunca os lábios se tocarem. Rodamos 4 ou 5 posições, peguei nela e fizemos sexo de pé contra a parede... senti que ela se tinha vindo. Resumindo: tinha passado 1h15 e eu, nada. Não consegui finalizar. Sempre irto mas ...nada. Fiquei preocupado porque só tinha levado $$ para 30min. Ela tranquilizou-me e disse que era uma oferta já que ela não tinha conseguido acabar o serviço. Mais um banho (frio para acalmar o animal) antes de ir embora e... quando estou na porta, deu-me um beijo próximo do lábio. Durante a noite, estava a pensar novamente na miúda. "Fodasse. Isto não pode acontecer." No dia3 só visualizava na minha mente o dia que tinha tido com a "miúda"! Dia4, novo telefonema à tarde. -Olá. -disse eu-(atendeu ao segundo tok) -Tudo bem? (com ar alegre) desta vez lembrou-se de mim. - Estás disponível agora? - Só daqui por 2horas. Não estou em casa. Mas se esperares vou já para aí. - Como te apetecer. - Então dá-me 40min. -Ok. Bj e até já. Esperei na esplanada a beber uma água. Ela chegou, olhou-me, sorriu e seguiu. Passado uns minutos manda msg para eu subir. Subo, dois beijos demorados na cara, blábláblá "eu vi-te"...."eu também..." conversa de treta. Banho de ambas as partes e....começamos nos toques suaves pelo corpo, carícias, beijos na cara, nos ombros, nas costas.... senti uma entrega da parte dela.Estivemos nisto uns 20min até que ela lá encapota e faz um oral. Desta vez, entrou sem "óleo".  3-4 posições, sinto-a quente, dá-me um beijo que nunca mais acaba, sinto-a a estremecer e eu venho-me a seguir. Ofegantes, enroscamo-nos, faço-lhe umas caricias enquanto ela recupera o folego. Continuamos abraçados, enroscados, sem falar. Apenas a sentir a vibração de um e outro, a saborear o momento. dou-lhe um beijo, agora na boca. Tira-me o preserva faz-me a limpeza e continuamos agarrados. Estamos nisto 10m até que começo a levantar a haste novamente. Digo-lhe que "não tenho culpa, tu mexes comigo." De repente sinto-a à volta do meu membro, a acaricia-lo, a tocar-me em todo o corpo, desce com a cabeça e só disse "k se lixe". Fez-me um oral sem. Fiquei doido. Eu não queria.  Agarrei-lhe a cabeça como quem a quer afastar mas não quer nem coonsegue. O vai e vem da boca dela dava-me um misto de sensações opostas do querer e não querer. Vai contra a minha politica de putanheiro fazer sem capote seja em que circunstancias for. Eu contorcia-me, gemia, estava a ser bom, muito bom. Encapotou e ...meus amigos....já não mandava assim uma foda,`há uns anos. Fiquei lá 2h30. Paguei o acordado por 30m. Banho novamente e antes de sair, um beijo demorado. Que dia. Que fodão. Estava satisfeito! Saio de lá fui comer um prego, dois finos, café e cigarrinho. Só pensava: que fodão. Que....fodão! Q U E F O D Ã O! Nesse dia era sexta feira. Ia ter um jantar com 5 amigos. Jantamos, fomos para um bar com muita malta nova e...nem de propósito: estava lá ela. Que pontaria. Isto não me estava a acontecer!!!! Olhamo-nos discretamente sem procurar muito o contacto visual. Estávamos os 5 perto do balcão, de pé, a fazer uma roda. Com a musica alta, mal ouvíamos o que uns e outros diziam. Tentava conversar com um amigo que estava mesmo ao meu lado quando, de repente, sinto uma mão, pequena, encostada ao meu rabo. Era ela! Estava com 2amigas e discretamente passou a mão. Deixei-a estar. Sentia-a puxar-me a camisola. Não me virei. Fiquei como se nada se fosse. Vejo-a a ir ao WC e vou atras. Os WC´s tinham uma zona para lavatórios comuns que tanto dá para homens como mulheres e duas portas para o WC tanto das mulheres como dos homens. Ficamos ali. Ela riu-se. Quer dar um beijo mas não dá. Agarro-a e dou-lhe um linguado demorado. Digo-lhe que já chega e afasto-a. Ela puxa-me. Diz que ou saímos dali ou entramos os dois no WC. Fomos para o WC das mulheres e.... Voltamos a foder como coelhos (encapotado!), como se não houvesse amanha. Vim-me e parece que ela também. Saímos separadamente e cada um continuou a sua noite. Um amigo ainda me perguntou: - Foste cagar? - Não pah. Fui foder uma gaja. Ele riu-se, como quem pensava que estava no gozo. Agora estou com um problema: andamos a trocar mensagens e muito honestamente não estou a gostar desta rápida proximidade. O Teleputas está desligado e embora tenha vontade de ler e de ir ter com ela, estou com receio de ser apanhado cá em casa. 
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27 Mar 2016 |
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Dragon
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 Re: Algo real
Pois companheiro isso é fodido...o amor está no ar! Aproveita o momento, desfruta com tino, tenta gerir os encontros d'acordo com a tua (apenas a tua) disponibilidade. Vive e fa-la viver esses momentos e a partir d'agora ñ precisas pagar. Por amor é de borla. ...e muito mais prazeroso. 
_________________ "Os amigos são sempre gratos...uns quando chegam, outros quando vão embora"
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27 Mar 2016 |
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debandada
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 Re: Algo real
Eu classifico isso como meros "acidentes de percurso". O quê,aproveitar por ser de borla ? Acaba sempre por ficar mais caro . . . 
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27 Mar 2016 |
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Lauratemplo
Registado: 03 Fev 2016 Mensagens: 4
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 Re: Algo real
Tozeze saia fora enquanto é tempo. Quem avisa amiga é  [color=#FF0080] A alegria de um louco é encontrar se com uma "maluca" 
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27 Mar 2016 |
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tozeze
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 Re: Algo real
debandada Escreveu: Eu classifico isso como meros "acidentes de percurso". O quê,aproveitar por ser de borla ? Acaba sempre por ficar mais caro . . .  De facto, também acredito que possa sair mais caro. Mas o que é caro?? Caro será por exemplo, a família descobrir o afair e o que daí acarretar. Caro não será certamente os jantares ou prendas que um gajo possa dar à "miúda", comparado com os problemas da questão anterior.. Dragon Escreveu: Pois companheiro isso é fodido...o amor está no ar! Aproveita o momento, desfruta com tino, tenta gerir os encontros d'acordo com a tua (apenas a tua) disponibilidade. Vive e fa-la viver esses momentos e a partir d'agora ñ precisas pagar. Por amor é de borla. ...e muito mais prazeroso.  Mestre Dragon Amor não é! Paixoneta talvez. Paixoneta pelo corpo de uma miuda gira e boa como um helicóptero, já que diálogo, existe muito pouco. Convém descer à terra e assentar os pés chão. E ainda não liguei o teleputas.... 
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27 Mar 2016 |
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debandada
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 Re: Algo real
Boa ! 
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27 Mar 2016 |
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sersan
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 Re: Algo real
Interrogo-me o que se terá passado no dia 3 Aproveite meu caro, a sensação de transgressão, a "novidade" e a capacidade de gerir uma situação problemática é adrenalina suficiente para não ser desperdiçada. 
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28 Mar 2016 |
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