xtremredbull
Registado: 24 Mar 2009 Mensagens: 19
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 Re: A 1ª ida a uma casa de swing
Pelo facto de ter já frequentado alguns clubes de swing, eis o meu pequeno contributo:
1 - Qualquer experiência que possam ter tido em - Inglaterra; Holanda; Alamanha, Leste da Europa, Brasil, etc... Esqueçam, estamos em Portugal - terra de brandos costumes; 2 - Normalmente, cá, os clubes de swing aceitam singles num dia específico da semana, pode ser quinta-feira, pode ser sexta... Alguns já aceitam singles (fêmeas, claro) aos Sábados, mas são apenas excepções. Quanto a ser-se casalzinho casadinho ou namoradinho há muito tempo, sim, é verdade que esse grupo é o maior grupo frequentador, mas também há os namorados/"amanteados" ocasionais que só lá vão para ver como é e/ou ficam a olhar um para o outro e/ou são gandas malucos (e aí deixa de ser ocasional - vos garanto). Machos sozinhos só quintas e/ou sextas, dependendo do local. 3 - Sem citar nomes, há um clube em Gaia onde podem ir machos sozinhos à sexta, mas têm de conhecer o dono/dona/amigos do dono/dona; 4 - Já levei das tais "amantes" a clubes (prefiro designá-las por "gandas malucas", mas c todo o respeito, visto não ir cuspir no prato onde comi). Nesse de Gaia, por exemplo, já levei duas, e, a dada altura, fica tudo escuro, e é o ver se te avias - cuidado com os bi"chonas", pq tb lá há disso. Há também as salas privadas, onde elas ficam mais à vontade (por x as ninas não consomem a sua hormona sexual - o álcool - e não se desinibem como deveriam). É de todo o modo, de facto fantástico vê-las lá em baixo a deleitarem-se com o nosso fornecedor de (de)leite e a beijarem-se mutuamente, entre outras coisas; 5 - O que eu aconselho vivamente é não levarem nunca a vossa namorada/mulher oficial;arranjarem uma amiga, ou duas, irem lá com ela(s) e divertirem-se. Assim não há confusões de aborrecimentos entre gajas, intrigas, más línguas (no sentido figurado), ciúmes, e coisas afins. 6 - Há também casais de swingers que gostam de diversão mais privada - aconselho esses para quem quer fazer fora do penico e diminuir a probabilidade de ser descoberto. Uma vez mais arranjem uma "amante" ("grande maluca") - de prefência casada (mas não convosco) e divirtam-se à grande e à francesa. 7 - De facto, o primeiro swing nunca se esquece e é provavelmente o melhor ou dos melhores, partindo do princípio que os intervenientes tenham sido bem seleccionados. 8 - Procurem os sites na net - encontrarão várias opções. Registem-se num desses sites de encontros, que é onde páram as malucas.
Um bem haja, gandas malucos e Boas Orgias.
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militar30tao
Registado: 14 Jun 2010 Mensagens: 1
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 Re: A 1ª ida a uma casa de swing
Aqui fica a minha 1ª contribuição de muitas (espero) para o fórum: Toquei à campainha e passado uns instantes abriu-se um postigo, uma sra espreitou e vendo que eu era estrangeiro apontou para uma folha A4 exposta num cartaz que dizia em letras generosas que os cavalheiros desacompanhados teriam de pagar 20 € e as meninas 15€. Perguntei se havia algum casal no club ao que a sra me infomrou que sim, mas que de momento apenas havia um. Entrei e tinha um bar para onde a sra me conduziu e sentado nuns sofás estavam umas meninas em lingerie e eram claramente prostitutas, numa televisão estava a dar um filme pornográfico onde se via uma gaja a fazer uma mamada, ela explicou-me que podia fazer sauna, jacuzi e que na cave ficavam os "quartos" e que se quizesse alguma massagem era só falar com as meninas. A sra conduziu-me ao vestiário que era uma casa de banho grande com vários cacifos onde ela me deu a chave de um deles e uma toalha. O vestiário não tinha porta e ficava em frente à escada que dava acesso aos quartos na cave, no vestiário havia um bidé e um lavatório e ao fundo um chuveiro duplo sem portas nem cortinas e a um canto um pequeno compartimento desta vez com porta que tinha uma sanita. ela disse-me que me podia despir e guardar a minha roupa no cacifo, a chave estava numa argola estilo pulseira que se podia usar no pulso para não a perdermos. Despi-me completamente e pendurei a roupa no armário coloquei a toalha à cintura e lá fui eu explorar o clube, o clube chama-se “club quinze”, porque fica no nº 15 da rua Defaqz. Num canto da sala de entrada ficava o bar com uns sofás em frente onde estavam as “meninas”, calculei que aquilo funcionasse estilo bar de alterne em que se eu quisesse a companhia delas para conversar teria que lhes pagar bebidas, mas elas foram super simpáticas e nada intrusivas, deixaram-me estar na boa do outro lado da sala estava a porta para sauna e um pequeno corredor que dava acesso ao jacuzzi sendo ao lado o vestiário. Entre o canto do bar e a parede para onde se acedia à sauna, estavam 2 conjuntos de sofás com uma mesinha no meio e a um canto a tal televisão ligada e a dar um filme pornográfico. A sala para além das meninas, umas 3 e da sra que me abriu a porta não tinha mais ninguém, nem sinal do casal que me tinham falado que estaria no clube. Espreitei para o jacuzzi, era um jacuzzi grande de formato quadrangular para cerca de 6 a 8 pessoa e nele estava um homem de cerca de 30 anos a relaxar, decidi optar pela sauna, estive na sauna uns 15 a 20 minutos até sentir o gotejar continuo do meu suor, pelo vidro da porta da sauna ia vendo as meninas na conversa umas com as outras e ou de telemóvel na mão a falar ou a trocar mensagens. Vi passar o homem, com a toalha enrolada à cintura, que estava no jacuzzi e dirigiu-se para o bar onde se sentou ao balcão e começou a beber uma bebida, nessa altura saí e fui até ao jacuzzi para relaxar, tirei a toalha fiquei nu e entrei dentro de água, passado um bocado o motor do jacuzzi que provoca as bolhas parou e veio a sra ligar novamente o motor, entrou e olhou para mim todo nu, ela era africana uma quarentona já entrada mas com boas formas do corpo, cabelo curto mas esticado, tinha roupa justa (calças e blusa) que lhe acentuava as formas de ampulheta, ligou o motor e voltou de novo para trás do bar. De vez em quando soava a campainha da porta e ela ia ver quem era, falavam qualquer coisa e depois iam-se embora e ela não chegava a abrir a porta, provavelmente alguns potenciais clientes que não queriam pagar os 20 €. Passado um 20 a 30 minutos sai do jacuzzi e fui ao vestiário, estava lá uma menina sentada num banquinho a fumar e a falar ao telemóvel, ela estava em lingerie, cueca fio dental preta e sutiã também preto, por cima tinha um vestido de rede preta completamente transparente e justo, ela sorriu mas não trocámos uma palavra. Abri o armário e fui verificar os telemóveis, não tinha nenhuma mensagem nem nenhuma chamada não atendida fechei o armário e fui explorar a cave. Desci a escada direita e ao fundo à esquerda tinha a entrada para um quarto grande sem porta, nele estavam 2 colchões de casal no chão com coberturas avermelhadas, uma televisão numa mesinha baixa ao fundo a dar também um filme pornográfico e uma marquesa para massagens encostada a uma parede, todo o quarto estava iluminado por candeeiros com lâmpadas fracas com abat-jur em tons de vermelho o que dava um ambiente à média luz, não estava lá ninguém aliás a cave parecia vazia. Do lado direito desse “quarto” estava um pequeno corredor, dava a acesso a mais 3 pequenos quartos com camas baixas de solteiro, estes quartos tinham porta mas estavam não estavam trancadas nem tinham chaves, estavam igualmente vazios e igualmente iluminados à média luz, os 2 primeiros tinham uma particularidade, a parede da porta de entrada ao lado desta, tinha 3 frestas quadradas com cerca de 30 cm de lado, de forma a ver-se o que se passava lá dentro sem ter sequer que se abrir a porta, o outro quarto estava ainda mais escurecido que os outros apesar de o pequeno candeeiro de mesa-de-cabeceira estar aceso, quase que tive que apalpar a cama para confirmar que não estava lá ninguém. Do lado esquerdo do quarto grande havia um pequeno corredor também semi escurecido com 2 porta uma estava fechada à chave, provavelmente alguma arrecadação, a outra, não estava fechada à chave, abri-a e era um quarto muito parecido com os quartos pequenos que já descrevi, só não tinha as frestas para espreitar lá para dentro, também iluminado à média luz com uma cama de solteiro encostada à parede, em cima da cama estava um casal todo nu, deitados de barriga para baixo, ele com a mão em cima do rabo dela, a conversar em tom baixo, como se tivessem acabado de foder e estivessem a usufruir do merecido descanso depois de uma foda bem dada, quando abri a porta o homem levantou a cabeça e pararam de falar eu pedi desculpa e voltei a fechar a porta silenciosamente, saí dali devagarinho ainda a apreciar mentalmente a imagem daquele casal todo nu e a gozar a tesão que o meu caralho tinha, masturbei-me ali mesmo levantei a toalha e mexi no meu caralho teso, não me vim claro, mas apreciei a sensação de dar prazer ao meu corpo. Subi as escadas e no topo estava a entrada para o vestiário sem porta claro, tinha chegado mais uma menina ela estava no vestiário a despir as roupas de inverno, casaco, botas etc, fui ao meu armário e apreciei-a enquanto se despia e ficou apenas com lingerie, cuecas fio dental e sutiã, pegou na toalha e passou por mim, despiu as cuecas e foi sentar-se no bidé a lavar a con*, ali à minha frente, eu nem queria acreditar, o meu pau não parava de crescer. Fingi que via os telemóveis enquanto a olhava ela sentada de frente para o bidé a lavar a con*. Saí do vestiário e fui sentar-me na sala num dos sofás a ver o filme porno, o outro homem que tinha ido sentar-se no bar foi ao vestiário, tomou duche (ouviu-se o chuveiro) vestiu-se e saiu não antes de ter ido ter com a sra a quem pagou a bebida do bar e entregou a chave do cacifo do vestiário. Passado cerca de 40 minutos mais ou menos, tocaram à campainha a sra foi atender e nem abriu o postigo, mas sim logo a porta, pensei que talvez fosse mais uma menina, mas não, era um casal, com cerca de 50 anos, ambos bastante magros ela melhor vestida do que ele, ele usava bigode e óculos e tinha o cabelo bastante esbranquiçado, ela com o cabelo comprido louro pintado roupas justas, em vez de se dirigirem aos vestiários, foram sentar-se no sofá à minha frente apenas tinham despido os casacos e pediram bebidas, fartaram-se de falar com a sra até num tom brincalhão, pensei que fossem os donos do clube ou qualquer coisa do género. Sentados à minha frente eu de toalha enrolada foi um pouco constrangedor, mas rapidamente passou o desconforto, pois vi-os beijarem-se sofregamente e descaradamente a mostrar as línguas a tocarem-se, fiquei cheio de tesão novamente, apreciei-os bem enquanto se beijavam ou de vez em quando iam beberricando das respectivas bebidas ou mesmo fumando um cigarro. Entretanto o casal que estava na cave, subiu até à sala, cada um enrolado na sua toalha, ela com a toalha enrolada em cima das mamas e ele com a toalha enrolada à cintura, entraram na sala ela ficou na entrada vinda da cave ele dirigiu-se ao bar falou qualquer coisa com a sra e saíram para os vestiários, ouviu-se o duche e eu resolvi ir dar mais uma volta aos vestiários, deixei passar uns minutos e dirigi-me aos vestiários, quando lá cheguei ela estava toda nua a limpar a cabeça com a toalha o companheiro estava a sair do duche também todo nu, eram ambos magros com cerca de quarentas ela era meio alourada ele tinha cabelo preto ela tinha as mamas pequenas mas bastante pontudas com os bicos rijos e espetados. Vi os telemóveis e saí em direcção ao jacuzzi, enquanto relaxava no jacuzzi vi este casal a sair do clube e o casal mais velho dirigir-se ao vestiário, passado uns minutos saíram já com as toalhas pensei que fossem até ao jacuzzi mas mudaram de direcção e entraram na sauna, fiquei na minha dentro do jacuzzi a pensar que com certeza depois da sauna viriam até ao jacuzzi. E assim foi, passado menos de meia hora vieram os dois, ele à frente, tirou a toalha e ela também e entraram ambos no jacuzzi, eu encolhi-me um pouco para dar-lhes espaço e foram para o lado oposto do jacuzzi, sentaram-se de frente um para o outro todos nus, tal como eu estava, e deram uns quantos beijos. Ele por baixo da água mexia-lhe na con* ela estava de olhos fechados a gozar com a masturbação que ele lhe estava a fazer, eu estava com uma tesão descomunal e disfarçadamente de vez em quando tocava no meu caralho teso. A dada altura ela subiu para o colo dele e ele enfiou-lhe o caralho na con* dela pois ouvi um grande suspiro de prazer dela, foderam a um ritmo bem vagaroso e eu masturbei-me a vê-los, eles não me encararam mas percebi que estavam a gostar que eu estivesse ali a vê-los e a gozar com isso. A certa altura ela saiu de cima e voltaram a ficar sentados frente a frente a masturbarem-se um ao outro, e eu perdi a vergonha e perguntei se podia tocar-lhe, ela disse que não mas o marido disse-me que sim que podia mexer-lhe nas mamas, e ela assentiu, eu cheguei-me ao pé deles e comecei a apalpar-lhe as mamas pequenas de bicos rijos, debrucei-me e chupei-lhe uma das mamas enquanto o marido lhe mamava na outra beijava-lhe o pescoço e apalpava-lhe o rabo, enquanto o marido lhe masturbava o clítoris, ela subiu novamente para cima dele e ele enfiou-lhe o caralho na con* dela enquanto isso eu beijava-lhe uma das mamas e enfiei-lhe um dedo no rabo ela estava doida de tesão a foder o marido e ele beijava-a e com as mãos a segurar-lhe as ancas e a abrir-lhe as nádegas, proporcionava-me o caminho livre para lhe por um dedo no cu que se escancarava a pedir pau. A certa altura ele disse-lhe para descermos para baixo para a cave os três mas ela disse que não queria e eu respeitei a decisão dela, afastaram-se um pouco e saíram do jacuzzi, ele voltou-se para mim como que a dizer talvez mais daqui a pouco. Eu mantive-me no jacuzzi a gozar a tesão que me tinham dado e vi-os irem até ao sofá fumar um cigarro e beber mais um pouco. A certa altura saí do jacuzzi e fui até ao bar beber uma cerveja. Apercebi-me que no sofá em frente ao casal estava um homem dos seus quarentas e tais africano em boa forma física com a toalha enrolada à cintura e fazer-lhe companhia estava uma das meninas, uma cheiinha de cabelo preto que estava de biquíni preto e com uma toalha enrolada à cintura mas que de vez em quando ia abrindo para se ver o biquíni, ela também bebia qualquer coisa, o casal de vez em quando ia beijando-se na boca de modo a verem-se as línguas, eu estava cada vez mais teso. A certa altura uma das meninas veio ter comigo, era da minha altura cabelo escuro mas pele clara disse-me que era húngara e que se chamava Anna, falámos conversa de circunstância e ela perguntou-me se não gostava de massagens e enquanto isso pôs-me a mão na perna por baixo da toalha e mexeu-me no caralho que estava teso disse-me que uma massagem de meia hora eram cem euros, eu agradeci-lhe mas que não estava interessado e ela foi sentar-se novamente no sofá das meninas. Acabei de beber a minha cervejita e fui até à sauna, estava lá há poucos minutos quando vi o casal descer para a cave, esperei cerca de dez minutos e saí da sauna dirigindo-me para as escadas, pensei que se calhar tinham ido para o mesmo quarto em que esteve o primeiro casal, resolvi antes de descer ir ao cacifo buscar preservativos, e assim fiz. Comecei a descer as escadas e no quarto do meio o maior, aquele sem porta e com os dois colchões de casal, vi o casal deitados no primeiro colchão mais junto da porta a beijarem-se e a apalparem-se ela masturbava-o desenfreadamente, mas ele parecia não estar muito rijo, fiquei uns dois a três minutos no meio da escada a apreciar o espectáculo e abri a toalha de modo a conseguir chegar ao meu membro já erecto, masturbei-me lentamente. A certa altura o homem do casal viu-me e fez-me sinal para me aproximar, desci o resto dos degraus e entrei no quarto baixei-me e juntei-me à festa no colchão, apalpei-a toda beijei-lhe as mamas masturbei-lhe o clítoris enquanto ele lhe enfiava quatro dedos na con*, tirei a toalha que trazia à cintura e coloquei os preservativos no chão ao pé do colchão, rocei o meu caralho bem teso no rabo dela, bem entre as nádegas e ela pegou-me no caralho e começou a bater-me uma punheta de modo a fazer-me vir ela com a outra mão masturbava o marido que continuava a não me parecer muito teso. A certa altura ela estava entre nós os dois em que ela está virada para ele eu comecei a beijar-lhe o pescoço e as orelhas, e ela super excitada insistia em me fazer vir à mão, eu não deixava que ela me masturbasse o caralho pois estava quase a explodir de tesão, enquanto isso tentava ir buscar um preservativo para colocar e poder foder-lhe a con* ou o cu. Nessa altura eles disseram qualquer coisa em francês que eu não percebi e ele fez-me sinal para parar, eu não compreendi se era para ficar ali ou se era para me ir embora, perguntei-lhe e ele fez-me sinal para me ir embora. Assim fiz, peguei nas minhas coisas toalha e preservativos e subi enquanto eles continuaram no marmelanço, eu acho que ela se veio e não queria continuar, pois passado uns minutos eles subiram e foram tomar duche no vestiário, eu estava na sala esperei mais alguns minutos e fui também até ao vestiário e vi-os vestirem-se enquanto falavam em francês com uma das meninas a tal cheiinha que estava sentada num banquinho ao lado do bidé a fumar um cigarro percebi que falavam de outros clubes do género e a menina falou num clube não muito longe dali chamado Le Bermude enquanto isso eu fingia enviar mensagens do meu telemóvel. Depois de estarem quase vestidos ela ainda estava só de calças e com as mamas de fora eu tirei a toalha e comecei a tomar duche a certa altura ela veio ter comigo ainda com as mamas de fora e eu fechei a torneira do duche ela pega-me no caralho e começa a bater-me uma punheta a outra rapariga que estava sentada no banquinho apagou o cigarro no cinzeiro e saiu para a sala o marido que estava meio vestido olhava com deleite para a mulher dele a bater-me um punheta, não resisti muito passado um minuto esporrei-me todo na mão dela ela sorriu e foi ao lavatório lavar as mãos da minha esporra ainda quente com certeza, enquanto isso beijava o marido na boca. Eu acabei de tomar banho com gel de duche que estava ali para esse efeito e eles vestiram-se e foram-se embora. E eu fiz o mesmo vesti-me devagar fui ao bar pagar a cerveja e devolver a chave do cacifo e pedi-lhe para chamar um táxi, ela assim fez e passado uns minutos tocaram à campainha, era o táxi, a sra acompanhou-me à saída e eu apanhei o táxi e fui ao hotel mudar de roupa e saí para jantar, estava esfomeado eram cerca das 22h e já não comia desde a uma da tarde. E pronto foi assim uma tarde muito bem passada em Bruxelas.
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