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Tinoni
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 Algo real
sersan Escreveu: Parece que alguém se queixou de que eu me queixaria, o que não é verdade, e parece incomodado com estes meus relatos. Não "parece", foi mesmo. Não foi "alguém", fui eu. Não me "queixei", constatei. Não estou absolutamente nada "incomodado", continue. sersan Escreveu: Se fizer bem as contas não se passou um único dia da minha vida, e conta-se por dezenas de anos, em que eu não tenha corrido o risco de deixar de estar vivo. E isto aplica-se a todos e em todas as situações. E desde que nascemos começamos a morrer, e a vida é só um intervalo entre não estar vivo e deixar de estar vivo e...  A "filosofia" à Paulo Coelho nunca foi o meu forte. sersan Escreveu: a intenção é dar a conhecer e não entrar em argumentações. Inicialmente, era "por a nu (...) e relatar encontros que sem terem inicialmente saltado da esfera profissional implicaram riscos que poderiam se ter revelado perniciosos ou mesmo fatais a nível de saúde". Mas tudo bem. E deve ter reparado que em nenhum momento fiz qualquer juízo de valor. Porque, sem dúvida, cada um sabe de si.
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18 Nov 2015 |
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Tyrion Lannister
Registado: 09 Jun 2014 Mensagens: 1427
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 Re: Algo real
sersan não é o charlie sheen, certo?!? ;)
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18 Nov 2015 |
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sersan
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 Re: Algo real
Tinoni Escreveu: ................... Não estou absolutamente nada "incomodado", continue. ..............
Com essa toda boa vontade melhor será que deva deixar de tomar em consideração os seus comentários mas aceito como sugestão continuar o que poderia ser tomado, da forma como está escrito, como sendo uma ordem que, evidentemente, não aceitaria. Mas já agora ainda o tal Coelho (mais um...) não tinha nascido e já era conhecido muito acerca da vida humana. O facto de eu mencionar os riscos, seria uma tolice não os mencionar, porque eles existem. O que me custa a acreditar é que haja tantos a assumirem não terem tido comportamentos de risco com acompanhantes profissionais, já que sabemos com amadoras, sem serem acompanhantes, os riscos estão igualmente presentes. Durante uns tempos, logo após o próximo relato que publicarei a seguir, andei preocupado. E parei com a brincadeira. Sempre fiz análises regulares a partir de uma certa idade e nada constava que indicasse algum contágio. Decidi ir mais longe e fiz vários exames. Felizmente um desses exames detectou algo, que foi corrigido a tempo, mas nada relacionado com actividade sexual. Após a fase das acompanhantes do Prazer Sublime, passei a outras, as amadoras em sites de referência e as que anunciavam o que me parecia pela primeira vez em anúncios. E essas fases foram também reveladoras. Creio ter ganho alguma prudência mas, como disse, percorrendo este espaço creio que poderá ser pelo menos interessante o que vou publicando neste tópico.
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19 Nov 2015 |
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sersan
Registado: 09 Abr 2015 Mensagens: 652
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 Re: Algo real
Tentei emendar a minha conduta e folguei uns tempos. Pouco. Há momentos e comportamentos viciantes. E eu que até tinha deixado de fumar... Uma missão espinhosa levou-me a um local que não conhecia bem. Tive de optar por uma permanência em ambiente requintada e logo por azar eis que a missão saiu gorada. Que fazer? Não vi nada pelo local que me despertasse a curiosidade. Um ou outro bar, uns restaurantes e pareceu-me não ser ainda local onde o ambiente fosse muito movimentado. Decidido até a ir embora e perder a estadia consulto antes a imprensa online a que me tinha desacostumado. Vi assim o que me pareceu “material” jovem mas que pedia uma exorbitância o que, vistas as experiências anteriores, surgiu como um desafio. Pelo sim pelo não enviei o contacto e sou correspondido pouco depois. A sorte sendo pro vezes madrasta outras alturas há em nos parece incrível. No seguimento do contacto estabelecido, via email, a acompanhante em questão estava a poucos quilómetros dali, trabalhava e só estaria disponível ao fim da tarde, estaria disposta a me acompanhar ao jantar e reduzia substancialmente o “castigo” na minha carteira. Desconfiado insisti na qualidade e veracidade das fotos exibidas e do perfil apresentado. Tudo condizia garantiu-me. Apreensivo, não vi meio de escapar ao desafio e lá acordamos o encontro, regresso à minha base, jantar e devolução à procedência no dia seguinte em hora de entrar ao serviço. Estacionei e saí do carro. Tentei colocar em acesso ao local, por acaso pouco movimentado, por onde deveria passar a “estrela” e aguardei. Eis que surgiu uns blue-jeans, com blusa volumosa, um pequeno saco de viagem e passo apressado. Desandei em perseguição a tempo de a abordar enquanto caminhava em direcção ao carro. Sorriso, cumprimentos e entrámos. Primeira impressão, muito jovem, talvez pouco mais de vinte anos. Bonita, com cabelo loiro, visual todo natural, caminhar tinha visto ser elegante e que adivinhava corpo um pouco nutrido. Mas os seios adivinhavam-se excepcionais. Conversa agradável em pessoa tão jovem, com troca de argumentos interessantes e, mal da nossa via neste país, com dificuldades em se afirmar profissionalmente. Vivia de part-time e obrigou-se a ir por outro caminho para fugir da pasmaceira da sua terra de origem e também da sua família. Pareceu-me corajosa e muito mal empregue naquela sua opção. Esclareceu-me acerca de certos impedimentos e de certos comportamentos que agradecia que eu cumprisse. Nada prometi a não ser que a nada seria forçada e que logo que pretendesse a conduziria onde ela me indicasse. Estendeu a mão sobre a minha e deslizou-se para a minha coxa. Por email anteriormente tinha-me feito um pedido que eu deveria colocar no quarto e que naturalmente acedi. Chegados ao local ficou deslumbrada e entusiasmada. Era de facto um ambiente de luxo que me dispenso de mencionar. Entrados no quarto com intenção de ela arrumar as suas coisas, para depois seguirmos para jantar, vejo-a sensibilizada e pareceu-me comovida com a prenda que ela mesmo escolheu. Disfarçou, atirou o saco para o chão, encaminhou-se para a janela, abriu-a e respirou ar fresco. Aproximei-me, disse algo de circunstância, acerca do tempo, já não me lembro, respeitei o silêncio dela e a proximidade dos corpos permitiu que ela se encostasse a mim. Fê-lo primeiramente de forma a apoiar-se, pareceu-me, mas depois intensificou o contacto. Sentia a juventude dela a evidenciar um corpo rijo e a transmitir de certo modo insegurança e intimidade ao mesmo tempo. Torceu o pescoço, aproximou os lábios e beijámo-nos intensa e prolongadamente. Progressivamente a roupa foi caindo, deparei-me com um excepcional par de seios como nunca tinha visto e um corpo, tal como referi anteriormente, um pouco roliço mas firme, apetecível e disponível. Claro que bastou um passo para fechar a janela e aterrarmos na cama. A primeira restrição que ela tinha colocado quebrou-a. O beijar. A segunda, oral protegido, iniciei eu as hostilidades após saborear aqueles fantásticos seios, e ela deve ter-se esquecido. Andámos às voltas, sobretudo eu, de forma a me conter e esperar pela sequência. Não havia muito tempo… a sala de jantar fechava brevemente. Penetrá-la foi um delírio. É verdade que ela mesmo se encarregou da protecção mas vi que ela não estava bem ambientada naquela manobra. Ela mesmo foi ao saco que trouce e veio de lá com uma borracha que me apertou e que ela teve dificuldade em aplicar. A tensão, e tesão era muita, de ambos e aqueles passos foram executados com uma certa ansiedade e pressa. Resumindo, mesmo sem grandes e fortes movimentações, notei ser ela algo estreita e ter alguma dificuldade mesmo estando bem lubrificada, numa passagem a protecção saiu e teve de ser retirada de dentro dela. O “acidente” estava consumado e o contacto desprotegido tinha sido estabelecido. E sem mais considerações, após a remoção do intruso, antes de jantar acabámos de forma épica, só tendo tempo de um duche a dois e de correr para chegar antes da hora de encerramento do restaurante. Jantar muito agradável. Esticámos as pernas após o café no jardim. Estava frio e recolhemos após encomendar algo de bebível para o quarto. A noite foi memorável para ambos. Pequeno-almoço no quarto, e esgotámos as energias de ambos. Não quis ser recompensada pela agradável companhia, pela juventude e pela educação, e só a minha insistência a levou a corar e a despedir-se. Nunca mais a vi e bem procurei por ela.
Editado pela última vez por sersan em 19 Nov 2015.
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19 Nov 2015 |
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Filipe C Pinto
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 Re: Algo real
Tyrion Lannister Escreveu: sersan não é o charlie sheen, certo?!? ;) 
_________________ Sempre me disseram... não fodas amanhã o que podes foder hoje!
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19 Nov 2015 |
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relaxis
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 Re: Algo real
"Vivia de part-time e obrigou-se a ir por outro caminho para fugir da pasmaceira da sua terra de origem e também da sua família" Mas então não a procurou pela Terrióla? ou será que ela mentiu acerca de onde era?
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19 Nov 2015 |
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sersan
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 Re: Algo real
A "terriola" de origem dela estava a uns bons 200 Kms de distância... Se ela mentiu ou não, não faço ideia. Mas pareceu-me sincera e coerente.
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20 Nov 2015 |
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sersan
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 Re: Algo real
Filipe C Pinto Escreveu: Tyrion Lannister Escreveu: sersan não é o charlie sheen, certo?!? ;)  Uns anitos a mais que ele e outro tipo de vida. Longe ainda da decadência. http://www.sabado.pt/social/internacion ... migos.html
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20 Nov 2015 |
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Tyrion Lannister
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 Re: Algo real
Não leve a mal a brincadeira por favor, tenho muito respeito (e admiro a coragem e frontalidade) pela(s) seu(s) relato(s) 
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20 Nov 2015 |
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jose antonio
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 Re: Algo real
As acompanhantes quando em serviço de deslocações cumprem determinadas regras de segurança. Vão acompanhadas até perto do local, têm alguém por perto, outros prontos a intervir, mandam toques pelo tele, a situação está sempre sob relativo controle, embora haja algum risco. Quando o cliente se torna frequente vão usando truques sob a forma de envolvimento e ás vezes até conseguem sacar bastante dinheiro com isso. Quanto ao sexo desprotegido  já me aconteceu por umas vezes GPs quererem vaginal desprotegido, mas eu não fui nessa. O risco é relativamente elevado até porque segundo notícias recentes há muita gente infetada. Quanto ás histórias 
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21 Nov 2015 |
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Tony Areias
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 Re: Algo real
...e normalmente esses "seguranças" são os taxistas ou outras colegas de profissão 
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22 Nov 2015 |
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jose antonio
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 Re: Algo real
Sim.
Dir-se-ia que estas séries têm como atores principais: a GP, o cliente, a amiga, o chulo e o taxista. Curiosamente, há sempre um taxista no "negócio" das GPs. Todo o esquema de "segurança" é controlado pela "amiga" isto é a dona da casa que por "acaso" é quem mais ganha com o serviço.
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22 Nov 2015 |
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MarcoPTX
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 Re: Algo real
jose antonio Escreveu: As acompanhantes quando em serviço de deslocações cumprem determinadas regras de segurança. Vão acompanhadas até perto do local, têm alguém por perto, outros prontos a intervir, mandam toques pelo tele, a situação está sempre sob relativo controle, embora haja algum risco. Quando o cliente se torna frequente vão usando truques sob a forma de envolvimento e ás vezes até conseguem sacar bastante dinheiro com isso. Quanto ao sexo desprotegido  já me aconteceu por umas vezes GPs quererem vaginal desprotegido, mas eu não fui nessa. O risco é relativamente elevado até porque segundo notícias recentes há muita gente infetada. Quanto ás histórias  E o risco dos ilegítimos 
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22 Nov 2015 |
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sersan
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 Re: Algo real
Tyrion Lannister Escreveu: Não leve a mal a brincadeira por favor, tenho muito respeito (e admiro a coragem e frontalidade) pela(s) seu(s) relato(s)  Não levei a mal, bem pelo contrário. Sou bem humorado e bem disposto por natureza. Nem andaria por aqui para me aborrecer ou aborrecer outros.
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23 Nov 2015 |
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sersan
Registado: 09 Abr 2015 Mensagens: 652
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 Re: Algo real
jose antonio Escreveu: As acompanhantes quando em serviço de deslocações cumprem determinadas regras de segurança. Vão acompanhadas até perto do local, têm alguém por perto, outros prontos a intervir, mandam toques pelo tele, a situação está sempre sob relativo controle, embora haja algum risco. Quando o cliente se torna frequente vão usando truques sob a forma de envolvimento e ás vezes até conseguem sacar bastante dinheiro com isso. Quanto ao sexo desprotegido  já me aconteceu por umas vezes GPs quererem vaginal desprotegido, mas eu não fui nessa. O risco é relativamente elevado até porque segundo notícias recentes há muita gente infetada. Quanto ás histórias  Tive sempre atenção aos pormenores. Em todas as anteriores "aventuras" mencionadas neste tópico, desloquei-me na minha viatura sem nunca ter sentido ser seguido. E, garanto, que ia muito atento a esse pormenor. Não houve telefonemas nem telemóveis a tocar e reparei sempre que as acompanhantes se deslocavam par a sala de banho nada levarem com elas e nunca terem fechado a porta de comunicação com o quarto. Fosse em hotel ou em motel. Houve uma caso de ela se deslocar na sua viatura, que ficou estacionado em segurança, e termos andado uns 80 kms no meu carro para pernoitar. Mas houve outros casos, que passaram de uma situação controlada por terceiros e que depois evoluiram de uma outra forma, precisamente por eu ter detectado algo de estranho e ter confrontado a acompanhante. As histórias continuarão logo que tenha disposição e tempo. 
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23 Nov 2015 |
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