Caro, não são os bancos quem legisla.
Um banco ao abrir uma conta deve identificar plenamente quem o faz.
Isso implica, nome completo, residência, estado civil, profissão. Mesmo que o não peça no acto da abertura de conta terá de mais tarde solicitar ao cliente a actualização dos dados.
Tal como pode num post anterior o Banco de Portugal possui o registo dos titulares de todas as contas.
Se teve uma conta num dos bancos falidos e se retirou o que lá estava depositado, tal é possível. Mas em caso de as águas se agitarem pode muito bem o cônjuge invocar que foi roubado caso a quantia levantada não seja justificado o seu fim.

Transferências bancárias para o exterior são também monitorizadas e se para um qualquer paraíso fiscal sujeitas a controlo por parte do BP e do fisco.
Abrir uma conta no estrangeiro também não é assim tão fácil. Em Honk-Kong sim. Mas transportar dinheiro no bolso tem limites, 12.500 €. Quem for apanhado com mais está sujeito a uma visita à esquadra da polícia. Como aliás sucedeu em Madrid com a mãe do Ronaldo. E como tem sucedido por essas estradas fora.
Não é por acaso que o motorista de um ex-primeiro ministro só leva no carro para Paris 10.000 € de cada vez.

Nem tudo o que parece é. Nem tudo o que se diz é verdade.

Vi esta questão colocada num tópico acerca de caixas do Continente.

Lembrei-me de que uns anos atrás, mais de 15 certamente, era eu cliente assíduo do Pingo Doce.
Saía tarde do trabalho, parava no supermercado e comprava algo fresco para jantar e mais o que necessitasse.

Deparo-me um dia com uma daquelas caras bonitas, mesmo muito bonitas, e quando apresento o cartão para pagar, um Master Card Gold, noto que ela ostensivamente olha para o cartão com ar interrogador.
Pensei, "Estás fodida".
Claro que a interroguei acerca do que quereria ela observar e que ela devia saber que só deveria introduzir o cartão para pagamento e deixar-se de análises ao cartão. Respondeu-me que estava só a ler o nome para saber como me deveria tratar.
No dia seguinte e seguintes houve sempre um pouco de conversa. À hora a que eu ia havia poucos clientes e dava para ver o que daria o paleio de fim de tarde, começo de noite.
Vim a saber ser ela estudante com algumas dificuldades e que aquele "gancho" sempre dava para ir pagando os estudos que nem a mãe nem o pai podiam assumir.

Desinteressei-me. Embora atraente, era muito jovem e certamente que teria namorado, pensei eu. E passei mesmo a evitar a ir ao supermercado.

Um dia encontrei-a num bar com música ao vivo. E ela saltou da mesa onde estava para vir falar comigo.
Bom... eu estava sozinho. Ela estava com o namorado e mais uns amigos.
Ela disse-me que o namorado e os outros iam todos de fim de semana para casa dos pais e, por esse motivo, estavam ali a beber um copo até serem horas de partirem no último expresso. E insinuou que se eu ficasse por ali ela voltaria após se despedir deles.

Não havia forma de recusar.
Levantou-se ela e notei ser bem larga de anca, embora magra. Era mesmo feitio. E andava por pouco mais de vinte anos. Era persistente, insinuadora e divertida.

Lá voltou ela e lá demos umas voltas pela noite em outros locais até chegar a hora da despedida.
Dei-lhe boleia e no carro, à porta de onde ela vivia, começaram os preliminares que acabaram em minha casa durante todo o fim de semana.
E continuei com ela que, entretanto me disse que há muito que queria acabar com o namorado e acabou mesmo.
Tudo isto sem dramas e assim andámos cerca de um ano até que ela começou a querer que fosse assumido um compromisso. Recusei, por ela ser jovem, por eu ter filhos e por me sentir muito bem como estava e estou.
Um dia ela tentou fazer uma cena, estava eu a conduzir em direcção à minha casa, e eu segui em frente parei em frente ao local onde ela morava e disse-lhe para sair do carro e adeus.

Bom... há de facto caixas de supermercados atraentes e disponíveis.

Mas este relacionamento deu-me uma visão para mim desconhecida.
Embora ela fosse sexualmente estimulante sob todos os aspectos o que mais a entusiasmava era sexo anal.
Aprendi com ela que é um "truque" que jovens aprendem para satisfazerem os namorados sem engravidarem.

É verdade. E nos países de Leste onde, durante os tempos do comunismo, havia escassez de todo o tipo de géneros (incluindo preservativos, pílulas, etc), também funcionava como contraceptivo. Daí o sexo anal em muitas meninas de Leste tender a ser considerado como coisa normalíssima.

Quando eu era jovem, muita menina dava o rabinho na boa e guardava o pito para aquele com quem fosse casar.

Bons tempos eh eh Mas diria que hoje em dia também muita miuda continua a dar o cuzinho.

Permitam-me que,sem sair do tema deste tópico,mude um pouco de assunto :
Li há momentos num simples post que um distinto confrade colocou,a seguite frase :

"NÃO HÁ FALTA DE PROFISSIONAIS,HÁ É FALTA DE PROFISSIONALISMO"

Nada mais certo ! É rigorosamente o que está acontecendo ! A oferta é cada vez maior,e já de uma forma cada vez mais super-descarada,dizem logo de cáras que aqui estão para sacar algum.Nós já sabemos bem disso,mas também sabemos que,se há coisas que se não devem dizer,esta é uma delas. Sim,porque nós bem,mesmo bem, sabemos que elas vêm mesmo e só para sacar euros. E pululam por aí de todas as idades,de teens a respeitáveis donas de casa cinquentonas,a dizerem que têm 32. Verdade ? Mas acontece também que cada vez mais nós,antes de escolher a GP pretendida,vamos procurar as informações possíveis. E isto porquê ? Talvez porque gradualmente vai aumentando o risco da tal malfadada "pedrada no charco",mesmo que em pequeno grau. Considero aqui o pequeno grau,como sendo o que origina os TDs com classificação dentro do 5 a 6.Claro que,para mim,exijo sempre muito mais !
Talvez por isto muitos confrades recorram a sites do tipo "escort privada". Acho normal ser preferível largar os 150 com garantias do que os 100 sem elas. Isto em teoria. Claro que na prática nem sempre acontece,pois parece que no site em causa não é nunca a GP a atender e responder às perguntas normais acerca do "menu". Segundo li,apenas é a GP que depois faz a confirmação antes de chegar,e com nº oculto.
Afinal em que ficamos ? Compensará mesmo ir para estas de 150 ? Eu continuo a crer que não. Por isso nunca fui,nem tenciono ir ! Já tenho dado até mais,mas noutras condições,noutros locais,noutros menús,portanto,como que "num outro mundo".
Certo que,a seguir com o raciocínio e escrevendo,este tema daria para encher muitas páginas. Mas o elementar aqui ficou. E a conclusão final acaba sempre no mesmo : Elas,se não quiserem "alinhar",não venham para cá ! Já devem saber antecipadamente que apanharão "ossos duros de roer" ! Aprendam a lidar com eles. Pela minha parte,não sou,e nenhuma culpa tenho de eles por aí andarem. Verdade ?

Muito mais haveria para dizer. É um tema até um pouco complexo. Difícil haver total convergência de opiniões. Cada um com a sua. E total respeito por todas ! ! !

A oferta de mercado não me seduz. Até porque não sou um cliente de esvaziar os colhoes. Assim, meto os 60 ou os 100 euros no bolso.

Tou com o Savalas
Ha poucas profissionais dispostas a desempenhar mais do que os minimos olimpicos
O que reduz muito a escolha
E nem mesmo tarifas elevadas significa melhor serviço
Talvez melhor corpo e pouco mais

Sao pessoas
Sao situaçoes

É um facto, é como vocês dizem. Eu tomei uma decisão: deixei de fazer comparações e deixei de procurar momentos excepcionais. Depois de situações de excepção, em que fui brindado com desempenhos fantásticos, acabei por me afastar um pouco das lides. Dizia para mim mesmo "Onde vou encontrar momentos de excepção?".

A certa altura cheguei à conclusão de que um td nota 6 já vale o nosso dinheiro e um de nota 7 é muito bom - e tudo se tornou mais fácil.

Claro que andar em busca do Pote de Ouro da Phoda só pode trazer desilusões. Mas ainda há suficientes 7s, 8s (e até 9s) por aí para não ser necessário baixar tanto a fasquia. Mesmo que sejam, maioritariamente (não exclusivamente) "repetecos" (esta palavra irrita-me um bocadinho).

Pois,acabamos por dizer todos o mesmo,mas com palavras diferentes . . .

A propósito de estórias reais, aqui há uns tempos aconteceu-me uma com piada.
Costumo deslocar-me com regularidade ao Algarve aonde aproveito para fazer umas partidas de golfe com uns amigos lá residentes. Já tinha reparado que num dos campos aonde costumava-mos ir tinha aparecido uma recepcionista inglesa já nos trintas e tais mas muito boa. Como fala bem português calculei que já vivia há muito no Algarve. Para além de algumas piadas antes e pós golfe nunca avancei por caminhos extra golfe.
Até que um dia no almoço pós golfe com os amigos começamos a falar de gajas. E eu elogiei o aspeto da tal recepcionista e o pessoal desatou a rir. Então lá me informaram que a gaja tinha sido recepcionista/angariadora de uma agência de acompanhantes no Algarve. E que tinha sido contratada pelo campo pois tinha excelentes relações com as recepções dos hotéis. E passou a angariar clientes para os 18 buracos em vez dos 3 do trabalho anterior. E consta que o gestor do campo anda MUITO satisfeito com o trabalho da menina.

Estamos de acordo; o problema é quando começamos à procura do 8 e do 9 por sistema. É por isso que, com 6 acho que já não desperdicei o meu dinheiro, o 7 já é muito bom e o 8 melhor ainda. Já o 9 e o 10 terão que acontecer de quando em vez e quando a um desempenho excepcional se junta uma envolvência extraordinária. E o 10 às vezes pode nem sair muito caro.

Também sou dos que não me revejo no dito "mercado" actual. Fujo dele mas vou mesmo assim acompanhando.
Procuro algo novo, conhecendo antes se possível e depende muito desse primeiro encontro.
A maioria das vezes,em % 99%, tenho desistido. São pessoas com dificuldades, rodadas em muitos maus aspectos ue a vida pode trazer. Separações, filhos, desemprego, doença.

Creio que só uma vez encontrei uma pessoa que aliava a um nível intelectual apreciável, uma simpatia enorme e quanto a qualidades físicas pareceu-me muito bem. Infelizmente ambas as agendas não encontraram meios para um encontro.

Quando antes ainda arriscava ir no escuro o que aconteceu foi ir perdendo o entusiasmo (tesão). Sabendo que tal poderia bem acontecer ia prevenido com um estimulante.
Hoje sei que não preciso de estimulante algum. Só necessito de uma pessoa estimulante que também seja estimulada por mim.

Curiosidade, os encontros a pagantes mais interessantes que tive foi em anúncios fora do circuito comercial de confiança que podemos consultar aqui.

A saber?...