Belo relato, confrade sersan; lê-se do princípio ao fim sempre à espera de ver o que vai acontecer.

Obrigado meus caros pelo vosso incentivo e elogio.
As histórias ao longo da vida vão-se sucedendo a quem sabendo que vida há só uma a desejam viver intensamente. Sem receios de erros e aprendendo com eles.

E não, não foi o apartamento das Laranjeiras nem tão pouco o que a Cabrita queria que o Sócrates comprasse

Vida de put*,na put* da vida . . .

Nada de mais intensamente real do que uma boa enrabadela.

Diz-se que quem não se sente não é boa gente

Eu conheço como: “Quem não se sente não é filho de boa gente”

Também conheço assim como escreveu só que não era minha intenção chamar filho de má gente a ninguém.

Não?!
NÃO?!
Nããão???!!!
Aí não...!!!coração!!!

...tanto insisti, tanto insisti que ....lá fui eu ter novamente com a miúda.

"ahh e tal e não sei quê...isto não pode continuar...."

O preço para estar com ela:
Ramo de flores, 19:30, levei o jantar e duas garrafas de branquinho fresco.


Que noitada!


Saí de lá às 5:30 da manhã, fui comer um cachorro, beber uma bjeka, e fumar um cigarrito, não sem antes de ir à discoteca ver o material que restava lá aquela hora.

As pernas varejavam....!

Que vidinha esta!

Depois venha pedir socorro.

Às vezes fazemos coisas das quais sabemos que nos vamos arrepender... mas que dão um sabor incomparável à vida.

Admiro a capacidade de o confrade andar nestas andanças e conseguir manter a paz em casa..........

Um dia leremos... "O putanheiro, a put*, a mulher dele, a faca, o alguidar e uma família feliz!".

Aqui vai aquilo a que se pode chamar de "contraste": A pseudo-madame da bata velha do Eden e a velha antipática ,feia e malcriada do Michelle,versus as exemplares e sempre recordadas Teresa e Vera do Gizelle ! Polos opostos !

E a Megan, da Victoria House...