No carrossel de experiências taradas vividas por GPs do meu conhecimento, existem algumas que merecem referência neste tópico. Foram todas recolhidas no ano passado em conversas bem animadas com apenas uma GP:

- um velho que pagava uma hora numa das melhores casas de Lisboa para encenar um teatrinho: ele fazia de caçador e ela (GP) de....galinha! Mas um galináceo convincente, tinha de se colocar de cócoras na cama, bater as "asas" e cacarejar...

- um pai que deixava com a maior naturalidade o filho com deficiência mental em alegre convívio (talvez não se possa qualificar de tara, mas que se trata de uma terapêutica insólita, lá isso é)

- Um fetiche verdadeiramente perverso foi o do homem que pagou para esperar outro cliente vir-se (noutro quarto) e pedir à GP para lhe trazer o preservativo atestado e bebê-lo em seguida....

Realmente, estas amostras da realidade da vida nos puteiros de Lisboa mostram-nos como a "normalidade" é abstracta e virtual.

Quanto ao referido "levar no cú" de muitos clientes, muitas GPs confirmaram que o famoso "dedo no cú" funcionava na perfeição na hora da mamada e por vezes abreviava o serviço na perfeição. Era tiro e queda até para os clientes mais machões.

Eu cá fodi sempre até ao fim da hora ou até um pouco depois, quanto mais posições melhor, caprichei nos preliminares e ainda conseguia ter conversas hilariantes/interessantes com as GPs. A minha única tara é por uma lingerie de boa qualidade e uns óleos de massagem bem sensuais.

Pedrinho essa do cliente esperar pelo preservativo do outro cliente....

Sei quase certo onde ouviste essa... e sim ... é real!

Pierre... merci ...
Nem tinha reparado no elogio!

Beijoca e bem vindo!

Cara Nicolle,

Será? Será que sabes mesmo? hehehe

Eu sei e fiquei surpreendido...hoje já nem tanto.

É o mundo que temos....

Bjcas!

tou

Acredito que haja muitos fetixes estupidos e estranhos mas nao deixam de ser fetixes pessoais e taras. Sempre ouvi dizer na vida. Quem conta um conto acrescenta um ponto.Um pobre com manias e um tarado um rico com manias e estravagante

Estas ouvi eu na 1ª pessoa:

um tipo que gostava que lhe enfiassem várias agulhas de crochet no cú até fazer sangue e que lhe dessem chibatadas de tal ordem que acontece frequentemente partir a chibata;

outro que nem despia a GP, só ficava a chupar o dedão do pé dela até se vir, enquanto batia uma.


E outras mais, que pode ser que até lá me lembre...

Caros:

Contou-me uma Gp, que recebia com alguma frequência um cliente, que não queria trair a esposa e nunca a penetrava. Masturbava-se a olhar para ela. Creio também que o mesmo levava as "havaianas" da mulher, e pedia para a GP lhe dar com elas nas nádegas como castigo.

Cuidado, isso de taras com chuvas douradas, chuvas castanhas, inversão de papéis, travestismo, role-plays (jogos de dominação submissão) etc e tal são cenas bizarras, fetiches, parafilias e mais cenas que tal, são práticas sexuais tidas como "desviantes".
(Regras Gerais do Fórum, 08)

Divirtam-se, seus cuscos, tarados putanheiros!

Caros:

Não resisto a contar algo que uma Gp com quem privo com alguma regularidade me contou. Há tempos passou umas semanas
na Madeira e conviveu com alguns marinheiros de fragatas inglesas. A mesma não dominava bem a língua inglesa, e custou-lhe
entender o que alguns dos marinheiros lhe pediam: que lhes enfiasse um vibrador no cú!

E daí a sua asserção de que nos barcos há muitos "veados"! Termo que os brasileiros utilizam para quem gosta de pegar de arranque!

Como somos um casal moderno e liberal, consideramos que assim como neste forum se acha moderno e interessante que ELAS sejam bis, QUID PRO QUO deve deve ser considerado moderno e interessante que ELES sejam bis.

Afinal, GP é a profissao mais velha do mundo. Por acaso, já há mais de dois mil anos em roma, além de GP's havia o habito de ter rapazinhos. Mas tb por mero acaso, neste casal, apenas ELA é bi. Porque ele, apesar de não distinguir o género sexual de uma boca ou de um bom rabo, ainda prefere ELAS e não aprecia (por enquanto) essas modernices de "pegar de empurrão".

Homofobia, por favor... crescam. Qualquer dia ainda apanham a vossa mulher a fumar!

Confrades:

Uma estória que uma Gp, com quem contacto há anos, me contou recentemente. Passou-se na cidade Veneza de Portugal ou Terra dos Ovos Moles, como também é conhecida.

Um dia numa pensão em que os colchões já tinham vivido melhores dias, a mola de um colchão, feriu o cliente com quem estava numa nádega, dando origem a um corte que sangrou abundantemente. Só deram pelo facto no fim do fight. E ela perguntou-lhe, preocupada: és casado? Não sou, respondeu o cara.

Realmente se o fosse, como iria ele justificar em casa, o estado das cuecas e das calças,sem quaisquer vestígios de arranhões, com o golpe que ostentava numa nádega.

Irado com a situação, atrapalhada a Gp, sugeriu-lhe que fizesse queixa na recepção!

Eis a melhor designação que encontro para o caso: acidente em serviço! Não coberto pelas seguradoras!

Confrades:

Esta "estória" foi-me descrita por uma GP, e ter-se-à passado em Lisboa, numa casa, onde além do atendimento normal, também havia um espaço para Dominação.

Um causíco dos arredores da capital gostava dessas práticas.

Um delas, após amarrado à cama, gostava que lhe deixassem cair cera quente no peito e até umas gotas de alcool e que depois lhe ateassem o fogo! Um dia, nesta brincadeira, a situação descontrolou-se e foi já afobadas, que as assistentes lhe conseguiram apagar o fogo. Que no entanto deixou marcas, e ele teve que recorrer ao médico.

Outra vez, numa sessão de chuva dourada, eram 3 as Gps nesta função e ele a pedir mais, mais, e elas já exaustas!

Um outro, que gostava de ser chicoteado, assumindo o papel de escravo, ia tocar à campainha do Ap. perguntando: "está aí a minha dona" !

Enfim, "estórias" já com alguns anos, mas provavelmente semelhantes, a algumas que ainda hoje se verificam.

Algumas GP's contaram-me histórias um pouco estranhas, desde muitos clientes gostarem de serem penetrados no rabo, outros pagavam para estarem somente a conversar, uma da F. Foz revelou-me que um cliente a levava para sua casa, para um trio com a própria esposa, que gostava de ser lambida por uma mulher

Existe a famosa história, que todas as gp conhecem, do tipo que paga para beber o conteúdo das camisinhas dos outros clientes.