A história é verdadeira.
Um dia fiz uma marcação para uma GP cujo anúncio me chamou a atenção. Uma zuca, alta,loira, bonita, matulona. Estive com ela e adorei e fiquei cliente regular, quase todas as semanas, mais ao menos ao mesmo dia e á mesma hora. A pouco e pouco fomos conversando, ela foi ficando mais tempo comigo e a determinada altura tornou-se vulgar fazermos o convívio que sempre me dava assim uma pica especial e depois ficarmos a conversar bastante tempo cerca de 1 hora e no fim só cobrava meia.
Um dia perto do Natal já ao fim da tarde e porque fui o último cliente fui levá-la a casa. Depois a partir daí nos encontravamos para tomar café, almoçamos ,..., saímos à noite. Mas tudo numa boa sem envolvimentos ou coisas do género, a determinada altura já sabiamos algumas coisas, as partes principais da vida um do outro e ela para mim deixou de ser uma GP,passou a ser assim mais como que uma amiga que eu tivesse conhecido num qualquer outro lugar. Recentemente fui visitá-la ao quarto de novo, iniciamos o convívio como habitalmente o faziamos, mas por pouco tempo.A meio olhámos um para o outro e ela me perguntou. "tú não te sentes á vontade a fazer isto comigo pois não"? -Não respondi, Eu tb não respodeu ela. Isto para mim é um acto mecânico e contigo porque nos conhecemos tão bem não consigo fingir. Sempre que eu não tiver marcações podemos conversar e nos encontrarmos mas sexo contigo não sou capaz. Eu tb não respondi.

José António como te compreendo

Tornamos-nos inconscientemente amigos/clientes especiais, envolvemos-nos e geralmente acaba nisso, fica estranho estarmos a pagar a uma amiga ou até mesmo alguém que se goste para ter relações.

Quando existe sentimento, o lado profissional da coisa, acaba sempre por prejudicar o relacionamento

É o que dá os repetecos..

Este mundo das GP's é por vezes promiscuo, esta situação que o confrade passou tem haver com isso. Sem querer criamos laços de amizade com as Gp's e deixa de existir a "relação comercial".

Temos de conseguir distinguir a relação amizade, e a relação comercial..

Claro, a repetir é só passado um tempo consideravel, tipo um ano!
É o que eu faço e o que aconselho, senão estamos tramados!
Meus caros, elas de ingénuas nada têm, por norma, somos nós que nos estendemos ao comprido!

O Jackpot, era a GP dizer que não conseguia fazer amor e receber dinheiro, mas estaria na disponibilidade de continuar a fazer mas de borla. Mas isto, acredito, nem nos melhores sonhos !

morpheus, nesta vida tudo é possível e acredita que isso acontece e mais não digo

Há pouco tempo, uma GP, contou-me que um dia, um cliente se declarou a ela e disse que estava muito apaixonado, e queria ter uma relação com ela, mas acima de tudo, respeitava a vida dela, a sua individualidade, e como tal, não punha qualquer obstáculos, a que ela continuasse a fazer atendimentos. É lógico, que uma proposta destas, feita na aparência de uma proposta séria e cheia de clichés e palavras bonitas, de séria não tinha nada, e tinha como objectivo, tentar transformar a GP, numa amiga colorida. Era o tal "jackpot": ter tudo do bom e nada do mau. Ter sexo às horas e aos dias que lhe apetecesse sem pagar, e não ter o incómodo e o inconveniente de viver com a GP e ter de a sustentar e as demais vicissitudes da vida em conjunto. A GP em questão, de burra não tem nada, e óbviamente recusou a proposta.

Serve isto para dizer, que não são só as GP´s que são artistas, há para aí muito fulano, a tentar meter contos do vigário reles.

É um facto, para aí e, penso eu de que..., por aqui!

Ficar amigo da GP e dar umas trancadas com "efeitos especiais" tudo bem...


Agora a gaja dizer que não quer pinar mais comigo porque sou "amigo"


No dia em que isso acontecer reformo-me

Pois caro safado, também achei aquilo um pouco estranho. Agora ela tomou conta da casa e passou a atender muito pouco. Se precisase de clientes continuaria a fingir ..... provávelmente.

E a propósito estou a pensar em reformar-me

pagar por sexo e amor sao frases que no meu ponto de vista nao combinam mt bem na mesma frase...

agr cada um e cada uma sabe de si, e como se costuma dizer..."desta agua nao beberei.."

Hoje houve uma querida que me tratou por senhor...
fiquei com uma tal ordem de depressão que estive mesmo mesmo pra meter os papeis pra reforma
Mas depois ela lá mamou durante meia hora e "esqueceu-se-me"

Por acaso tive (e ainda tenho uma) GP's que frequentava regularmente durante anos, e com as quais se foi criando uma relação de amizade mas nunca passei por este problema.
Ía lá tinha o convivio normal, no fim colocava o dinheiro na mesa de cabeceira, adeus e até á próxima. Mas tambem nunca tive contactos fora do quarto.
Uma vez convidei uma para almoçar e depois a coisa começou a correr mal pelo cortei logo o mal pela raíz.

Essa situação que o Confrade José António descreve, na essência, já me aconteceu com 3 GP´S, todas brasileiras.
Duas delas, foi acontecendo ao longo deste ano, a outra já nos "antípodas" de 2004.
O curioso, nestes casos mais recentes, é que sai de uma e meti-me noutra, pq vim a constatar posteriormente que eram amigas e tinham vivido juntas.
Que estranha coincidência.
Como resolvi a situação?
No 1º caso a moça tinha( e tem) 25 anos, e após 3 meses e durante um jantar, inventei uma briguinha, fui levá-la a casa, despedi-me com um até sempre e, abdiquei do restante programa pela noite dentro. Posteriormente, enviei-lhe um sms dizendo-lhe que não queria relacionar-me mais com ela, nem como cliente, e qd entrasse no clube onde trabalha no qual sou um habitué, seria como nunca nos tivessemos conhecido. A resposta dela foi um surpreendente " estás louco...vai-te f****".
Neste caso nunca deixei transparecer esse sentimento, nem falei com ela sobre isso. Até certo ponto era recíproco( como vim a constatar através de uma amiga dela que me ligou a interceder para a pacificação), até pq já nem usavamos preservativo, e faziamos muita vida social juntos, mas qd eu perguntava o valor ela respondia "ajudas se quiseres". Se eu não perguntasse, tb não apresentava a conta.
Ajudei-a em várias situações, e paguei sempre por opção minha, mesmo que não exigisse nada.
Estive umas semanas sem voltar a esse clube, e qd retornei, ela dirigiu-se a mim, e eu cumpri o prometido, não dei bola e ponto final.
Mas nos entretantos fui visitando outros clubes, especialmente um que não conhecia, na Maia. Poucas mulheres, mas caiu-me logo na sopa a 1ª e, a coisa bateu e bateu bem, pq fiz saida com ela e foi uma queca fantástica.
A entrega foi tal, que nem usamos preservativo e saimos do Havay já pelas 10 da manhã. Ela deixou-se ir e eu tb. Começamos a encontrar-nos fora do ambiente profissional durante uns meses, e ela começou a falar que gostaria de ter um homem só dela e que na noite era difícil.
Esta era uma mulher mais madura (35 anos) e, mais tarde, falamos abertamente do que estávamos a sentir. Conclusão, fiquei a matutar na nossa conversa, e no dia seguinte liguei-lhe a dizer que não queria relacionar-me mais com ela, nem como cliente. Ás vezes trocamos uns sms´s longínquos, a ver se está tudo bem, com umas saudades à mistura, e nada mais que isso. Nunca mais estive com ela. Em ambos os casos não foi nada que custasse a superar, até pq o meu refúgio emocional é uma mulher não GP, portuguesa com a qual vivi 3 anos, e que ainda nenhuma superou. Essa sim, sinto muitas saudades.
A minha história com brasileiras, já vai longa e com muitos contornos, tanto cá como lá. Tão longa, que até tenho uma filha de 17 meses fruto de uma relação com uma maranhense que conheci em Curitiba numa discoteca e, andamos enrolados um mês. Felizmente a filha tenho-a à minha guarda.

Numa relação seja de noite ou dia, estas situações podem acontecer.
Mas nestes casos específicos com GP´S, não deixamos de partir de uma imagem erotizada pelos neons, que muitas vezes não revelam a realidade da luz do dia. No entanto, já dizia o poeta :" quando o coração domina a razão, é aquele quem escolhe", e qd damos conta estamos caidinhos de todo.
Qd estas paixões ( mesmo que ocasionais)acontecem, tb concordo que é impossível continuar cliente, então, é pegar se pretendemos assumir, ou largar antes que alastre.

Obs: este post seria mais oportuno num outro tópico que já vi por aí do género ( Alguém Se Apaixonou por uma GP...?) mas não encontrei. Mas no essencial, ambos integram contextos similares, então, com a permissão dos moderadores, aqui fica.

Foder gp sem preservativo parese-me que é no minimo perigoso, já com 2 gp tive essa posibilidade com uma só tive uma vez com ela e a meio da relasão ela pergunta-me se queria tirar o presevativo é claro que continuamos com preservativo, com outra estive com ela varias vezes e por 2 ou 3 situações esse tema sougiu, uma vez ate ficou a segunda foda por dar por falta de persevativo embora ela a quisese dar mesmo sem ele mas bastam-me as vezes que ropi o presevativo para me darem dores de cabeça.