Vem este tópico a propósito de uma semana de rebaldaria por que passei há pouco tempo, na qual dei cinco quecas em quatro mulheres, três em três GPs diferentes, e duas na namorada.
Vamos a algumas estatísticas: com todos fiz vaginal, as três GPs fizeram-me oral (uma descoberto e duas com) e fiz anal com uma das GPs e com a namorada.

A namorada às vezes faz oral (descoberto) mas só se está para aí virada, e nessas ocasiões não esteve. Também faz anal quanto está para aí virada, o que felizmente acontece com alguma regularidade.

Já não me lembro se minetei ou não a namorada (acontece muito), mas não o fiz com as GPs (com essas é muito raro, têm de inspirar confiança e ter algo de especial, não o faço com qualquer uma).
Nesta altura algumas duvidas filosóficas assaltam-me – qual foi a melhor queca? Porque frequento GPs podendo das boas fodas em não GPs? e se é melhor foder com GPs ou com a namorada?

Quanto à primeira questão, numa GP dei uma queca sofrível, sobretudo atendendo ao que paguei (foi a mais cara), na segunda GP dei uma queca mais razoável, sem ficar maravilhado, e na terceira GP, a que fiz anal, dei uma queca mágica, digna de uma estrela Michelin.
Na namorada dei uma queca vulgar, que não vai ficar para a história, mas na segunda ocasião, em que a enrabei, foi melhor que com qual que das GPs. Duas estrelas Michelin!
Ganha pois a namorada.

Isto leva-me à segunda questão: porque frequento GPs se isso não é determinante para a sobrevivência da minha vida sexual?
Há um tópico neste fórum mais ou menos sobre o assunto.
Já tenho abordado a questão com GPs, e eis algumas das teorias que as mesmas avançaram:
- É o meu instinto predatório de macho.
- Procuro nas GPs o que não obtenho com a namorada (dito por uma GP com quem tive uma experiência menos ortodoxa).
- Isto de ir às GPs é um vício que depois de entranhado é difícil largar.
- Sou tarado sexual.

Todas as respostas têm o seu quê de verdade, sobretudo a ultima. Mas acho que se deve talvez mais ao facto de considerar um desperdício ter só uma companheira sexual, por muito boa que seja. Quero experimentar muitas mulheres diferentes, de diferentes raças, feitios, formas ou nacionalidades. Não me contento com uma e a forma mais prática é frequentar GPs., sem descurar as não GPs.
Em suma, sou tarado como dizia a outra.

Ultima questão, é melhor foder com GPs ou com namoradas?
Umas e outras têm as suas vantagens e desvantagens.

As não GPs obrigam-nos normalmente a um enorme trabalho de sedução, e o mais das vezes a maiores despesas do que com uma GP.
Temos que as “aquecer” e por vezes continuar a dar-lhe em cima já depois de estarmos satisfeitos e só querermos ver o jogo que está quase a começar.
Muitas vezes são desajeitadas, não têm grande técnica ou não fazem o que gostaríamos.
Às vezes são o cabo dos trabalhos para nos livrarmos delas.
Em compensação há menos probabilidades de apanharmos doenças, há maior entrega, a paixão, os beijos e a marmelada são genuínos e não fingidos, e dar prazer a uma companheira sexual é por vezes tão agradável como recebe-lo.

As GPs têm como desvantagem a possibilidade de doenças, por mais cuidado que se tenha, o risco de a coisa se saber, dar estrondo, de apanharmos um barrete, uma pouco higiénica ou uma mercenária.
As vantagens são a diversidade e a escolha variada, o pouco esforço para chegar aos finalmente, a adrenalina, e uma maior técnica da arte.

No fundo, ir para a cama com uma namorada ou com uma GP é como comer em casa ou no restaurante.
Quem come sempre em casa anseia por ir ao restaurante, quem é obrigado a comer todos os dias no restaurante, anseia por uma comidinha caseira.
Como nos restaurantes, às vezes temos as duas coisas. Por exemplo, a Mónica da Areosa é para mim uma autêntica namoradinha. è só beijinhos, carícias, abraços, preliminares e quecas que parecem de namorados. Às vezes gosto, outras apetece-me fast-food.
Acho que as duas coisas se complementam. Normalmente como comida caseira, mas sabe-me bem ir ao restaurante de vez em quando, comer qualquer prato mais exótico ou invulgar.
Pena é que a namorada não alinhe em visitar comigo uma GP. Nunca lhe propus, mas conheço-a o suficiente para saber que não alinhava. Temos pena, assim vou só eu.

Bom dia e boas fds

é uma questão de vida saudável

os médicos dizem que se deve variar a alimentação.

"You and me baby ain't nothin' but mammals
So let's do it like they do on the Discovery Channel"
https://www.youtube.com/watch?v=xat1GVnl8-k

Ai se a minha namorada me fisse-se um oral e me deixa-se fazer anal como a ti nem sei qual seria o meu interesse em ir a GPS !!quando se faz tudo sem capota em casa e nas GPS tem que se meter a capotta nem vale a pena provar um bife com plastico!mas bom a sempre aquela duvida de como seria comer aquela gaja!!

O confrade, e só pegando neste item, tem na sua namorada uma parceira que fode+faz anal+faz mamadas, logo, faz aquilo que nós gostávamos que as GP's fizessem sempre, portantos e não entrando no lado da competência técnica do acto, você não vai às GP's para ter aquilo que não arranja em casa, você vai porque pode e quer, e maí nada.

nem é predatorio nem taradisse (presumo que não tenha comportamentos obsessivo-compulsivos) mas faz parte da natureza do masculino procurar o maior número de fêmeas.

No meu caso, já cheguei há muito à conclusão de que comer GPs não está somente relacionado com falta do que comer.
Só houve uma altura da minha vida, uma época verdadeiramente dourada, em que a fartura de gajas era tanta que quando tinha algum tempo só para mim queria era descansar
E mesmo nessa altura ainda cheguei uma vez ou outra a dar umas ferradelas no GPs
Ter orgasmos é um vício

Só podemos apreciar aquilo que temos se sentirmos a sua falta, ou se tivermos uma outra experiência menos recompensadora.
Traduzindo isto gastronomicamente, pois é de comer que estamos a falar, há que variar para melhor apreciarmos a comida: um belo arroz de marisco, acompanhando por um alvarinho, num restaurante requintado, é do melhor; mas também nos sabe muito bem a comidinha caseira da avózinha e, por vezes, apetece-nos um hamburguer com batatas fritas, ou uma bifana a escorrer molho e uma bejeca barata.

Ter que escolher um só prato é que é uma autêntica tortura. Ora vejam lá este drama do Nuno Markl, suscitado pelo Aleixo, que ilustra bem isso mesmo:
http://youtu.be/HRhWXu93WFw