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 As férias da Luisa 
Autor Mensagem
Diamante
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Mensagem As férias da Luisa
2ª edição

Parte I (de III)

Armação de Pêra, Setembro de 2004

Vindo de mais um mergulho, o João enquanto deita a mão à toalha para se estender mais um pouco ao Sol, diz aos 2 amigos:
- Vocês já viram aquela gaja ali em cima?
- Quem? Já, tá sempre a olhar
- Bem gira, acho que vou falar com ela
- Eheh, vê lá se ela tem 2 amigas, que isto anda fracote…

O André e o João, amigos de sempre, aproveitaram o convite do Xico, colega de emprego, para virem uns dias para o apartamento dele na praia. Idades e vidas parecidas, estavam os 3 sem companheira, pelo menos ali naquela praia, e tinham chegado havia já 2 dias.

- Olá! Estás muito sozinha, esperas alguém?
- Espero, espero alguém que me faça companhia.
- E posso ser eu?
- Claro, se quiseres estar um bocado comigo…
- ???
- Vais gostar, depois de uma tarde de praia faço-te relaxar, descomprimir, vais ver que não te arrependes.
- E quanto é que isso me vai custar?
- Depende. Uma hora 30 euros, para estarmos mais à vontade até às 8h ou assim, são 50, e também posso ficar contigo até amanhã… só 100 euros…

Poucas vezes ela tinha dito aquilo, e cara a cara assim na rua ainda menos. Embora o fizesse por vontade custava-lhe sempre e não se habituava a ter aquele descaramento assim a frio. Tinha emprego em Lisboa, trabalhava num escritório de uma empresa de supermercados e o ordenado não era mau, mas como por vezes acontece, o exemplo de uma amiga de uma colega mostrou-lhe como havia de aumentar o orçamento para ter a possibilidade de uma ou outra extravagância.

Fazer novos conhecimentos, ter de vez em quando alguns dias mais excitantes que o habitual, eram atractivos suplementares, e ela, que nunca negara fogo aos namorados que tinha tido, até podia satisfazer algumas das fantasias que tinha escondidas dentro de si. Achava que pedia pouco dinheiro, mas também tinha algum gozo naqueles jogos e gostava que as suas propostas fossem irrecusáveis. Não lhe era difícil conseguir interessados, tinha uma figura impecável nos seus vinte e muitos, e por onde passava atraía com naturalidade os olhares de todos. Ficar passivamente fechada à espera de ser escolhida foi uma experiência de que não gostou, e só repetiria em caso de necessidade.

- Então que dizes? – insistiu ela
- Ehh, e como é que é?
- Como quiseres, estás bem à vontade, vais ver que sou muito liberal nestas coisas, e faço tudo. Digo-te já que não sou profissional, tenho emprego…, mas de vez em quando junto o útil ao agradável, sabes como é. Tens quarto? É que eu cheguei hoje de manhã e a minha amiga com quem vinha cá ter ainda não apareceu. Até deixei o meu saco naquele café – acrescentou ela, apontando para o fundo da rua. - Já estive na praia, mas fui comer uma sanduíche e resolvi ficar aqui a ver as vistas.
- Eu estou num apartamento com aqueles 2 amigos, vou lá explicar que eles têm que ficar mais tempo na praia… ou então…, não arranjas 2 amigas?
- Hoje não, a minha amiga não chegou e ainda não conheço aqui mais ninguém, mas amanhã ou depois talvez se arranje.
- Tá, são quase 4h, vou-lhes dizer para ficarem a fazer castelos na areia pelo menos até às 6, eheheh. Depois, vamos então buscar o teu saco, passamos pelo Multibanco e vamos pró duche que é já ali duas ruas atrás desta.

(continua)

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13 Out 2007

 
 
Diamante
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Mensagem Re: As férias da Luisa
Parte II (de III)

De volta à areia o João ia tentando por a cabeça em ordem. Aquele encontro não tinha sido programado, e o tipo de relação que ele tinha pretendido não era aquele. Tinha imaginado um bar, uns copos, uma estrangeira, uma noite na praia, mas a Luísa tinha-lhe despertado o desejo de imediato, e afinal podia tê-la sem esforço. Alguns euros e nada de complicações. Bem – pensou ele – com qualquer outra teria que os gastar em copos… e podia não dar em nada!

- Não estragues, se ela for como dizes, na falta de borlas, amanhã vou lá eu – disse o Xico depois de ouvir a explicação do João.
- Vamos é lá daqui a pouco para checar o material – acrescentou o André
- Não estrilhem muito – apanhando as chaves e a toalha.

Segundo andar, sala e quarto, mini cozinha e casa de banho. A Luísa já se sentia à vontade, tirou-lhe a camisa que ele levava aberta e puxou-o para si.
- Então até que horas me queres aqui? – tentando definir a tarifa a aplicar.
- Acho que até às 8. Guarda – e estendeu-lhe uma nota de 50

O duche foi rápido, ela fez questão de percorrer com as mãos o corpo dele e não fugiu aos dedos que lhe exploravam o corpo. Limpou-se a ela e a ele, ao mesmo tempo que lhe ia beijando a pele levemente. Antes dele sair do duche, ela secou-lhe o bicho metendo-o na boca e fazendo-o sair por entre os lábios apertados em volta. O João, surpreendido com a iniciativa, não hesitou em pegar nela e levá-la para o quarto. Estava novamente molhado, e não falaram mais, as bocas estavam ocupadas com outros prazeres.

Algum tempo depois, descansam em frente de 2 cervejas, e o João rendido pela competência da Luísa, ganhando balanço para outro duche e outro round:
- Confesso que há muito tempo que ninguém me fazia sentir tão bem, queres ir jantar fora comigo?
- Quero, também gostei de estar contigo, acho que ligámos bem…

Tinha-se entregue totalmente, sentia-se segura com o João, talvez mais do que com os clientes habituais que mantinha em Lisboa e atendia nas horas livres ou nos fins de semana. Desde que entrou no mundo da GPs nunca quis perder a independência, tinha passado alguns Sábados fechada numa conhecida casa de Lisboa, mas não se sentia bem. Antes disso anunciou os seus serviços no jornal, atendia num apartamento de uma amiga a quem pagava uma diária de 25 euros. Também não foi melhor, nunca conseguiu assumir-se como profissional, nunca quis deixar o emprego, que lhe permitia manter a face junto da família e conhecidos. Quatro meses depois de ter decidido ser put* em part-time, mantinha um grupo escolhido de clientes, que lhe preenchiam razoavelmente a agenda. Não queria voltar a ser uma “mulher pública”, queria sentir que tinha alguma autonomia na escolha. E foi com essa ideia que resolveu passar uma semana no Algarve onde contava talvez renovar a carteira de clientes. Tinha corrido bem. Na primeira tarde conquistou o João. Pelo menos foi isto que ela lhe contou enquanto bebiam as cervejas.

Quando entraram os amigos estavam a acabar o 2º duche. Ela passou por eles meia enrolada numa toalha e lançou-lhes um olhar de cumplicidade.
- Ó João, estás mais magro! Sentes bem? - Diz o André, o mais falador dos 3
- Nem queiras saber quanto!
- Quero, quero. Queremos pormenores…
- Agora não, deixem-me vestir que vou jantar fora com a Luísa. – Nunca antes ele tinha sentido uma língua a brincar nos seus dedos dos pés… nem a da Sofia, a sua ex com quem tinha tido um relacionamento prolongado.

- João! Este convite para jantar quer dizer que me queres cá até amanhã?
- É… quer dizer, nem tinha pensado nisso, mas sim, quero que fiques a não ser que tenhas outros planos.
- Claro que não, tu sabes. Mas preciso saber da minha vida e sendo assim posso deixar ficar aqui o meu saco. Onde é que queres ir jantar? Vê a roupa que trago e escolhe o que queres que eu vista…
- Eu??? Sei lá…
- Se estou por tua conta até amanhã, é justo que me vista como te apetecer a ti…
- Boa, nunca tinha pensado nisso… - olhando para a meia dúzia de peças que a Luísa tinha tirado do saco, e em especial para umas sandálias altas com tirinhas.
- Está tudo? Escolheste tudo? – insistiu ela vendo um pequeno top preto brilhante que tinha comprado na loja dum chinês, umas calças de praia orientais, estampadas mas quase transparentes, e as tais sandálias. As coisas não ligavam muito bem, e sobretudo faltava a lingerie. Talvez ele não se tivesse lembrado, mas na dúvida não disse nada e vestiu aquilo mesmo.

Em direcção a Albufeira, jantaram na Torre do Arcebispo umas amêijoas à Bulhão Pato que dividiram, e uns bifinhos com cogumelos. Conversa bem sugestiva, com um ou outro pico de erotismo, e já em Albufeira deram uma volta pelos pubs para uns copos, o João recarregou a carteira com outra visita ao MB, mas sentia-se muito bem, os olhares dos outros confirmavam-lhe que ele estava muito bem acompanhado. A Luísa, sempre atenta àquilo que a rodeava e habituada a perceber os desejos dos outros, pensava se não deveria passar os dias seguintes ali mesmo…

Uma volta pela praia como se fossem mais um par de namorados a deixar evaporar o álcool bebido, e regressaram a casa onde foram encontrar os amigos a dormitar na sala. Acordaram-nos e fizeram a redistribuição de camas. A Luísa e o João no sofá cama da sala, e os outros 2 no quarto que tinha a duas camas. Libertos das roupas, segue-se lavadela rápida e ao fim de alguns minutos, o João, cumpridos os mínimos exigíveis naquela situação, capotou. O dia tinha sido cheio.
Ao contrário, ela sem sono, levantou-se em direcção à cozinha, disposta finalmente a um cigarro repousante. O João tinha deixado de fumar e ela, sempre respeitadora dos desejos do cliente, não fumava diante dele. Tinha-lhe tudo corrido muito bem, tinha ganho o dia, jantar, dormida e novas relações.

- Olá! Por aqui? – o André interrompia os seus pensamentos. – estás muito bonita… - acrescentou referindo-se à nudez dela ali na cozinha.
- Passou-me o sono, mas já vou dormir.
- Espera, faz-me companhia… - passando os dedos pelo braço dela, e beijando-lhe o pescoço.
- Gostava, mas não posso. – enquanto metia a mão na abertura dos boxers do André – ainda estou por conta do João e quero que vocês continuem amigos – sentia na mão um cilindro quente a palpitar… - aguentas e combinamos para amanhã…
- Sim, mas não aguento, chupa-me já por conta…
- Não posso, André, também me apetecia, mas não pode ser – deixando-se enlaçar cada vez mais.
- Ele já não acorda… não há problema…
– Shiu… vem-te na minha mão, vem, vem, - enquanto ele tentava que ela se sentasse - veeeemm, isssssooooooo.

(cont.)

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13 Out 2007
Diamante
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Registado: 07 Dez 2006
Mensagens: 2906
Mensagem Re: As férias da Luisa
Parte III (de III)

Dez e meia da manhã, o João acorda rejuvenescido, e antes do pequeno-almoço quis mais uma vez comer a Luísa, sempre disponível, mas desta vez pouco inspirada. Tinha acabado por dormir pouco e mal, não tinha ficado nada definido com o André na noite anterior e ainda tinha que encontrar a amiga ou arranjar um quarto para ficar. Fizeram as despedidas, ela pediu para deixar ainda o saco, e saiu.
Encontrou a Tina na praia, um pouco mais tarde. Tinha trabalhado até tarde num bar próximo que oferecia alojamento às “colaboradoras” e insistiu com a Luísa para ir também para o mesmo bar. Sempre ficavam juntas e resolvia-se o problema do quarto. Mas a Luísa nunca tinha trabalhado num bar e ainda menos daquele género. Quis explicações detalhadas e ficou de decidir mais tarde se iria ou não lá bater à porta.

- E durante o dia o que fazes?
- Estou quase sempre aqui na praia ou vou com as outras dar uma volta a qualquer lado.
- E os clientes do bar não te fazem propostas?
- Quase todos. Mas não quero, tenho medo e além disso se o meu querido soubesse… quem se fodia era eu. Mas acho que outras às vezes aceitam, até mesmo lá dentro nas casas de banho. Passa-se lá cada coisa…
- Luísa! Luísa! – era o André – preciso falar contigo, mas… é a tua amiga?
- É a Tina…
- Olá Tina. Estou a ver que a Luísa tem uma amiga muito gira…
- Obrigado, tenho que ir. Luísa, até logo, não te esqueças de me ligar.
- Tá. Tchau.
- Estive a combinar com o Xico e queria-te propor vires com nós 2 agora esta tarde.
- Com os 2 ao mesmo tempo? Nunca fiz isso.
- Nós também não, mas experimentávamos sem programa, e logo se via como era…
- Talvez, até pode ser divertido… mas não é melhor chamar a Tina?
- Não! A ideia é mesmo só os 3. E… assim só tu é que recebes… vê lá… fica por menos do que separados… é o mesmo tempo…
- Bem, ontem o João deu-me 50 € até às 8h. Para vocês 2 fica 40 cada… das 4 às 8 são 4 horas, se as minhas colegas sabem que pedi tão pouco ainda me batem…
- Está bem. Espero-te então lá em casa às 4h. Porta-te bem e não te canses… não te esqueças que ontem deixaste-me a aguar.
- Pois… e hoje vais ter que me dividir com outro…
- Ele cansa-se depressa.
- Fia-te na virgem…
- Virgem? Fio-me é em ti, que és tudo menos isso… tchau!

No dia seguinte, na praia com a Tina:
- Ouve, não sei o que me deu… às 4h fui ter com eles, mas apesar de já os conhecer estava com um bocado de medo, não sei. Estranhei aquela ideia de ficar com os 2 ao mesmo tempo, eu nunca tinha feito isso…
- Oh! Quase todas fazem, quem anda nisto… mas conta lá! e depois?
- Eh, cheguei lá e já estavam à minha espera de boxers. O Xico perguntou logo se queria alguma coisa para beber. Pedi-lhe vodka laranja gelado, que eu sabia que havia lá e eu precisava de animar. Bebi quase tudo de seguida, tal era a sede e a nervoseira. Quando voltei da casa de banho tinha o copo outra vez cheio à minha espera e eles um bocado com cara de parvos à minha espera. Em vez de pegar no copo, deitei a mão esquerda aos calções do Xico e a direita aos do André, para avaliar o conteúdo… parece que a tensão me dá assim para o descaramento…
- É, e a tesão também… mas é pró descaralhamento… - ria-se a Tina
- Tinha que quebrar ali aquela situação fria. Acho que eles também não sabiam bem como… E assim, começaram logo a rir e a por as mãos em mim…, só paravam para me deixar beber. Fiquei nua logo de seguida e é claro tirei-lhes os calções. Rolaram beijos, braços mãos, pernas, sei lá! E então lembrei-me de lhes dizer para me porem uma venda. Enfiaram-me na cabeça umas cuecas de licra preta de um deles. Nem sei o que fiz nem com quem… mas passada uma hora precisávamos os 3 de recuperar.
- Então estreaste-te com a DP.
- Porra… acho que até tinha feito tripla, estava cá com uma pica… aí lembrei-me de uma coisa que tinha visto no MTV e disse-lhes para fazerem um time-out. Quer dizer: um deles ia dar uma volta e deixava o outro sozinho comigo por meia-hora. Quando voltasse fazia o outro a mesma coisa….
- Boa, e então?
- Acharam gira a ideia e como ainda eram para aí 6h e tínhamos combinado até às 8, dava muito tempo, e acho que eu já não tinha muitas ideias para ficar ali com os 2 e manter sempre um clima naquele nível quente. Foi então que fiquei sozinha com o André e demos uma foda monumental. Há muito tempo que eu não sentia aquilo… a sério, não gozes, foi com custo que fui passar o corpo por água para o Xico quando chegasse a vez dele não me vir encontrar assim toda molhada de suor… e do resto…eheh. É claro que ele vinha com a tesão toda, já tinham passado umas 2 horas desde que se tinha vindo em cima de mim, e de certeza tinha passado aquela meia-hora a imaginar o que queria fazer…
- Então repetiste a dose com esse…
- Foi quase… só não foi mais igual porque eu já estava super cansada, que nem um nem outro me largaram um minuto naquele põe ali, chupa aqui, vira-te assim, deita-te assado. Porra, olha como fiquei com os joelhos! Mas o gajo ficou bem satisfeito de estar comigo. Também quis o meu nº telemóvel, diz que em Lisboa me quer ver.
- Então por isso é que à noite lá no bar te achei mais murcha que o costume… julguei que não gostavas de estar ali a aturar aqueles gajos todos. Olha que alguns são porreiros e deixam umas gorjas boas, e ás vezes só temos que ouvir as conversas parvas deles.

A Luísa tinha mais 5 dias ali em Armação. Decidira ir oferecer-se ao bar/dancing onde estava a Tina, e já não saiu. Às 4 da manhã a carrinha levava-as para Lagoa, onde dormiam numa casa da dona do bar, e durante o dia faziam vida de praia. A Luísa não voltou a ver nenhum dos 3 amigos naqueles dias, mas voltou para Lisboa satisfeita com os encontros que cada um deles lhe prometera. De certeza que não iam falhar todos. Ela não tinha falhado.
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So many girls, so little time...

13 Out 2007
Diamante
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Registado: 14 Jun 2007
Mensagens: 1402
Mensagem Re: As férias da Luisa
Desculpem lá mas isto merece ser puxado para cima... grande conjuntos de post's Piotr...
(já me vai custar mais uma inbestida ao mundo das PSP)

Mas conta lá, isto saiu assim tudo da tua imaginação ?? :?:

Arriscaria a possibilidade de um fundinho de verdade nisto... :mrgreen: :mrgreen:

Acertei ??

16 Nov 2007
Mensagem Re: As férias da Luisa
White Knight Escreveu:
Desculpem lá mas isto merece ser puxado para cima... grande conjuntos de post's Piotr...
Arriscaria a possibilidade de um fundinho de verdade nisto... :mrgreen: :mrgreen:

Acertei ??


Estou de acordo WK, até porque, por experiência própria, quando escrevo, no fundo, é sempre a partir de uma realidade e em determinado contexto, depois como é óbvio há que enriquecer, florear e dar largas à imaginação.
Mas o Piotr, sinceramente não me surpreendeu na sua prosa. Através do que vai por aqui escrevinhando nota-se o seu àvontade com a pena e o domínio da lingua-lusa.
Acho até que nos irá contemplar com coisas ainda melhores.
Isto é um desafio ó Piotr. :wink:

17 Nov 2007
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Mensagem Re: As férias da Luisa
Belo texto que GPs de fim de semana....obrigado por este fantastico texto sr.administrador

22 Set 2008
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