À medida que vou conhecendo mais e mais acompanhantes, há um receio que de mim se apodera: o de vir a encontrar alguma num lugar e tempo inapropriados.
Imagino-me na companhia, sei lá, do Bispo do Porto, a visitar os pobrezinhos, e de repente uma voz vinda de uma óbvia pega faz-se ouvir “olhó Macaco! Já nem me vens visitar querido! Agora só queres GPs da alta, não é?”.
O Bispo a olhar para mim furioso, as irmãzinhas a benzerem-se, o Presidente da Câmara a disfarçar, e os jornalistas a disparar os flashes.
Era capaz de ser embaraçoso.
Penso no entanto que o meu receio é infundado, não só porque não ando a visitar pobrezinhos na companhia do Bispo do Porto, como também porque elas têm tanto interesse em ser reconhecidas fora do circuito, como eu em não o ser por elas.
Contudo tanto o cântaro vai à fonte, que alguns encontros imediatos são inevitáveis. E qualquer dia ainda ouço uma dizer-me “a tua cara não me é estranha”.
Aqui e ali já tenho lido neste fórum encontros desses.
Da minha parte lembro dois. Um dia uma GP apresentou-me a sua colega, uma zuca cabrita, que se aproximou de mim e abriu o robe que trazia vestido, sem nada por baixo, mostrando-me um corpo bem elegante.
Nunca cheguei a testar a zuca por razões que aqui não interessam. O que interessa para o caso, é que dias depois, andava no Mar Shopping com a minha legítima, quando vejo a tal cabrita na companhia do marido e filho (acho que o eram). Passei a poucos metros dela, e penso que não me viu.
Outra situação é de uma ucraniana minha vizinha (mora para ai a uns 150 metros de mim). Testei-a uma vez, e é vulgar vê-la a passear o cão pela rua, vestida á civil.
Já nos cruzamos várias vezes e tenho a certeza que me reconheceu, mas nunca o fez notar. Há dias estava na rua a falar com um vizinho quando ela passa por nós. É alta, loura e chama a atenção de qualquer homem. O meu vizinho, ao vê-la passar, parou de falar e ficou a admirá-la com aquele dar de “dava-te já uma foda”.
Sorriu com ar de cumplicidade para mim e continuamos a falar. Estive vai não vai para lhe dizer “acreditas que já fui ao cu aquela gaja?”, mas há coisas que só compartilho com a confraria.
Bom fds, boas fds.

Só se a gaja for mesmo muito estúpida é que o faz... acho eu...
Mesmo para ela é tudo menos positivo.

Também já me cruzei com algumas e nada... mas que fiquei a admirar onde tinha ido fiquei....

Alcabideche?...

Não, Matosinhos.

Ok.

Saudações caros confrades.

Ora aqui está um tópico que, a acontecer, pouca importância para mim uma vez que não sou nem nunca fui casado, e não devo nada a ninguém. No entanto sempre que o tema é mencionado com GPs, quase todas me pedem para fingir que nunca a vi. Ainda assim, tal nunca me aconteceu, pelo menos na sequência apresentada pelo macaco2.

Vejamos… em Novembro de 2010 folheei a bíblia mundana e nele encontrei na zona de Massamá um número de TLM conhecido de uma GP mas com um Anúncio de outra. A GP que anteriormente o usava tinha ido para outras paragens.
Combinei o encontro e chegado ao apartamento, que já conhecia, abre-se a porta e vejo a espreitar uma cara que me fez vir à cabeça a bela frase: conheço esta cara de algum lado. Entro e penso para mim mesmo que provavelmente seria uma GP que já tivesse conhecido há muito tempo e entretanto esquecido. Mas quanto mais olhava mais difícil era conseguir lembrar-me dos detalhes; Quem? Quando? Onde?

Seguimos para o quarto e seguem-se as apresentações, Andreia de seu nome. Verdadeiro? Sim, não, talvez. E o mesmo pensamento na cabeça, já te vi em qualquer lado. Depois do fight (que nem foi muito do meu agrado) e enquanto me vestia, fui puxando conversa e disse ela que naquela manhã tinha tido um azar no IC19, uma senhora tinha-lhe amassado a traseira do seu carro.

Ao que respondi: Isso também já me aconteceu em Sintra local onde moro. Bem na verdade não é bem Sintra, moro na Sxxxxx*.

A resposta dela foi: Ui!! Queres ver.

Resumindo a história, fiquei a saber que:

- Ela mora a uns 2 ou 3Km de mim.
- Que já a tinha visto várias vezes pois durante vários anos ela trabalhou como funcionária administrativa na empresa do marido dela. Essa empresa situava-se a uns 30 ou 40 metros da empresa onde trabalhei durante vários anos. Entretanto a empresa faliu, o marido passou a ser Ex e, a lembrança dela tinha ido para um canto remoto da minha memória mas não totalmente esquecida.
- Além disso o Ex-marido dela é irmão do mecânico que, geralmente, faz a revisão do meu carro.

Obviamente esta foi uma das que me disse: Faz de conta que não me conheces de lado nenhum. Sei que continuou a trabalhar no mesmo apartamento durante mais uns 3 meses mas, até hoje nunca mais a vi e na verdade o convívio com ela não deixou saudades.

Boas f*d#s a todos.

macaco, era péssimo comentares com o teu vizinho que já tinhas tido algum "je ne sais quoi" com a tal tua vizinha ucraniana! È pessimo q te tenha sequer passado isso pela cabeça até porque também era muito chato se ela andasse a dizer as amigas dela que tu es frequentador de "massagens com final feliz" por muito que te tenhas sentido tentado em contar, acho q nunca se deve dizer, imagina que esse teu vizinho ia contar a mulher... era o suficiente para a GP ser logo falada na vizinhança e isso é grave! ela ia acabar por desconfiar que foste tu e ia acabar por contar que tb eras cliente dela.. ja imaginaste a confusao em que te podias meter??? es louco quanto mais preservas as informacoes, mais preservas a tua vida privada ;)

acho que nestas situações o ideal é as pessoas fazerem de conta que nao se conhecem! ja me aconteceu ser abordada na rua por um ou outro cliente que me chamou pelo meu nome "artistico" lol e perguntar-me quando poderiam fazer uma marcacao. e é uma situacao horrivel!!! por sorte ia sozinha...e frisei que nunca mais me abordassem na rua ou em qualquer sitio publico!
houve um cliente que chegou ao cumulo de me seguir e abordar-me num transporte publico como quem queria ir a conversar comigo o resto do caminho resultado: nunca mais lhe atendi o tlm e recuso-me ate hoje a aceitar qualquer marcacão com ele... definitivamente qualquer GP deve fugir a sete pés dos forever alones, que nao tem noção do quão inoportunos podem ser

sou da opiniao que nem um sorriso se deve dar, simplesmente as pessoas devem fazer de conta q nao se conhecem mas que é um embaraço la isso é!

eu no meu caso já cruzei com algumas e nunca fui abordado, aliás até parece que nunca nos vimos........

no entanto participo neste tópico extamente para contar uma situação que me aconteceu recentemente...... vou muitas vezes ao parque nascente em Rio tinto, bem perto do Dragão e já por várias vezes cruzava com duas "miudas" em que uma delas mais do que outra me palpitava ser GP, pela forma de andar e olhar, mas de facto é daqueles palpites que se tem, pois a sua forma de trajar nada indiciava, era apenas a forma de olhar........

estes dias estive a ver aqui um TD da Bruna Senna e disse para mim, que grande sena bem me palpitava que ela era GP.......... LOL

Já me aconteceu, há uns anos atrás, estar no supermercado com a minha companheira e dar de caras com uma GP quarentona, do Cacém, com quem tinha estado algum tempo antes. Ela, ou não me reconheceu, ou fez de conta.
Mas a situação mais caricata por que passei foi a que descrevi neste tópico:
http://www.gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f=35&t=32803

uma vez faz algum tempo num centro comercial uma com quem tinha estado nessa semana viu-me atirou-se ao meu pescoço e deu-me um abraço, não me importei mas nunca pensaria que me fizesse aquilo, também fui o primeiro cliente dela

Já tive vários casos em que fiquei sem reacção mas vou resumir um ou outro mais marcante, estava eu num centro comercial hora de almoço num almoço tambem familiar, vou ao wc com a minha sobrinha numa mão e o meu pequeno na outra quando me deparo com uma cara conhecida e essa personagem em vez de agir com descrição colou se quase na minha cara para me dizer"mais logo ligo te xaninha" bemmm fiquei e tive que inventar uma história convincente para não haver mais conversa quando voltasse mos à mesa!
Outro bem fresquinho, entro no quarto e ups sabem quando conhecem uma cara mas não sabem bem de onde, muito familiar pois, e eu conheço te e eu também olha bloqueamos ambos e nada feito é uma sensação estranha onde o clima desaparece por completo!
Outro, já dancei algumas coisitas um dos meus pares na altura andava mortinho, e eu nada, um dia diz ele que estava a ver umas fotos no mp e ficou com a sensação que me conhecia veio tirar a teima e conhecia mesmo, tive que ir ao castigo kkkk mas com uma diferença....
Muah xaninha

Ja tive esse "Feeling"

Uma vez, tinho eu ido de tarde visitar uma menina que ainda não conhecia (fight fracote) e, nesse mesmo dia ao final do dia, fui com a Maria ao Continente e ela estava à minha frente na caixa para pagar, de mão dada com o marido/namorado. Olhei "através" dela como ela fez comigo. Nem podia ser de outro modo.

tem de tudo.
algumas , cumprimento na rua.
outras, faço questao de parar o carro e com quem estiver, para ir falar com elas (poucas)
outras...caio no erro de estar com elas 2,3,4 vezes e nem as reconheço...(num espaço de ano)

provavelmente aquela mais especial..é aquela a quem damos mais atençao, e a quem vamos mantendo um "oi" diario, semanal, diria.

Posso dizer que fiz algumas amigas, amigas mesmo, algumas que mudaram de vida há muito e com quem ainda continuo a falar.
Essas, é claro que se as vir na rua vou falar, como de resto fiz algumas vezes.