Saudações a todos os confrades. Eis-me a relatar uma experiência tida em França, onde passei quase um mês em trabalho (infelizmente). No final da estadia laboral, e e em vez de voltar a Portugal, decidi ir passar uns merecidos cinco dias à estância balnear de Nice, destino dos super-ricos franceses e internacionais, nesta altura com forte presença de bilionários russos que pagam tudo com maços de notas de euro e raramente querem facturas.
Instalado num hotel cinco estrelas de um conforto e uma sofisticação perfeitamente obscenos (o trabalho árduo paga-se bem, na minha profissão, felizmente), decidi ir ver como paravam as modas carnais em Nice. Após uma primeira incursão com fins meramente informativos, fiquei a saber que pedir uma "escort" topo de gama para o hotel, ficaria entre 900 e 2000 euros; uma "escort" de segunda linha, andaria entre os 500 e os 800.
Para enorme sorte minha, uma das empregadas do Spa do hotel, a morena e muito sensual Michelle, de 27 anos, engraçou comigo. Fomos tomar um drinque a uma esplanada, conversa puxa conversa, e ela disse-me que estaria disponível para atender às minha necessidades sexuais por 300 euros. E que, se eu o desejasse, arranjava uma amiguinha de 21 anos, uma Caroline esteticista, que, e como ela, embora não sendo profissional de putice - "pas question, jamais" - atendia clientes do hotel seleccionados, de quando em quando, para "arrondir la fin des mois" (ou "compôr os fins de mês"). Pelo mesmo preço. "Fazemos tudo uma com a outra", esclareceu a Michelle. Fixe, ficou combinado o trio.
Eu, porque não gosto, ela, porque a pode prejudicar profissionalmente, decidimos dirigir-nos a um hotel mais modesto, encontrando-nos antes com a Caroline num café perto. E não é que a Caroline esteticista era um miminho? Maneirinha, moreninha, bonita, fininha, bem torneada, sorridente. "Moi, j'aime bien le sexe et j'aime bien Michelle", informou-me. Linda menina!
Lá fomos para um «três estrelas» confortável e discreto. Fiz subir uma garrafinha de champanhe francês geladinho e uns aperitivos para compôr a cena e depois de alguma conversa e uns joviais brindes, começámos as hostilidades sexuais, não sem antes de um duche a três onde as duas meninas se começaram a beijar e roçar, numa promessa do que me esperava na cama.
E na cama houve de tudo: lésbico intensivo e muito gemido, com as meninas a meterem línguas e dedos por tudo o que eram buracos uma da outra e a fazerem um 69 de envergonhar muitas "profissionais"; mamada dupla gulosa entrecortada com grandes linguados mútuos; e um botão de rosa da Michelle à Caroline que me deixou de pau mais duro que uma sequóia.
Para resumir, comi as duas em todas as posições e dentro e fora da cama, sempre com uma a lamber e beijar a outra, fiz anal fundo com ambas, com as meninas em 69, a de cima a levar com ele bem fundo, a de baixo a lamber a ratinha à de cima e a comer-me os tomates; e até brincámos à dupla penetração, porque a marota Michelle tinha levado um grosso caralho de borracha preto.
Primeiro, pô-lo a Caroline à cintura e meteu-o todo na pachacha da Michelle, enquanto eu a enrabava por cima (delícia!). Depois, elas trocaram, e foi a Caroline que se fartou de gemer e gritar enquanto eu lhe ia ao olho - apertadinho, cuzinho de menina séria - e a Michelle a comia por baixo e ia fazendo conversa porc* e excitante, "Salope, petite pute, vicieuse, va!". Waaau!
Estive quase quase para me vir no cuzinho divinal da Caroline, mas não ia perder a oportunidade de um facial duplo. Assim, meio zonzo, pus as duas de joelhos à beira da já muito revolta cama, tirei o preservativo e esguichei-hes as carinhas abundantemente, enquanto se beijavam uma a outra. Sempre cheia de iniciativa, porque mais experiente, a Michelle recebeu o final da minha ejaculação bem na boca e fez um "sperm swap" digno de filme porno da Private com a Caroline, que estremeceu mas aguentou a branca oferta da amiga que nem uma valente.
Depois do repouso do guerreiro (e das guerreiras), e de ter pago os merecidíssimos 300 euros a cada uma, decidi convidá-las para jantar, e o convívio foi encantador e civilizado, deliciosamente francês.
De tudo isto resultou que a bela Michelle engraçou mesmo comigo, que aluguei um carro e demos umas belas voltas pela região, e a andei a comer, à grande e à francesa (literalmente) sem quaisquer emolumentos envolvidos.
No penúltimo dia, voltámos a repetir o trio, voltou a ser uma experiência sexual topo de gama, e como a Michelle recusasse pagamento, decidi gratificar a Caroline com 400 euros em vez dos 300 da tabela, para que o fim do mês dela ficasse mesmo muito bem compostinho.
Como me considero um dos últimos bastiões vivos do cavalheirismo e do cultivo das boas relações entre os sexos, no último dia levei-as (depois de uma bela massagem finalizada com punheta e engolidela integral de leitinho nacional no Spa, pela Michelle) a uma loja de luxo no centro de Nice e disse-lhes para escolheram cada uma o que quisessem, "mon cadeau".
E as meninas voltaram a não me decepcionar, porque embora tendo escolhido cada uma um artigo de marca (uma mala Vuitton a Michelle, um 'ensemble' D&G a Caroline) não se aproveitaram para se alambazarem com coisas caríssimas, ruinosas, e deixarem o portuga com o Visa Gold de "plafond" rebentado.
A Michelle ainda me foi levar ao aeroporto, onde trocámos uns linguados e uns apalpões de despedida. Ficou no ar a possibilidade de virem cá as duas a Lisboa no Verão, nas férias delas, para eu lhes dar a conhecer a nossa bela capital, seus arredores e voltarmos a enrolar-nos à fartazana os três como mandam as regras.
No final, dei por infinitamente mais bem gasto o meu dinheiro com as duas amigas, do que se tivesse recorrido a "escorts" profissionais. O sexo foi a todos os títulos magnífico, o convívio muito mais humano, divertido e agradável, e fiz uma amizade bastante "colorida" que creio poderá ser bem cultivada, embora intermitentemente, tendo em conta a distância.
A terminar, um dos "barmen" do hotel, com o qual estabeleci relações de cordialidade por termos feito a tropa na mesma especialidade, ele em França, eu por cá, e privado ambos em teatros de guerra coloniais - a fraternidade das armas não conhece fronteiras - confidenciou-me que dois russos endinheirados que tinham estado lá hospedados uma semana antes, tinham gasto 20 mil euros só numa noite de orgia com GPs de "top" de Nice. (Foram os próprios a gabar-se no bar, enquanto pagavam copos em todas as direcções). Senti-me muito mais poupadinho, mais satisfeito e mais gente por ter encontrado a Michelle e a Caroline.
logístico. Já não deves estar a ir para novo, as francesas (e logo duas! 
) são de muito alimento, ao fim de alguns dias, sozinho já não chegas para as encomendas e vais acabar por dar cabo da belíssima imagem nacional que deixaste por terras da Gália. Não quero de modo nenhum que isso aconteça, os confrades devem ajudar-se uns aos outros e, mesmo que isso exija duros sacrifícios e esforços gigantescos, acho que é o meu mais elementar dever contribuir para que a reputação da Pátria não seja posta em perigo. Desde já ao completo dispor. 
