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fibra
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 Relatos de fodilhonas
Para aquecer á noite: Chamo-me Ligia e sou secretária numa empresa de telecomunicações.Sou alta loira e gosto de usar grandes decotes para que os homens se possam excitar com as minhas mamas. E assim aconteceu numa tarde em que apareceram dois maduros para um reunião com o Director de MArketing. Eles apareceram na recepção e eu notei que ambos ficaram cheios de tesão, assim que viram o meu decote sensual, deixando adivinhar umas mamas...Enormes. ( posso envar uma foto, se voçês quiserem). Bem, a renião começou, e passados alguns minutos fui chamada à sala, para levar umas pastas( pensava eu), porque assim que me debrucei para as colocar em cima da mesa, um deles, passou-me a sua mão suavemente pelo cu. E a verdade é que eu gostei.O outro, já tinha os olhos revirados de tanta excitação, puxou-me e beijou-me levemente. Logo naquel momento vi que tinha uma sessão de sexo pela frente, à qual não estava disposta a renegar. A verda é esta: GOSTO DE SEXO; Aliás, sou tarada mesmo. Um homem para mim é pouco, ou mesmo nada.Por isso, se houver um grupo de homens, e souberem excitar-me, podem contar comigo. E assim foi. Ordenei que se despissem e comecei a mamar nao caralho de cada um deles, alternadamente. Depois um deles, que tinha bigode, chupou-me a con*, e aí tive logo um orgasmo. A seguir encavalitou-se em mim e fodeu-me. Ah, que fodelhão que ele era. Os outros dois ainda se mantinham com os seus cacetes na minha boca. Depois, um deles assaltou-me por trás e começou a enrabar-me. Adoro levar no cu. ADORO!! Agora tinha um mastro na con*, outro no cu e outra, claro na boca. Hmmmmm...que tesão! Vim-me vezes sem fim. Um deles virou-se e perguntou-me: -Onde queres receber o nosso leite? - Na minha cara e nas minhas mamas, e na minha boquinha faminta! -Redargui eu, toda humida. E assim foi. Um a um, foram-me salpicando a cara e as mamas de leite. Sim porque a minha boca já jorrava o leite pelos cantos. Sou uma XXX, não acham? MAs é assim que eu gosto de fazer sexo. Sentir-me vacarrona e com muitos paus peludos e cabeçudos à minha volta. 
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05 Dez 2012 |
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Tinoni
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 Re: Relatos de fodilhonas
Lígia, querida, gostava muito de reunir contigo um dia destes. Deixa o contacto sff. 
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05 Dez 2012 |
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Magnus Gallus
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 Re: Relatos de fodilhonas
Caro fibra, quem escreveu isso? É ficção? Vem de um blogue?
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05 Dez 2012 |
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Real Stallion
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 Re: Relatos de fodilhonas
http://www.casadoscontos.com.br/texto/200512107
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05 Dez 2012 |
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fibra
Registado: 05 Ago 2010 Mensagens: 225 Localização: Pelo pais
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 Re: Relatos de fodilhonas
Real Stallion Escreveu: http://www.casadoscontos.com.br/texto/200512107 
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06 Dez 2012 |
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fibra
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 Re: Relatos de fodilhonas
Ao lado de minha casa existe a casa de um casal que vou chamar de zé e Gil , a Gil tem 40 anos e é aquela mulher bem dotada : cabelos negros , peitos grandes e duros desafiando a gravidade , pernas grossas e uma bunda linda de se vee na praia de biquini e a noite de shorte na praça. seu marido é gente boa com todos da vizinhaça, só que é mulherengo e traiu gil com a dona da casa que eles alugam e le ficou put* da vida. Bom vamos contar como tudo aconteceu , estava eu a lavar o carro por causa da marezia era final de tarde e gil voltava da praia com suas filhas ,duas gostosas tal como a mãe ,ao passar por mim me compprementam e Gil resolvel ficar conversando comigo sobre varios assunto assim dando tempo para sua filhas tomarem banho, nesse meio tempo minha mulher resolveu levar nossos filhos ao parque e me comunicou na saida comprementamto a gil . As horas passaram e ja eram 19 hs quando afiha avisou a gil que a agua avia acabado no seu reservatorio de casa e eu educadamente perguntei se ela não gostaria de tomar banho em minha casa pois não haveria problema e ela protamente aceitou. Assim ela foi a sua cara e trousse seus cremes de cabelos e roupas, fechei o portão e a porta da garagem e a levei ao banheiro social , tudo ocorrendo normal sem malicias , até que ela resolveu me pedir para trocar a resistecia do chuveiro par fria e eu entrei no banheiro e ela ja se encontrava de toalha , não sei se pelo destino ou não sua toalha caiu e eu vi aquele corpo escultural a minha frente ,ficamos sem graça olhando um para o outro até que ela fechou a porta e foi tomar banho. Eu fiquei um bom tempo parado lembrando aquela imagem dos seios duros lidos . aquela xana depilada com um pouco de cabelo acima do pinguelo e a marca do biquini, o tempo passou que eu nem vi e logo ela estava me chamando que avia acabado, quando a vi novamente ela esta com vestido curto branco transparente e uma calcinha vermelha bem pequena , e eu ca comigo vou arriscar um gracinha, e disse : – gil você é linda . E ela olhou para mim e disse que sentiu uma atração por mim naquele momento em que a toalha caiu eu não guentava mais de tesão e a agarrei com medo que ela gritasse e alguem ouvisse dei um chupão de lingua e perdir o controle e comecei a chupa-la o corpo todo e ela sem resistir sussurou no meu ou vdo me fode vizinho,como uma ordem atendi o seu pedido passando a lingua bem devagar nos seu lindo seios bem pomtudos , levei para o sofar da sala tirei sua calcinha e enfiei a lingua naquela gruta e D gil começava a gemer e empurrar minha cabeça cada vez mais forte na sua xana mandando eu a foder , até que colo quei de quatro e enfiei a lingua naque cuzinho que dezejei desde o primeiro momento que vi , ela se retorcia e sua xana jorrava aquele liquido de prazer que eaproveitava e lubrificava aquele rabo facinante que eu iria foder tirei a minha bermuda e botei meu pequeno pau para fora e ela começou a chupar engrossado o meu cacete que ja esta duro igual a pedra quando dei as primeiras estoadas na xana dela e ela começou a gozar. Passei a estocar rapido com medo que chegasse alguem e ela gosou de novo , mais meu objetivo era meter naquele rabo que coloquei de quatro e ela olhou para mim e disse que era para ir com carinho pois ainda era virgem do cú e meu pau apezar de pequeno era grosso do cabeção na loucura peguei o creme de cabelo e untei o pau ,oreguinho o cú enfiando o dedo devagazinho at´e ele se alaraga para botar acbeçinha do meu cacete , que com ajuda do creme não demorou entrar e gil urrar igual a uma loba e eu gozar no seu rabo como nunca. gozei no seu rabão e fiquei umns minutos anestesiado até voltar ao normal e perceber no relogio que ja era quase 21 hs nos vestimos e nosbeijamos varaias vezes até o portão e ela me disse que estava carente e que sentiu confiança em mim para transar com ela naquele momento e pediu o meu segredo e eu assim o fiz e trepo com gil sempre que tenho um tempinho no mes e seu marido nem desconfia. Sim e ela agora so quer me dar o cuzinho, que maravilha.
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06 Dez 2012 |
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fibra
Registado: 05 Ago 2010 Mensagens: 225 Localização: Pelo pais
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 Re: Relatos de fodilhonas
Porque não tb de fodilhões, mais interesante seria todos nós contaremos algo real que se tenha ocorrido com nós mesmos. Tou a escrever um real meu com uma vizinha em breve cá para todos. 
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06 Dez 2012 |
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fibra
Registado: 05 Ago 2010 Mensagens: 225 Localização: Pelo pais
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 Re: Relatos de fodilhonas
Eu sou loira, 1,70m 50k seios médios e bundinha arrebitada, olhos castanhos claros e pele bronzeada.
Um mês após o casamento meu marido resolveu fazer uma pequena reforma na nossa cozinha, e chamou o pedreiro de confiança dos seus pais, o seu José ( nome fictício), para fazer o serviço. No dia combinado como de costume toda manhã eu tomei o café com meu marido e como sempre eu estava bem à vontade com uma camisolinha transparente e uma calcinha fio dental.
Terminamos o café e me despedi do meu marido e voltei para a cozinha, 5 minutos depois a campainha toca achei que era o Wilson (nome fictício) pensei que ele tinha esquecido alguma coisa e a chave de casa como de costume, para a minha surpresa quando abri a porta naqueles trajes era o seu José 1 hora e meia adiantado, fiquei vermelha de vergonha, ao me deparar com aquele homem negro e já com uma certa idade, ele aparentava uns 65 a 70 anos.
Ele me deu um bom dia em um tom malicioso e eu meio sem jeito respondi, ele me perguntou onde era o serviço eu disse a ele que era na cozinha mostrando o caminho para ele, que gentilmente me disse ¬¬depois da senhora fui na frente dele vermelha de vergonha e imaginando como ele estava se deliciando vendo minha bunda que modéstia parte é deliciosa e da forma como eu ando rebolando ele devia estar delirando.
Mostrei pra ele o lugar e perguntei por que ele havia chegado tão adiantado e fiquei sem resposta, então perguntei se eu poderia usar a pia e ele disse que não, então peguei toda a louça do café e levei para a área de serviço e pude perceber que ele me comia com os olhos foi quando resolvi brincar um pouco com a situação e propositalmente deixei cair uma colher no chão e me abaixei para pega-la, e pude ver que ele deu uma boa olhada fui para a área de serviço e comecei a lavar a louça e resolvi arrebitar mais minha bundinha. Foi quando senti aquelas mãos ásperas nas minhas pernas e seios, estremeci toda ele me encoxava me apertando contra o tanque e sussurrou no meu ouvido você esta louca por uma rola não é, mas put* casada como você eu só como o cuzinho, senti um misto de tesão e medo eu nunca tinha traído meu marido tão pouco feito sexo anal.
Então ele começou a me despir e a me lamber todinha me colocou de joelhos abriu o zíper da calça tirou aquele pau meio mole e enrugado pra fora e enfiou na minha boca eu comecei a chupar como uma desesperada por rola aquela foi endurecendo conforme eu chupava e quando já estava totalmente dura, eu quase não conseguia chupar mais pois era tão grande e grossa eu nunca tinha visto um pau como aquele então ele me colocou d4, abriu minha bunda deu uma cuspidinha no meu cú e colocou a cabecinha bem na portinha me segurou pelos cabelos e meteu com toda força parecia que meu anus ia rasgar eu gritava de dor e conforma ele metia eu ia me acostumando e a dor foi dando lugar a um prazer tamanho que eu rebolava e gemia como nunca e ele metia cada vez mais forte eu sentia algo escorrendo pelas minhas coxas minhas pernas estavam amolecendo ele metia e dizia put* ta gostando hein cadela que cuzinho gostoso de repente ele parou me mandou ficar de joelhos novamente me segurou pela cabeça e mais uma vez meteu o pau na minha boca me fazendo chupar ate ele gozar na minha boca. Parecia que aquele homem não comia ninguém a muito tempo porque era tanta porra que escorria pelos cantos da minha boca depois de gozar ele me mandou abrir a boca e mostrar a porra pra ele eu comecei a brincar com a porra na minha boca como se fosse um chiclete depois de brincar um pouco ele me mandou engolir então ele simplesmente guardou o pão fechou o zíper e me largou nua no chão da área de serviço no dia seguinte eu fui recebe-lo nua.
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19 Dez 2012 |
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rei do rock
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 Re: Relatos de fodilhonas
Vou contar-vos um pouco da minha vida, que de putanheiro tem pouco, já que fodo quase sempre à borla:
Nesse dia trazia comigo o livro do costume que uso para que não percebam que estou a espiá-las, a escolhê-las. Na plataforma de embarque, o elenco das turistas era fraco e a melhor - gosto delas altas, mas de ancas e mamas grandes- vinha acompanhada. Outro dia que parecia perdido, já era quinta-feira ainda não tinha enfiado a pila em ninguém e já me conformava com isso. Melhor assim, tinha trazido trabalho do escritório e era da maneira que adiantava serviço e marcava pontos, caso o cabrão do Almeida não se armasse no filho-da-puta do costume e apresentasse o meu trabalho ao patrão como sendo "nosso". Já dentro do barco, desatento ao gado feminino que se tinha sentado, vinha-me à memória aquela conversa que o chefe tinha tido comigo no café do serviço: "sabe como as coisas estão difíceis... o que vale é que vocês têm direito a subsidio de desemprego caso isto dê pró torto". Uma jóia de pessoa, o atrasado mental do meu chefe. Foi nesse momento que vi aquela mala no chão. Tenho instinto para acessórios de mulher e queria ver a proprietária. Levantei-me e, pelo corredor entre os bancos alinhados, aproximei-me, comecei por ver de trás a cabeça de uma morena alta com cabelos compridos, ondulados. Passei por ela, e olhei de relance, inspirei, tentei cheirá-la, senti um aroma quente, um perfume suave misturado com os outros cheiros. Ao fundo do corredor, já virado de frente, vi-a. Era esta.
Não era portuguesa: olhava com demasiada curiosidade para as colinas de lisboa que, primeiro rodavam e depois iam ficando mais pequenas no ecrã da janela do barco. Pelo aspecto podia ser italiana, espanhola talvez. Demasiado produzida para ser francesa, demasiado morena para ser alemã, suiça, escandinava. Demasiado boazona, com demasiado estilo para ser inglesa, com aspecto demasiado "uperclass" para ser grega ou turca. Já sabia o que tinha a fazer, e comecei a ficar nervoso, e senti o meu pau, duro, a latejar. Estas, as melhores, deixam-me sempre muito nervoso, principalmente se tiverem, além de um corpo destes, uma cara de "nem daqui a cem anos me vais conseguir meter a chupar a tua picha". O melhor é que eu sei que demora menos de 90 minutos, contando com os descontos. Saboreava já a visão daqueles olhos a revirarem-se de prazer e começava a ficar curioso em relação ao cheiro quando degustado sem a mistura dos outros suores e do iodo do Tejo.
Quando o barco chegou a Cacilhas esperei que ela saísse. É fácil seguir alguém no meio de uma multidão. mantive-me ao longe, esperei que ela percebesse onde se tiravam os bilhetes e, gerindo o timing e disfarçando a tusa com as mãos nos bolsos, fiquei imediatamente atrás dela, fingindo aguardar a minha vez. Agora sim, podia ver melhor aquele corpo por trás. Botas altas e uma saia de lã que deixavam ver um rabo épico, dois grandes glúteos que pareciam querer rasgar a saia, e apertavam o elástico da cueca entre a pele e a saia. Um jeito inseguro e feminino de se movimentar. Tentava perceber como comprar um bilhete e eu agradecia ao céu o invento desta merdas electrónicas. Para onde vais? queres ajuda? Foi por isto que esperei toda a semana: duas frases, cinco palavras.
Falava um português bastante bom, apesar da pronuncia italiana. Balbuciava e timidamente desviava os olhos dos meus e sorria meio atrapalhada. Obrigado Senhor por me teres feito tão irresistível para as mulheres, obrigado amigo Eduardo por me ensinares como fazê-las cair que nem tordos na minha caminha. A minha resposta foi simpática, mas não demasiado simpática, o meu sorriso foi espontâneo, mas não demasiado aberto, o meu corpo aproximou-se dela, mas não lhe toquei nem ao de leve nesse momento.
Foi tão fácil que nem queria acreditar. O truque, como diria qualquer estratega militar, está em fazer que pensem que estamos longe quando estamos perto, e fazer que pensem que estamos perto quando estamos longe. É um jogo demasiado simples mas nem sempre funciona. A Geovana, vi logo que a ia comer quando a olhei nos olhos com um ar inocente. A vantagem destas gajas muito acima da média é que intimidam 98% dos homens, e no fundo andam quase sempre com a con* aos saltos com vontade de foder. Normalmente gostam que seja bruto com elas, as agarre com força, mas não gosto de ir muito além de umas palmadas valentes nos rabos mais rechonchudos.
CONTINUA
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04 Jan 2013 |
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rei do rock
Registado: 14 Dez 2012 Mensagens: 93
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 Re: Relatos de fodilhonas
O truque é agir como se não tivesses interesse em meter-lhe lá dentro a pichota, ouvir tudo o que dizem como se tivesses numa aula teórica de matemática. Acima de tudo nunca sejas tu próprio, isto não é um romance, é uma emboscada. O beijo é o mais difícil, mas tem de ser em menos de 35 minutos. Tens de fazer um resumo mental das pequenas pistas que te dá e fazer as perguntas certas, basta saber ouvir e saber perguntar 3 ou 4 coisas cuja resposta já supões qual será, e basta fingires que não supões qual será a resposta. Depois, quando ela menos espera aproximas-te da boca dela, devagar, olhos nos olhos, e das-lhe um beijo ao de leve nos lábios, finges que foi um impulso, hesitas e finges que estás arrependido de ceder ao fascínio que ela te provocou, e agora esperas, não te afastes devagar, que ela vai fechar os olhos e aí, voltas a aproximar-te e seguras na cabeça dela, mergulhando os dedos entre os cabelos ondulados, teces-lhe um elogio. Não pode ser um elogio físico, não podes dizer-lhe tens um cu que sim senhor gostava de o partir todo, não pode ser um elogio fácil, não podes dizer-lhe que é muito inteligente, e reparaste no modo como segurava atenta no mapa do guia turístico. Tens que falar daquilo que ela pensa que a descreve como pessoa, tens de mostrar que tiveste muito atento à aula de matemática.
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04 Jan 2013 |
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cobain86
Registado: 31 Dez 2009 Mensagens: 2623
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 Re: Relatos de fodilhonas
Grande escrita rei... continua a (bella) história??
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05 Mar 2013 |
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rei do rock
Registado: 14 Dez 2012 Mensagens: 93
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- Voyeur
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 Re: Relatos de fodilhonas
Claro que continua Curt. Talvez continue um dia destes, mas tenho tido pouco tempo para me dedicar à escrita... Depois achei que estava a fazer isto por gosto mas não se enquadrava muito dentro do espírito do forum...
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07 Set 2013 |
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Smyller
Registado: 04 Out 2013 Mensagens: 32
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 Re: Relatos de fodilhonas
Não sei se um relato meu acerca de como fui "pescado" e comido por uma verdadeira fodilhona deveria estar aqui mas cá vai, afinal a iniciativa foi mesmo dela... Já lá vão uns dois anos e a memória para pormenores foi ficando cada vez mais fraca de qualquer maneira pelos traços gerais dá para catalogar a queca como de iniciativa feminina. Na altura o meu trabalho implicava estacionar mal em diversos sítios de Lisboa, foi numa vez em que tinha o carro a estorvar a saída de outro que entrou pela loja onde eu estava a trabalhar a dentro um casal com ela aos gritos dizendo que o marido estava há meia hora a buzinar e ninguém ia tirar o carro que estava a tapar a saída, apesar de perceber o exagero porque eu tinha parado há 5 ou 10 mins no máximo e não tinha ouvido buzinar, mas admito que o ouvido selectivo tivesse ignorado as buzinadelas, virei-me determinado e com a intenção de pedir desculpa enquanto ia chegar o carro à frente para sairem do estacionamento. Problema, quando me viro olho para o casal e ignorei por completo o condutor, ela era a chamada brasa e estava em brasa, educadamente pedi desculpa e disse que ia tirar o carro de imediato, não valia a pena estar tão irritada, achei estranho mas aquela cara quase vermelha de raiva instantaneamente mudou de expressão, desviei o carro e apenas o tipo entrou para ir embora, ela voltou à minha janela assim que o marido se foi embora e eu pensei que ia levar mais um ralhete, estava enganado... Baixei o vidro e ela debruçou-se quase com a cabeça a entrar pela janela deixando ver um valente par por aquele decote a dentro, para minha nova surpresa a abordagem dela foi pedindo desculpa porque não queria prejudicar-me à frente do meu cliente e dizendo teria todo o gosto em que eu a seguir passasse na loja dela que fica ali 2 ou 3 portas ao lado para me oferecer um café, disse-o até com convicção e senti-me na obrigação de aceitar, afinal um mulherão daqueles a oferecer-me um café podia ser interessante. Acabei a minha visita ao meu cliente um bocado baralhado enquanto ele brincava comigo dizendo que eu estive quase a ser fuzilado por ela, mas que era só o normal, a senhora parece que estava habituada a gritar com o marido, contei o que se passou quando estacionei o carro no lugar de onde o marido tinha tirado e tive de resposta: Isso querias tu meter mais coisas no sítio de onde o marido tirou. Rimos, despedi-me e fui ter com a minha nova amiga à sua loja que estava sem ninguém, ela quase maquinamente assim que eu entrei olhou par o relógio e disse que era hora de fechar para almoço, passou por trás de mim e fechou a porta apenas connosco na loja, pensei que ia ser fu...zilado ou fu...dido mas optei por ir pelo caminho mais seguro, afinal não sabia se o marido ia voltar em breve, pelo que me lembro acho que mais do que fascinado com aquele mulherão fiquei confuso. Um pouco de conversa sem interesse e ela diz que se prometeu o café faz questão de o oferecer mesmo, ao que eu respondo que antes do almoço não bebo, mas a seguir ao almoço que eu faço questão de oferecer aceito o café, valeu a pena arriscar, ela fez um daqueles sorrisos de orelha a orelha e eu gritei em silêncio "BINGO", só que ela teve o cuidado de me desfazer o ilusão porque disse que tinha o almoço pronto em casa, o marido tinha deixado feito antes de sair, é que eles moram num andar ali por cima... Antes de eu pensar ou dizer alguma coisa ela pega no telefone e liga com maus modos para o marido-cozinheiro a perguntar o que tinha deixado feito em casa para o almoço, não percebi a resposta dele só a ouvi dizer: "-Então já temos jantar que eu vou  !" "REBINGO" pensei eu enquanto me ria para ela, fomos a um sítio ali perto a pé, não me lembro o que comemos, só me recordo que a maior parte das conversas tinham "veneno" ora deixado por mim ora por ela e a cada frase eu ia ficando com mais certezas que ela queria o mesmo que eu, uma sobremesa sobre a cama, na hora de pedir o café ela fez questão de dizer que ia-mos beber a outro sítio, era ela a pagar! Quando nos levantámos ela abriu o jogo em parte dizendo que em lado nenhum bebia melhor café do que em casa dela, se eu aceitasse ela tinha todo o gosto em me oferecer café feito por ela, claro que eu fiquei fascinado com a ideia, mas ao mesmo tempo com um certo receio, esqueci a insegurança e aceitei, passámos em frente ao meu carro ela olhou para o tablier e disse: Sem talão eles daqui a pouco multam-te... Percebi que era bingo mesmo, abri o carro tirei moedas e já agora uma camisinha que anda sempre à mão, fui ao parquimetro, voltei e encontrei-me com ela mesmo na entrada do prédio, subimos pela escada tendo eu o cuidado de a deixar ir à minha frente até ao primeiro andar, só que ela no patamar parou e sem vergonha nenhuma disse: -Agora é a tua vez de ires à frente, também tenho o direito de galar um rabo bom! Um bocado constrangido passei para a frente e ao fim de 3 ou 4 degraus fiz-me de malandro e parei de repente, ela encostou-se a mim e eu respondi: -Não é só galar, podes sentir também enquanto ria. Ela fez chiuu com o dedo no nariz e apontou para subirmos o resto, chegados à porta do apartamento no segundo andar abriu, entrou rápido e chamou-me com aquele ar de quem diz para ser despachado não fosse algum vizinho topar... Entrei, ela mandou.me fechar a porta enquanto se descalçava e desaparecia por uma porta que percebi era a da cozinha, olhei à volta, descobri onde era a sala e perguntei se ia-mos beber café na sala ou na cozinha, ouvi-a dizer sala enquanto a máquina do café já fazia barulho. Ela apareceu à porta dizendo acende a televisão ou liga a aparelhagem, optei pelo som apenas e sentei-me no sofá grande. Esperei o que me pareceu uma eternidade, percebi então pelo som do autoclismo que ela tinha ido à casa de banho, quando ela chegou com os cafés pedi para ir à casa de banho também porque estava a precisar, ela explicou onde era e disse para não reparar na desarrumação, assim fiz, mas não pude deixar de reparar no soutien que tinha visto há bocado pelo decote que tinha sido deixado no cimo do cesto da roupa, junto estavam umas cuecas já bastante usadas, percebi que ela tinha mudado de lingerie, era o mega bingo confirmado, aliviei a bexiga e como a coisa estava a prometer lavei a cara ao meu melhor amigo... Voltei à sala já ela estava sentada com os cafés e uns bombons na mesa, senti-me obrigado a gracejar com os bombons: -Fui convidado para o café, os doces são opcionais certo? A resposta dela foi clara: -Eu estou com ideias de comer um bombom,achas que posso? Mas mais do que a pergunta foi o ar de matadora que me levou a sentar ao lado dela já com a mão a agarrar o manumental par de mamas que descobri em menos de nada que estava agora dentro de um soutien preto rendado, imaginei que as cuequinhas fossem a condizer e não precisei de muito mais para confirmar. Ela optou por apimentar um pouco a coisa comendo um bombom enquanto eu lhe abria a camisa e procurava com a boca os mamilos, perguntou-me se queria um chocolatinho com o café ou se estava bem assim, estava mesmo perante uma sacana duma provocadora, mal sabia ela o que ia ter para meter na boca a seguir ao chocolatinho! Mamei, subi-lhe ao pescoço, beijei-lhe as orelhas e fui-lhe abrindo os botões das calças, ela aliviou o rabo para eu lhe descer os jeans, enquanto eu lhe acariciava as pernas com as mãos ao descer a roupa fui descendo também os beijos e parei de lado na virilha, puxei a mão dela para dentro da cuequinha para se entreter ao que ela responde: -Não é preciso estou toda molhada desde que te vi lá em baixo na loja do meu vizinho! Mas mesmo assim meteu um dedo dentro que me deu a provar, com o dedo dela na minha boca fui até ao seus lábios e saboreámos juntos o seu sabor. Ela aproveitou para despir a minha camisa e desapertar o meu cinto, nem se deu ao trabalho de abrir o fecho ou a braguilha, meteu de imediato a mão por dentro, foi nessa altura que a vi pela primeira vez a vacilar, acho que se assustou com alguma coisa, ou então fingiu muito bem, eu abri e baixei as minhas calças com os slips logo juntos, foi ai que ela começou a tentar ficar com o meu instrumento todo dentro da mão, não lhe apanhou o jeito, e teve de me fazer sentar meio deitado no sofá para conseguir começar a fazer alguma coisa de jeito com uma ferramenta que não sendo muito comprida é reconhecida por ser bem grossa, lá foi meio desajeitada fazendo umas carícias, depois deu uns beijinhos, mas meter aquele bombom na boca estava difícil, facilitei-lhe a vida porque a puxei para cima de mim, meia dúzia de beijos depois já o soutien estava completamente tirado e as cuequinhas a sair aos pés, à minha vista ela era uma amostra de gente, com atributos fantásticos mas baixa, portanto com facilidade lhe dei a volta deixando-a deitada no sofá, digamos que o minete foi divinal mesmo que os pelitos estivessem naquela fase em que não são agradáveis, ela depois de se vir aprendeu logo a mamar numa peça grossa, e para lhe fazer passar a fome sentei-a no sofá de maneira que eu ajoelhado lhe meti as contas em dia com umas estocadas que preencheram a grutinha (por sinal bem apertada, não fosse o trabalho antes e aquilo teria dado luta) ao ponto de ela ficar a escorrer tanto que depois de se ter encolhido toda umas quantas vezes me perguntou se a camisinha tinha rebentado, felizmente que não! Também felizmente que entretanto mudei de empresa e agora não tenho aquele cliente é que destas eu gosto é delas mágicas: Dou uma e desapareço!
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08 Out 2013 |
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madstuf
Registado: 27 Nov 2008 Mensagens: 62
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 Re: Relatos de fodilhonas
Que grande relato confrade. Parabéns.
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08 Out 2013 |
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mr horny
Registado: 04 Nov 2009 Mensagens: 169
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 Re: Relatos de fodilhonas
Relato com uma fodilhona já com alguns meses (quase 1 ano). Tinha uma colega de trabalho, entretanto mudei de emprego, toda boa, com 36 anos, grandes pernas, grande cuzão, mamas médias. Sempre com calças apertadas e sapatos de salto bem alto, para salientar aquele cu e pernas. Daquelas gajas que é impossível um gajo não apreciar quando aparece, com direito a comentários entre os machos, fodia a toda (deste género). Muito boa colega, simpática, dinâmica, sempre na brincadeira, toda pra frentex. É casada com um militar que faz comissões fora do país, de tempos a tempos, uii. Um dia quando estávamos os dois a conversar disse-me: “O parvo do meu filho anda sempre na net, não sei o que fez que agora o meu portátil não apanha as redes, tenho que trazer o portátil para ver se tu colocas aquilo a funcionar” e eu respondi tudo bem, “trás quando quiseres que eu vejo isso” e pensei para mim: se quiseres também te coloco outra coisa nesse cuzão”. Passado algum tempo (2 semanas), volta a dizer-me a mesma coisa. Diz-me: esqueço-me sempre do portátil, aquilo está na mesma, se calhar é melhor lá ires a casa”. Eu disse: “está bem, liga-me quando quiseres, se eu tiver tempo vou lá”. Um dia depois do trabalho, ao fim da tarde, liga-me e diz-me: “estou agora a ir para casa, podes lá ir agora?” e eu disse-lhe claro vou já. Explicou onde era, nunca tido ido a casa dela. Antes de ir, tomei banho, já a pensar e se dá alguma coisa? Meti uma camisa no bolso e fui. Cheguei lá, abriu-me a porta e estava vestida com um fato de treino branco, bem justo, cuzão bem saliente, com uma tanguinha bem enfiada no rego, fiquei logo doido. Disse-me que tinha ido levar o filho à natação e que tinha de ir buscá-lo dali a 1 hora. Perguntou-me se queria beber alguma coisa, disse que ia beber um chá e se eu queira, aceitei. Indicou-me o quarto do filho, onde estava o portátil, eu já só olhava para aquele cu branco. Lá fui para a secretária do quarto, peguei no portátil e verifiquei que o problema era simples, mas fiz o problema demorar mais tempo, claro. Ela trás o chá, vamos bebendo, entretanto como o quarto estava desarrumado, só brinquedos espalhados pelo chão, ela começa a apanhá-los de cu para o ar, baixa-se com as pernas todas esticadas e o cu para trás, vai apanhando um a um. Que papo de con*! Eu, claro não resisti em olhar, ela nota e diz-me: Concentra-te no computador eu: não tenho culpa, tás ai nessa posição. ela: é mesmo doido! faz uma pausa e diz: gostas do que vês? Eu: adoro! Aproxima-se de mim, baixa-se e com o cu levantado diz-me: acho que está um pouco mole, não achas? olha apalpa e verifica. Eu agarro o cuzão com as duas mãos, respondo-lhe que é duro, e era, continuo a apalpar-lho e digo-lhe que sem as calças vejo melhor, ela não diz nada, tiro-lho as calças até ao joelhos, apalpo-lhe mais um bocado, e ela não diz nada, puxo a tanguinha para o lado e passo-lhe dois dedos na con*, enfio-lhe dos dedos na con* e ela diz: continua, chupa a con* toda e eu obedeci. Tirei-lhe as calças, afastei as pernas e chupei-lhe o conão que já estava bem molhado. Ela diz-me: gostas da minha con*, gostas? E do meu cu? Eu: tão bons, dás-me uma tusa, sempre quis isto, deixas-me comer-te o cuzinho? Ela: come-me toda, fode-me esse cu todo e essa con* toda. Peguei nela e levei para a sala, tinha visto um sofá fantástico, grande, coloquei-a no sofá, tirámos a roupa num segundo, fiquei em pé e ela de joelhos no sofá, já tava com o caralho em pedra, meti-lho na boca e mandei-a chupar. Meteu-o todo na boca, que broche, passámos para a posição 69 no sofá, ela tava com uma fome de caralho, opá!! Ela levanta-se , diz-me quero que me fodas, vou buscar uma camisa, eu sentado no sofá ela vem, encamisa-o e senta-se de costas em cima dele, mete-o toda na con*, ela a bombar. Vira-se de frente, mais umas bombadas naquela posição, eu já suava, deitou-se de costas no sofá, meti-lhe as pernas no meus ombros e toca a bombar. Diz-me ela: come-me o cu; põe-se de 4, meto-lhe saliva no cu e caralho lá pra dentro, bombei à vontade e ela gemia bem alto, tão bom dizia ela. Bombei mais um pouco e vim-me que nem um doido nas costas dela. Deite-me em cima dela, estivemos um pouco assim, a descansar, dizia ela: olha o que andámos a perder! Eu: foda-se a tua net é demais, é sempre a bombar, tenho que vir cá mais vezes. Ela: claro, também quero, quando der, ligo-te. Fomos tomar um banho juntos, vestimo-nos, ela vestiu umas calças de ganga e fiquei logo cheio de tesão só de ver aquele cuzão todo levantado. Disse-lhe dava-te outra já, ela também eu mas tenho que ir. Saímos, ela foi buscar o filho eu fui para casa com sorriso de orelha a orelha.
De lá para cá de vez em quando (meses) recebo um telefonema: queres cá vir ver a net?? (altura em que o cornudo anda na guerra). Sempre boas fodas, ela gosta mesmo de foder, deve ser da fome quando o marido vai embora. Qualquer dia fodo-me, levo um balázio.
Cumprimentos
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08 Out 2013 |
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