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 Algo real 
Autor Mensagem
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Mensagem Algo real
Uma justificação.
Ao deparar-me com um número de telefone surge-me sempre a curiosidade de saber se a acompanhante anuncia com esse mesmo número em outros locais.
Reparei ao longo dos tempos que umas de facto o fazem e que em conversa outros valores são anunciados consoante o número que se contacta.
Mas essa pesquisa fez-me muitas vezes cair em páginas deste fórum que eu solicitava para consultar mas cujo acesso me era impedido.
Descobri então o modo de consultar as páginas através da cache. Só que mesmo assim a consulta ficava algumas vezes incompleta e para ler todo um tópico seria necessário um login com password. Aqui estou eu!
Navegando no site deparei-me com um ou outro comentário acerca de um site do qual fui frequentador assíduo. O Prazer Sublime.
Não só frequentei o site como algumas acompanhantes.
Esta minha leitura do fórum associada a outras levam-me a por a nu o que certamente ocorre com acompanhantes tal como comigo foi ocorrendo com as acompanhantes do Prazer mas também com outras.
Evidentemente que não cabe aqui identificar as acompanhantes mas sim relatar encontros que sem terem inicialmente saltado da esfera profissional implicaram riscos que poderiam se ter revelado perniciosos ou mesmo fatais a nível de saúde.
Realço que das com quem convivi que anunciavam no Prazer Sublime uma só respeitou escrupulosamente as regras de a relação (só tive uma com essa) ter sido sempre protegida, incluindo a vertente oral.
Quero deixar claro que não é minha intenção criticar, assustar, penalizar os que correm por prazer assumindo consciente ou inconscientemente riscos.
A intenção é publicar o realmente vivido em encontros ocorridos entre 2008, ano em que me iniciei com acompanhantes profissionais, e 2009.
E é também intenção de transmitir que não posso acreditar que tais situações e tenham passado só comigo e que ela não sejam de um forma geral prática corrente sempre que a ocasião se proporcione.

09 Nov 2015

 
 
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Mensagem Re: Algo real
O baptismo (descrição do encontro algo enorme mas que se não repetirá, justificado por ser o baptismo)
Não foi de voo mas nessa tarde voei!
Andava eu por Lisboa em missão particular e antecipadamente soube que ficaria com um dia e uma noite livres. E também me não apetecia regressar à base. Ensaiei então alguns contactos particulares que me não levaram ao que eu desejava. Percorri então a internet à procura de anúncios e surgiu-me um site, o Prazer Sublime que apresentava algumas fotos apelativas das quais naturalmente desconfiei. A realidade veio a demonstrar-me corresponderem as fotos às acompanhantes (6) com as quais tive contactos pessoais.
Voltando ao baptismo de todas só uma me disse estar disponível só que não se encontrava por perto. A sua zona era mais a norte e eu desiludido lá lhe indiquei que estava em Lisboa e que tinha pena de a não poder conhecer. Foi então que ela me disse que também tinha pena já que no dia seguinte teria de se deslocar a Lisboa! Aproveitei a informação e disse-lhe que ficaria ainda mais um dia e uma noite por Lisboa e que caso ela estivesse disponível talvez fosse possível um encontro já que eu estaria completamente livre de compromissos.
O contacto foi todo feito por email, embora tenhamos trocado números de telemóvel, e insisti muito em acertara s condições já que me parecia exagerado o que era pedido. Concordámos então na tarifa horária mas com as condições que eu propus. Teria primeiro de a conhecer e convidei-a para se juntar a mim num almoço e depois caso ambos estivéssemos interessados passaríamos a outra fase, após a digestão, de preferência no hotel onde estava hospedado, sem controlo de tempo mas dispostos se fosse o caso a passar uma tarde agradável.
Condições aceites e o encontro deu-se num restaurante fora de Lisboa.
Tentei descortinar de onde surgiria a acompanhante, de algum veículo com chulo por perto, se só e se me garantia segurança quanto ao seu aspecto. Estaria disposto a dar meia-volta (deitar fora o cartão do telemóvel para não ser incomodado) caso me surgisse um camafeu ou um chulo por perto.
Confesso que me invadiu um certo nervosismo já que tinha de identificar a pessoa antes que ela me pudesse identificar.
Consegui identificá-la, assegurei-me de que tinha vindo só e apreciei o andar dela. Movia-se em estilo de modelo em desfile, colocando um pé à frente do outro e bamboleando-se um pouco. Tinha uma expressão que diria triste, vestia-se confortável mas sem evidenciar luxos, tinha o rosto e as mãos bem tratados e expressava-se fluentemente. Era normalíssima o que de certo modo contrastava com a apresentação no site. Estava também nervosa e confessou-me que seria a sua estreia num encontro tão negociado e outcall.
Consegui tranquilizá-la e ela a mim tendo o almoço decorrido em muito bom ambiente e houve troca de algumas informações pessoais que da parte dela foram bem mais pormenorizadas mais tarde.
Chegado o momento de decidir a fase pós-almoço ambos concordámos em aproveitar a tarde e fui surpreendido com o convite de em vez de irmos para o hotel, o que implicaria uma deslocação de alguns quilómetros, ficarmos bem mais perto. Fiquei desconfiado ma ela tranquilizou-me, de certa forma, ao descrever-me o local e decidi que ela deveria estar a ser sincera.
Saídos do restaurante e após uma curta caminhada para descontrair entreguei-lhe um envelope com o acordado que ela guardou sem ter verificado o seu conteúdo.
Foi conduzido a um local calmo, algo abandonado pareceu-me, mas no interior a uma suite com todo o conforto, climatizada, cama king-size, sala de banho privativa com jacuzzi e tudo impecavelmente limpo. A porta foi trancada por dentro, segundo ela, para me tranquilizar já que eu estava de facto receoso e não me agradava nada a ideia de ser surpreendido.
Naquele ambiente calmo descontraímos continuando a conversa surgida durante e após o almoço, entretanto libertámo-nos de alguma roupa, houve necessidade minha de me servir da sala de banho e quando dela saí estava acompanhante despida em cima daquela cama, com uma postura algo tímida e que se escusou a ficar já que também teria de se servir da sala de banho. Em ambos imperou a higiene nem comigo teria sido possível de outra forma mas o facto de ter surgido espontaneamente, pareceu-me, me fez estar bem mais descontraído.
Embora a já tivesse visualizado nua e em passo rápido para a sala de banho deu para a apreciar melhor no seu retorno à cama.
Tinha então pela frente e pronta a se deitar ao meu lado, uma mulher que estaria mais ou menos a meio das três décadas. Apresentava-se naquela fase com uma expressão bem mais alegre, sorridente e subindo para a cama de joelhos, talvez por efeito da luz, surgiu uma figura com pele muito clara, seios médios equilibrados, umas coxas algo largas, perna bem torneadas, depilada. Já no contacto mais próximo não me enganei ao sabê-la mãe. Confidenciou sê-lo de mais do que um. Em retrospectiva seria de lhe ter dado os parabéns pela forma física que exibia mas não me lembro se o fiz.
O primeiro contacto sério foi um abraço acompanhado de um beijo que se transformou rapidamente num extenso linguado com trocas intensas de carícias explícitas. Ela tomou a iniciativa colocando-se por cima de mim, passeando o corpo dela no meu, sem largar o essencial e sem aviso senti a boca dela a engoli-lo. Manteve-se por ali um tempo que me pareceu destinado a acabar comigo rapidamente, sabia bem o que estava a fazer e possuía uma técnica de difícil controle para mim. Tive de me desviar um pouco, de a puxar para mim e retribuir, embora com algum cuidado, o oral. Ela não desarmou mas a manobra deu-me algum descanso e ocupação fazendo-me aliviar o que ia sentindo e assim adiar o inevitável. Não foi o melhor que tive mas era bastante intensa a forma como ela aplicava o seu oral.
[Tinha tido em tempos uma experiência de um oral que rapidamente me destruía com uma pessoa amiga com a qual me envolvia num flash repetido algumas vezes, sempre que ela escapasse à vigilância do namorado. Algo complicado… mas saboroso!].
Vejo-a então a arfar violentamente e a mudar de posição arrastando-se em cima de mim, fazendo-me sentir os seios a percorrer o meu corpo, e vendo-a tão ruborizada perguntei-lhe se se sentia bem. Ela sorriu, beijou-me e num momento senti que estava com o movimento do corpo colocou o seu sexo a uma distância curtíssima do meu, esfregando-se o que deu para sentir o quanto húmida ela se encontrava. Numa subtil manobra conseguiu encaixar-se um pouco e com cuidado deixou penetrar lentamente não sem alguma dificuldade. Assumiu totalmente o comando, eu estando em quase pânico a sensação dissipou-o, já que aquela mãe possuía uns músculos vaginais, sabia usá-los e sentia o esforço que ela fazia para o enterrar todo. Depois de instalada colocou-se sobre os seus pés e fez a vez de elevador. Sendo para mim uma posição confortável, mesmo com a visão excelente que me proporcionou aquela posição, encontrava-me mais controlado e mudámos de posição, para uma normal em que a abri toda e aí fui eu me enterrei todo nela dando o mais forte que pude ao ponto de ela ceder, de eu sentir as suas fortes contrações a diminuir e de eu me esvair. Caímos ambos redondos embora engalfinhados um no outro. E claro, a imprudência deu origem a uma conversa. Confessou, mentiu provavelmente, que nunca tinha cedido a oral desprotegido nem a vaginal. Que se deixou embalar pelo ambiente e que esperava que eu não tivesse problema de saúde. Bom, pareceu-me paleio mas acedi a tudo e nem entrei em justificações. Recuperados, com passagem pela sala de banho, retomámos o embate e tudo decorreu com algumas variações como da primeira vez. Abandonámos o local e despedimo-nos já era noite.
Com essa acompanhante encontrei-me com ela várias vezes, em vários locais, sempre nas mesmas condições, sem lugar a pagamentos a não ser o do local e um ou outro jantar ou almoço e, por vezes, a pedido dela uma ajuda mas nada de comprável ao que pedia no site. Foi a única também com quem tive uma experiência anal, a pedido dela, algo que nunca me tinha seduzido e que ainda me não seduz.
No entanto, com o desenrolar dos encontros tive a certeza que pretendia ter uma pessoa, provavelmente mais, que a auxiliasse generosamente de forma regular. Não alinhei.
Dirão alguns que muito arrisquei mas não foi caso único.
E certamente que o não fez só comigo...

09 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 7 - Expert
Mensagem Re: Algo real
sersan Escreveu:
Esta minha leitura do fórum associada a outras levam-me a por a nu o que certamente ocorre com acompanhantes tal como comigo foi ocorrendo com as acompanhantes do Prazer mas também com outras.
Evidentemente que não cabe aqui identificar as acompanhantes mas sim relatar encontros que sem terem inicialmente saltado da esfera profissional implicaram riscos que poderiam se ter revelado perniciosos ou mesmo fatais a nível de saúde.


Qual é o sentido de "pôr a nu" coisas que aconteceram há 7 anos com GPs fora de actividade de um site que já não existe?... :roll:

09 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Algo real
São do site que já não existe por ser através dele que tive conhecimento das chamadas acompanhantes independentes.
O por a nu é por constatar que quase sempre é referido o uso de protecção e pela minha experiência com acompanhantes daquele site, que até tinham uma espécie de bula sobre protecção, e de outros sites e outros anúncios tal não me parecer corresponder à realidade.

No entanto, é admissível o ocorrido por mim ser uma excepção.

Os relatos que aqui postarei, cerca de meia dúzia se tal me for possível e autorizado, reflectirão o que realmente aconteceu.
Poderia referir casos mais recentes, de há 1 ano atrás, que vieram só confirmar que o panorama se mantém, para mim pelo menos, semelhante.

Evidentemente que não poderia colocar em causa identificando quem são e daí me referir ao meu início de "actividade" que entretanto tenho vindo a suspender.

Trazer um pouco ou todo o real não me parece que prejudicará este forum.

10 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Algo real
Continuo os relatos. Tou a gostar de lêr :smt023

10 Nov 2015
Bronze

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Mensagem Re: Algo real
Mais rodado em acompanhantes abalancei-me para uma segunda aventura a pagantes.

Curiosamente após a experiência anterior, em viajem pelo Norte, escolhi uma outra que me levou a visitar um local excelente.
Tratava-se de pessoa com personalidade forte e muito acessível com a qual me entendi muito bem desde o início. Por mais duas vezes a visitei sobretudo pela simpatia embora tenha havido sexo.
Aquele existiu de forma intensa no primeiro encontro. Foi nessa intimidade que reparei estar com pessoa cuja juventude exibida era artificial.
Uma vez mais, um valor elevado que foi reduzido em metade através de negociação e sem a paranoia do limite de tempo.
A primeira sensação que tive, após as habituais limpezas, foi o contacto com um corpo frio em dia de calor o que me incomodou. Ao mesmo tempo uma sofreguidão nas carícias e nos beijos, intensos, acompanhados com o progressivo aumento do calor corporal. Uma vez mais, nada me foi proposto e vi com surpresa que os beijos se direccionaram rapidamente para o meu sexo devorando-o, mas com uma maestria que me fez voar os pensamentos para outras paragens. O corpo já não tão jovem não se proporcionou a que eu retribuísse oralidades, mesmo os beijos me pareceram exagerados e senti-me de certa forma frustrado pro estar ali com uma espécie de irmã da minha idade ou mesmo, talvez, mais velha. Se por um lado assim ia eu pensando por outro a cabeça que estava a ser atacada pensava de modo diferente. Recordo que ao embate oral se seguiu uma espécie de excitação clitoriana com a cabeça do meu sexo e … vi-me puxado para uma posição de missionário, enterrado numa “lagoa”, entesourado numas pernas e após umas fortes movimentações temi pelo desfalecimento da acompanhante que recuperou tímida e rapidamente e, mais uns movimentos, assim acabámos. Boa conversa posterior e prometi que voltaria logo que me deslocasse por aquelas paragens.
Nas vezes seguintes sexo mesmo foi só para justificar as visitas de cortesia que tinha prometido. No entanto, alinhámos nas mesmas condições do ocorrido da primeira vez.

11 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
:smt023

11 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
Regressado ao sul andava a pairar bem perto do Jardim Zoológico sem saber bem como ocupar o tempo livre que me restaria no dia seguinte. A alternativa era regressar ao poiso caseiro. No hotel deu-me então para procurar nova aventura e já antes tinha reparado numas fotos de quem me pareceu algo avantajada mas ao mesmo tempo elegante. Contactei por email e a resposta não demorou. Que sim, mas que não estava em Lisboa e que se deslocava diariamente para os lados da capital e arredores. Pareceu-me complicado, acompanhante profissional, longe do serviço, sem viatura própria conforme me confidenciou nem chulo que a transportasse… era difícil e engolir. Mas engoli, atendi às minhas conveniências de me levantar tarde que coincidiram com os horários dos transportes da que me parecia avantajada. Combinámos que seguiríamos para um motel indicado por ela. Pela hora do almoço, saco o carro da garagem e vou na direcção que ela me disse por sms, dei-lhe as coordenadas da minha viatura e ela as dela. Vejo no passeio uma espécie de miragem, em veste que me pareceram vaporosas. Era ela. A miúda, apresentava-se muito bem. Bem vestida, lavadinha, cheirosa, sorriso simples, algo nervosa segundo me disse pelas particularidades daquele encontro. Só que nem ela era miúda nem eu miúdo. Teria pouco mais de 30 anos, estatura média típica das tugas, seios fartos e um traseiro expansivo mas não flácido, como pude verificar mais tarde.
Entrada no motel, paragem que me incomodou no porteiro, por acaso porteira, com pagamento imediato, entrada numa garagem e subida a um simpático cubículo com janela para a sala de banho. O espaço dava para as hostilidades e pouco mais. Um sofá apertado e por isso o local para permanecer confortavelmente era mesmo a cama. Entrados ali houve um pequeno contacto e logo ela me pediu para eu esperar um pouco. Entretanto, encomendei bebidas e comida e deixei-me ficar com a vestimenta. Veio o encomendado e dela nem sinal. No entanto o vidro translúcido de comunicação entre quarto e sala de banho deu bem para ver que havia ali movimento.
Verifiquei o balde de gelo e o espumante, a integridade dos comestíveis e estirei-me na cama. Vejo surgir uma moçoila, assim me pareceu, em trajes transparentes, evidenciando o que simploriamente se apelida de uma bacia a prometer uma valente peida. Mas também formas generosas, seios fartos e erectos, pernas bem torneadas e tudo o resto muito apelativo. Vi que havia por ali “obra”.
Começou então a dança com a libertação dos adereços, mas com a insistência dela em conservar a camisa transparente. Insistiu primeiramente no uso de protecção para dar início a um oral. Tal profissionalismo desagradou-me e inquiri se a minha presença era assim tão má que não merecia algo natural. Hesitou mas acedeu, dizendo que daria só uns beijinhos para entusiasmar. Entusiasmou-se ela, ou então pretendeu levar-me ao esgotamento, chupou, lambeu, afundou, brincou, passeou-o pelos seios e entretanto eu tinha conseguido fazê-la libertar-se da camisa e de umas calcinhas. Era de facto possuidora de amplas ancas mas também de um ventre equilibrado, pouco saliente, e de uma zona limpa de penugem.
O sessenta-e-nove surgiu e aí gozei de ver o rubor na face dela. Os gemidos que me não pareceram fingidos. O deleite e a ânsia com que mostrou pretender ser penetrada. Cavalgou e aproveitei eu para roçar o piço naqueles lábios que eu tinha lambido. Ela tomou conta das operações já com a protecção numa das mãos e o “animal” na outra. Segurou-o e pareceu-me com o olhar perguntar se podia roçá-lo, senti o quente do seu interior, ouvi-a dizer se podia colocar um pouquinho, deixei-a deslizar até se sentar e se acomodar soltando um expressivo “uiiii”.
A coisa descambou pela tarde toda. Tinha mesmo de descambar. Dessa vez e de uma meia dúzia de vezes mais que nos encontrámos.

17 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 7 - Expert
Mensagem Re: Algo real
sersan Escreveu:
Com essa acompanhante encontrei-me com ela várias vezes, em vários locais, sempre nas mesmas condições.

(...)

Nas vezes seguintes sexo mesmo foi só para justificar as visitas de cortesia que tinha prometido. No entanto, alinhámos nas mesmas condições do ocorrido da primeira vez.

(...)

A coisa descambou pela tarde toda. Tinha mesmo de descambar. Dessa vez e de uma meia dúzia de vezes mais que nos encontrámos.


Ainda não percebi de que é que se queixa. Três acompanhantes x vários encontros e se "arriscou" nunca parece ter feito o menor gesto contra isso... :roll:

17 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Algo real
Mas também haja dinheiro para esses encontros ...
Quanto ao risco, corremos vários na vida, pois afinal andamos aqui a jogar á Roleta Russa.

"Quem não arrisca não petisca"
"O seguro morreu de velho"

Cada um sabe sabe dos riscos que corre na vida e do proveito que daí advém ...

17 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 7 - Expert
Mensagem Re: Algo real
Então não venha denunciar que "implicaram riscos que poderiam se ter revelado perniciosos ou mesmo fatais a nível de saúde" quando, afinal, até parece que gostou e repetiu... :roll:

17 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Algo real
Confrade sersan, eram todas portuguesas?
Sempre tive a sensação que as nossas conterrâneas gostam mais de facilitar.

_________________
Não brinques com o coração de uma mulher, ela só tem um!
Brinca antes com as mamas, ela tem duas!

17 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Algo real
A constatação é precisamente essa. E talvez também que pessoas, clientes, com um certo andamento, em anos, tendem também a facilitar.
Também não descarto o facto de ser outcall não ter alguma influência...
Mas creia que há brasileiras, talvez as inexperientes, que também facilitaram. Com profissionais aconteceu-me por duas vezes.

Parece que alguém se queixou de que eu me queixaria, o que não é verdade, e parece incomodado com estes meus relatos. E não foram três acompanhantes, foram bem mais cujos encontros serão dados a acontecer se este forum assim o permitir.
Como esclarecimento, não se trata de queixa alguma minha mas sim de partilhar algumas aventuras com as ditas profissionais do sexo.
Os riscos foram e serão sempre por minha conta no que à minha pessoa diz respeito. Se fizer bem as contas não se passou um único dia da minha vida, e conta-se por dezenas de anos, em que eu não tenha corrido o risco de deixar de estar vivo. E isto aplica-se a todos e em todas as situações.
Arriscar faz parte da vida. É algo que até sabe bem a alguns. E mencioná-lo não é uma queixa.
Sou certamente um tipo com alguma sorte já que nunca tive nenhum "contratempo".

Na parte sexual, sabemos bem quais os perigos. E nada há 100% seguro.
Poderia adiantar algo mais invocando estatísticas. Só que a intenção é dar a conhecer e não entrar em argumentações.

18 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Algo real
Continua os relatos porque dessa maneira, e esse tipo de atitude para com o risco ninguém fala aqui ... :smt023

18 Nov 2015
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TD's nos últs 90 dias: 0 - Voyeur
Mensagem Re: Algo real
Se calhar ninguém fala aqui desse tipo de atitude para com o risco porque poucos arriscarão dessa maneira... Digo eu, mas não sei...
Eu pelo menos não o fiz nem faria nas circunstâncias descritas nos relatos...

18 Nov 2015
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