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Fantasiando trottoir por Lisboa... https://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f=35&t=5536 |
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Autor: | eduardob [ 03 Ago 2008 ] |
Assunto da Mensagem: | Fantasiando trottoir por Lisboa... |
Estimados confrades e confradessas, a Michelle está ali muito tristinha porque se vai embora amanhã (imaginem como eu estou ![]() Ela logo à noite virá aqui despedir-se de todos, mas pediu-me para vir contar-vos uma pequena fantasia íntima que concretizámos ontem e que com todo o gosto (e alguma perversidade) queremos partilhar com vocês. Desde que andei com a Michelle no carro a mostrar-lhe as ruas de GPs de Lisboa (altura em que "caçámos" a "turista" Maria João, como já contei) que ela me dizia que queria experimentar a sensação de ser prostituta de "trottoir". De modo que planeámos, ontem à noite, simular um engate de rua e subsequente ida para a pensão, sendo eu o "cliente" e ela a "menina". ![]() Meu dito, meu feito. Passava ontem da meia-noite quando nos pusemos à estrada. O Técnico estava sinistro, desolado e escuro, pelo que optámos pela Rodrigo da Fonseca, que tinha algumas mulheres a bater a calçada e estava bem iluminada. Claro que, por todas a razões e mais uma, a Michelle não poderia ficar muito tempo exposta na rua. Era deixá-la, dar uma volta ao quarteirão e voltar para o engate. Confesso que estava um pouco preocupado, embora também excitado. E se aparecesse a polícia? E se viesse alguma put* chatear a rapariga por razões de território? Não estava era preocupado com o facto de, enquanto eu estivesse a dar a volta ao bloco, parasse algum putanheiro, porque a Michelle lhe dava a volta calmamente até eu chegar. Claro que a rapariga, provocadora como é, começou a picar-me dizendo coisas do género: "Vê lá não demores muito, porque se aparecer algum senhor simpático e com um carro melhor do que o teu, e a oferecer muito dinheiro, vou com ele foder para a pensão!" (Nem a brincar!!!). Claro que correu tudo bem. Deixei a Michelle numa zona da Rodrigo da Fonseca que estava sossegada e só com uma ou duas mulheres, mais para o lado do Ritz, dei a volta ao quarteirão a acelerar (bruxo!), subo a rua do hotel, dou a curva e lá estava ela encostadinha à parede à minha espera, em perfeita pose de put* de rua batida. Encosto ao passeio, abro a janela, chamo-a, ela vem, conversinha de engate, ela com o seu português titubeante mas a defender-se muito bem (pediu-me 200 euros, a desgraçada!... ![]() ![]() Fomos para a Veneza, ela foi pagar o quarto como mandam as regras, e toca de saltar para a cama porque, obviamente, estávamos ambos mais "horny" do que duas ninfomaníacas num congresso de sexologia masculina. Nem eu nem ela demos parte de fracos quase até ao fim, mas em pleno ![]() Fomos depois cear ao Galeto e trocar impressões e comparar notas ![]() ![]() ![]() ![]() E foi assim que, durante alguns breves momentos, a Michelle esteve, consideravelmente descascada, a mercadejar os seus encantos numa rua de GPs de Lisboa. Uma visão de três tesões, asseguro-lhes! ![]() ![]() ![]() |
Autor: | Tubbs [ 04 Ago 2008 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Fantasiando trottoir por Lisboa... |
Hehehehe!!! Muito fixe a fantasia!!! Mesmo muito fixe!!! E parabéns à "menina" é preciso ter muita coragem!!! Obrigado por partilhares!!! Muito boa onda!!! Abraço! |
Autor: | Piotr [ 04 Ago 2008 ] |
Assunto da Mensagem: | Re: Fantasiando trottoir por Lisboa... |
Não tive uma experiência de trottoir igual à do eduardob e da sua Michelle. Mas numa onda semelhante não resisto a partilhar convosco uma pequena aventura com uma amiga colorida de quem já falei por aqui e que, pelo menos que eu saiba nunca foi GP. Na época era recepcionista da clínica dentária onde eu fui algumas vezes… Passando um dia de carro em zona de GPs, revelou-me que tinha grande curiosidade de saber como a coisa funcionava na rua. Expliquei o básico da coisa, mas em vez de ficar satisfeita com a minha descrição quis saber mais, queria sentir o ambiente de perto e pediu-me ilustrar o meu relato passando pela zona do Intendente por expresso desejo dela. Com um misto de apreensão e excitação, parei o carro na Almirante Reis e fomos em direcção ao afamado largo, que atravessámos de uma ponta à outra. Sentia um olhar inquisidor da pacífica fauna local que àquela hora da tarde era constituída sobretudo por mulheres de medíocre qualidade e feitio, sendo que nem as melhores me despertariam interesse. Já na Rua do Benformoso, ela fez questão de entrar num bar para ver a cor local. Sabendo como ela era desinibida e desenrascada não fiquei admirado. Pedimos cervejas e ficámos ali junto ao balcão onde transitavam 3 ou 4 indivíduos de aparência pouco duvidosa, e algumas das GPs que iam ali tentar cravar um copo ou um cigarro aos curiosos. Mesmo assim a minha companheira continuava insatisfeita, queria mais. Quis que eu a deixasse sozinha por uns minutos para ver se alguém lhe dizia alguma coisa que a excitasse mais. Tentei dissuadi-la, mas sem resultado. Disse-lhe então para, a quem a interpelasse responder simplesmente que não estava de serviço e que voltasse mais tarde. Quando passados os 5 ou 10 minutos combinados mas que a mim pareceram horas, a encontrei à porta do bar, já estava em amena cavaqueira com uma jovem put* da idade dela. De facto um potencial cliente tentou sacar a minha amiga que desculpando-se indicou a outra que agradecida resolveu ficar com o cliente a confraternizar a três. Chegados ao carro, levou a minha mão ao seu entrepernas para que eu sentisse como estava inundada de desejo. Escusado será dizer que fomos a acelerar para o ninho que eu tinha na época para aquele fim, para libertarmos as te(n)sões acumuladas com este episódio. ![]() Não faço ideia se ela voltou a encontrar a “amiga” da ocasião, mas eu tenho pena de não a ter conseguido reencontrar para uma sessão a três. ![]() |
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