Uma pérola retirada do reditt...

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Obsessão por sexo oral

(disclaimer: long read, true story; sexo oral, obsessão, dor na pila)

Há uns anos atrás fui convidado a ir a casa de uma colega de trabalho, numa festa organizada por ela e aí conheci uma amiga dela a quem chamaremos Susana (nome fictício). Mais velha do que eu 5 anos, houve ali sintonia e química entre nós e trocamos números de telemóvel (devo esclarecer que a Susana era e é absolutamente avessa a redes sociais).

Começamos a trocar mensagens, a que se seguiram horas de conversa ao telefone, todas as noites, convite para jantar fora e terminamos a noite em casa dela. A Susana vivia num T0 duplex, com mezzanine, ao lado Arrábida Shopping. Confessamos sentimentos, primeiros beijos e não houve sexo nessa noite, porque ela disse que se recusava a fazer sexo logo no início.

Enquanto estávamos no sofá nos amassos, ela confessou-me que adorava sexo oral e que esperava que eu não tivesse problemas com isso, pois o último homem com quem ela tinha estado (segundo ela) era avesso a essa prática (não lhe fazia minetes, porque tinha nojo e a custo permitia que ela lhe mamasse) e tinha-lhe posto massa nos patins. Como gosto de sexo oral (tanto de fazer, como de receber), disse logo que não ia ter o mesmo problema comigo. Mal sabia eu no que me ia meter.

No fim de semana seguinte, convida-me a ir a casa dela e pede-me para levar pijama e escova de dentes pois queria que passasse lá o fim de semana. Cheguei lá e começamos aos beijos, despimo-nos e eu comecei a fazer-lhe sexo oral. Ela tinha a vagina impecavelmente depilada (a laser, segundo ela) e uns lábios interiores muito salientes, pareciam dois bifes ao dependuro. Mas como isso nunca me incomodou (só me recuso a fazer oral durante a menstruação quando o fluxo está intenso), lá lhe lambi a con* gulosamente. Ela disse-me »tu tens jeito« e pediu-me que me sentasse no sofá e a deixasse trabalhar.

Foi o que fiz e ela comecou a - literalmente - fazer-me o melhor broche da minha vida. Ela mamava com um gosto e uma arte como nunca vi antes nem depois. Começava lentamente por mamar na glande, ia passando a língua em torno da glande para me excitar, fazia um truque que consistia em estimular o frénulo com a ponta da língua, engolia tudo (não que eu seja propriamente dotado mas aquilo entrava pela garganta dentro) e estava a deixar-me completamente arrasado, nunca em toda a minha vida me tinham feito um broche com tanta mestria.

Quando já não aguentava mais, pedi para a comer por detrás, ela aceitou e esporrei-me em três minutos e meia dúzia de bombadas, de tão excitado que estava. Disse assim »Estás contente? Já sou tua, mais uma na tua lista!«. Ela vai então para o WC lavar-se no bidé e eu fico todo suado, no sofá, com a pichota mole.

Quando ela regressa, estava eu à espera de ficarmos nos amassos e o inesperado acontece. Ela ajoelha-se à minha frente, manda-me abrir as pernas e recomeça a mamar. Antes disso diz »agora começa a minha parte favorita, estás à minha mercê« e recomeça o jogo da mamama. Como não quis dar parte de fraco, deixei-a mamar à vontade mas confesso que aquilo estava a deixar-me desconfortável pois tinha acabado de me vir e ainda estava no período refractário. Anons: digo-vos que a gaja mamava como se não visse pila há décadas, sempre com um jeitinho diferente, não parava nem para respirar ou tirar a saliva. Simplesmente mamava sofregamente. O pau lá se endireitou de novo e ela disse que me queria fazer vir outra vez só com a boca mas nunca me consegui vir assim. Lá comecei a perder a ereção, ela pára de mamar, começa a bater-me uma e pede-me para me vir na boca dela. Antes disso perguntou-me se queria que engolisse. Lá me consegui vir e ela mostra-me orgulhosamente a esporra na língua, antes de a engolir e mostrar a língua de novo limpinha. Nisto dá-me um beijo bem molhado (para ver se tinha nojo), antes de ir bochechar a boca com água.

Veste o roupão, vai fumar um cigarrinho e ficamos na treta um pouco. Pergunta-me se queremos ir para a cama , aceito a pensar que íamos dormir e mal nos deitamos ela começa a mamar de novo. Meus, palavra de honra que já me doía a pila de tanta mamada. Ia perdendo a ereção com a sensibilidade mas ela não se importava, continuava a mamar. Juro-vos que nunca vi. Até que lhe pedi que parasse pois já nao tinha mais ereção e fomos dormir.

Na manhã seguinte acordamos e demos um beijo. Tínhamos dormido nus, ela tira os lençóis e imaginem o que começa a fazer: começa a mamar, como se nada se tivesse passado. Ainda me ofereci para fazer sexo oral ou simplesmente fazer sexo penetrativo normal mas ela não queria, simplesmente queria mamar. Só dizia: deita-te, relaxa e deixa-me trabalhar, inclinava-se e recomeçava a mamar. Tinha a piça literalmente a rebentar de tesão, deito-me em cima dela e fazemos sexo penetrativo até me vir. Ela lá vai lavar-se de novo, veste o roupao e pede que eu tomasse banho enquanto ela preparava o café.

Depois de tomarmos café, ela tira o roupao, ficando totalmente nua, empurra-me levemente para cima do sofá, abre-me as pernas e que faz ela.....recomeça a mamar, sofregamente, como se nunca tivesse visto uma pila. Acho que um tipo que fosse às meninas depois de 20 anos preso nunca comeria con* com tanta sofreguidão como esta tipa mamava. Ela mamava, mamava, mamava, de todas as maneiras e feitios. Eu ofereci-em para a montar mas ela rejeitou, disse que só queria mamar no meu belo caralho (que não tem nada de especial, uns meros 14cm nos dias muito bons, normalmente anda pelos 13cm) e lá continuou a mamar.

Pah aí aconteceu uma coisa esquisitíssima: à força de estar com a pila sempre erecta, sempre a ser estimulada com as mamadelas dela, o meu membro viril começou literalmente a doer-me. Juro-vos que não aguentava mais, eram dores intensas mesmo pois ela mamava com um vigor e sofreguidão como nunca vi. Começava a perder ereção e ela a intensificar o ritmo e intensidade da mamada, o que só provocava mais dores. Tive que lhe pedir para parar. Lá fizemos uma pausa, ela vestiu o roupão e foi à varanda fumar o cigarrinho da praxe e mal voltamos ao sofá ela recomeçou a mamada.

Nesse fim de semana nao a penetrei mais do que três vezes mas fiquei literalmente horas a ser mamado até a pila me doer intensamente.

Ainda andamos mais uns tempos até que deixamos de nos ver pois eu não aguentava aquele ritmo. Ela entretanto conheceu um sujeito , casou-se e arrendou o apartamento dela no Arrrábida Shopping.

Moral da história: nem tudo o que luz é ouro amigos e cuidado com a vossa auto-confiança sexual. Nunca sabem o que vos vai aparecer à frente.
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Épico!... Já fui mamado pelas maiores e mais virtuosas artistas do género. Mas isto é mais modalidade olímpica do que sexo.

Parece-me que a "Susana" ficou retida no fase oral freudiana.
Há uns anos tive uma amiga colorida que, amiúde, quando eu queria e precisava mesmo de trabalhar, se punha de joelhos e, sem pedir licença, começava a mamar!
Não é o pior dos distúrbios do desenvolvimento, mas pode ser nocivo...

Quem me dera apanhar uma dessas que só quisesse mamar

era um sonho aparecer uma dessas

Esbardalhei-me a rir com esta publicação! Se estivesse acompanhado teriam ficado pasmados por me rir tanto sozinho.

Ainda por cima, porque imaginei-me com uma dama que também adorava oral e era em qualquer hora e lugar.
Então enquanto eu conduzia, a gaja tinha uma obcessão, uma vez numa operação STOP em que ela vinha a mamar não queria parar mesmo quando lhe pedia e avisava do moina que logo mais me ia ver com uma gaja sentada de rabo para o ar a mamar-me quanto passava por ele, a conduzir...

Mas desta forma até eu me benzia para aguentar a diaba e admiro o gajo que tenha ficado com ela!

Tenho sempre dificuldade em acreditar nesta histórias mas a serem verdade quem me dera !!!

Eu acredito, porque já namorei uma gaja que adorava fazer-me oral como relatei acima, mas nunca desta forma. Mas existem obsessões para tudo...

Não tenha confrade CampNou

Assim como há homens obcecados por diversas práticas, algumas delas que não dizem muito ao comum dos mortais... tb há mulheres.
Felizmente nunca tive nenhuma assim a este nível, mas tive uma "amiga" ninfomaníaca. Estava sempre pronta, com vontade e sempre em cima de um gajo.
Acredite que isso é fixe no ínicio, depois torna-se demasiado.

Conheci outra que era doida por sexo anal. A mulher só estava bem a ser devidamente empalada. Era como o sexo pra ela fosse apenas aquilo. Como se não sentisse prazer com outra modalidade qualquer. E quem sabe?...talvez fosse o caso.
O que era fixe de vez em quando mas sempre a toda a hora tb não.
Eu não sou muito esquisitinho, mas digamos que a "sujidade" a que sempre estamos sujeitos no anal, impede a flexibilidade de variação de posições e práticas que eu aprecio.

O que nos surpreende neste relato é que são raras as vezes que encontramos uma mulher que se liberta desta forma. A maioria reprime estes desejos.