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Axl Rose
Registado: 07 Dez 2008
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- Voyeur
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 Paixão em Belo Horizonte...
Uma música que ilustra todo o sentimento de sonho e realização de uma paixão se transcreve na música Strange Love, do Depeche Mode. Fico a todo instante relembrando tais cenas que são difíceis de sair da memória. Cada instante, cada momento...
Incrível como alguns fatos isolados acontecem em nossas vidas...em uma simples viagem de férias, muitas vezes, podemos encontrar uma paixão, ou, simplesmente, o amor de nossas vidas.
A história que irei relatar adiante é a prova de que podemos nos dar muito bem quando menos esperamos.
Encontrava-me em BH, Junho de 2008. Eu e alguns amigos resolvemos então, nos dirigir a uma casa chamada Alambique, que fica na Av. Raja Gabaglia, próxima ao BH Shopping. Estaciono o carro, e rumo a boate. Para meu deleite, vejo uma quantidade muito maior de mulheres do que de homens. Me arrepio dos pés a cabeça, me sentindo de uma certa forma radiante. Era o sinal de que a noite estava começando e que eu iria me dar bem. Estava motivado e confiante.
Aproximo-me do bar e peço um chopp. No momento em que pego a tulipa, avisto Sofia (nome fictício). Uma morena, mais ou menos 1,75, cabelos longos, extremamente linda. Aquela troca de olhares foi algo significativo. Não tomei nenhuma atitude, pelo fato de achar que ainda era muito cedo para tentar qualquer tipo de abordagem.
Para minha surpresa, ela se aproxima e começa a dançar músicas sertanejas que estavam enchendo o ambiente, com aquele som exótico e mágico, extremamente caipira. Posso-lhes adiantar que ela estava vestida com um vestido preto, um pouco largo com decote, não sei ao certo se era uma “bata”, e com uma bota de couro marrom. Era uma verdadeira “Cow girl”. Aquilo estava ficando totalmente excitante. Me sentia bem e ao mesmo tempo ficava intrigado no que poderia sair dali.
Voltando ao chopp e batendo um papo com meu camarada, vejo que ela se vira de frente pra mim e começa a piscar; aquelas piscadelas estilo década de 40, paquera sutil e comportada. No começo, cheguei a pensar que ela estava com um cisco no olho, ou algo do tipo. A imaginação começou a voar, logo me imaginei fazendo a corte a uma donzela da época. Mas enfim...rs.
Quando ela pisca de novo, pela 3ª vez, eu faço o sinal de “É comigo?”. Ela apenas me chama com o dedo, no estilo “Vem cá, que é você que eu quero”. Não perguntei nem o nome. Cheguei perto e os beijos se entrelaçaram, e a química fluiu perfeitamente bem, misturando nossas salivas, línguas, abraços fortes, foi o famoso encaixe perfeito. Parecíamos duas feras insaciáveis no cio, querendo arrancar nossas roupas ali no meio de todo mundo. O desejo e a paixão definitivamente tinham incendiado nossos corpos de uma tal maneira que, comigo, haviam acontecido algumas vezes, mas não daquela maneira inusitada.
Virei-me para meus amigos e apenas disse que, como eu estava de carro, para não se preocupassem comigo que eu estava bem e que eu iria sair do Alambique naquele exato momento.
Para minha grata surpresa, ela se oferece para pagar minha despesa na boate, bem como a entrada. Reluto para que ela não o fizesse, mas fez. Partimos rumo ao Motel Playboy, que fica próximo a Copasa em BH, quase em frente ao BH Shopping. Ela me convidou para ir junto em seu carro. Não hesitei e entrei no carro de Sofia, um Vectra GT zerinho, com cheiro de morango; pode parecer estranho, mas que o cheiro tava bom estava. Durante o trajeto fomos conversando e aí podemos nos conhecer melhor.
Chegando ao Playboy, ela pediu uma suíte magnífica, com direito a pista de dança e tudo. Ela liga o rádio e, estava tocando a música Sensual Seduction do Snoop Dogg. Ela pede que eu sente no sofá da pista, que parecia esses sofás de termas, e começa a dançar igual uma louca, jogando aqueles cabelos pretos grandes e lisos para trás, para o lado, de uma forma muito sensual, no ritmo da música. E começa a fazer um strip-tease sensacional. Nesta altura do campeonato ela já tava se esfregando em mim, tirando a minha roupa, beijando, mordendo, chupando, lambendo...tava bom demais.
Fizemos sexo umas 4, 5 vezes naquela noite, de tudo quanto foi maneira, posição, etc. A mulher gozava como louca, gemendo, gritando. Confesso que dei uns tapas nela, com ela de quatro, uma coisa muito louca, ela pedia pra bater eu dava porrada nela. Loucura! Até eu em um dos meus gozos cheguei a dar um berro. Muito gostosa a danada.
Passada a noite de extremo prazer para ambos, ela me deixa onde meu carro estava estacionado. Seria o fim do sonho? Acordei? Parece que sim. Trocamos telefones e ela me disse que me ligaria ainda naquele dia. Como minhas férias estavam por acabar, ou seja, a carruagem iria virar abóbora e eu, provavelmente, não teria uma segunda noite de sexo com essa mulher que me deixou extremamente apaixonado e sonhando acordado.
Eis que para a minha grata surpresa, ela me liga na 5ª feira, por volta das 23h. Me diz que quer ir pro RJ, mas que não poderia ir de avião, pois não havia conseguido um horário que fosse adequado ao que ela queria. Então, esperei. Disse a ela que abasteceria meu carro e que passava na casa dela para buscá-la, que então, ela me desse o endereço. Contudo, ela me disse que era pra abastecer o carro somente quando ela estivesse comigo.
Acordando no DIA D, me dirigi ao encontro da minha paixão. Chegando lá ela tava tão cheirosa e linda, vestida com um vestido verde escuro, mais curto que o preto da noite fatal, com um decote de arrasar. Peguei sua mala, guardei no carro. Quando entramos no carro ela me pergunta: Não vai me beijar? Eu, imediatamente, pulo para o banco da carona, parecendo um leão faminto, trocamos um amasso ali, mas sem grandes proporções, já querendo um pegar o outro, arrancar a roupa, uma loucura. Lembramos que, durante o fim de semana poderíamos ficar a sós e ter outros momentos de sexo. Pois bem, nos recompomos e fomos ao posto de gasolina.
Pedi ao frentista que completasse o tanque. Quando fui pagar, para minha surpresa, ela saca uma nota de 100 reais e paga o álcool que eu havia colocado. Disse a ela que não tinha necessidade daquilo tudo e ela me disse que estava pagando por eu ser aquilo tudo para ela e proporcionado para ela uma das melhores noites de sua vida, que ainda pagaria o pedágio e o lanche da estrada.
Pois bem, a viagem prosseguiu. Fiz uma parada em Juiz de Fora para lancharmos, e, conseqüentemente, trocar uns amassos. Após o lanche, o prato principal: Sofia. Estrategicamente havia parado o carro em um local mais sombrio do Silvio´s Lanches em Juiz de Fora.
Assim que entramos de volta ao carro, ela diz que queria chupar um pirulito de sobremesa. Prontamente, ela partiu em direção a meu pênis e começou um boquete extremamente competente. Não resistindo pra chupá-la também, dou um jeito de passarmos pro banco de trás. Aquela confusão dentro do carro, mas conseguimos fazer sexo bem gostoso. Enfim...ao terminarmos rumamos ao RJ.
Momento humorístico da história: ela pagou o álcool, o pedágio, o lance e o boquete! Ahahahahaha! Voltando a conclusão...
Concluindo essa história...foram momentos bons e excelentes de paixão. Paixão passageira, sem amor, sentimentos e sim intensa, de forma única, que, acredito ter sido sincera e de entrega total dela e minha.
Sofia ainda está em BH e estou esperando somente uma oportunidade de nossas agendas não conflitarem para ela vir ao RJ ou eu ir a BH para um novo encontro. Enquanto isso, ela vai se divertindo por aí e eu por aqui.
Desculpem as delongas, mas isso é um desabafo e queria compartilhar esse momento com toda a comunidade.
Grande abraço para todos!
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