Afinal o pessoal anda todo a ser enganado. Parece que tem 37 anos e se chama Leda.
Segundo o jornal, é provável que deixe de estar em circulação nor próximos tempos:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... mpresarios

quem tem 37 anos é a Geralda, não a Leda. Tive á poucos dias com a cristal, não coloco TD porque ainda se encontra bloqueado a área dedicada a ela, mas para mim sem dúvida que ela continua uma deusa, e das minhas preferidas tanto em termos de personalidade e corpo. Mas não cheguei a mencionar nada sobre a situaçao dos empresarios raptados, nem estava preocupado com isso, apenas queria repetir momentos bons. Saí de lá mais uma vez como das vezes anteriores bastante satisfeito, e com vontade de voltar mais vezes. O novo ensaio dela no apartado x, deixou me com uma tesao do caralho.

Foste armado ou desarmado? Convém antes alertar a policia do nosso destino, para o caso de não aparecer-mos dentro de 48 horas?

fui desarmado, mas mesmo que me tentassem fazer alguma coisa, não sei o que poderia acontecer... visto que levava a carteira apenas com o dinheiro do convivio para 1 hora, e sem cartao de multibanco nem BI, apenas com o passe dos transportes e com a chave do carro, telemovel e com uma roupa basica. Mas o carro ainda estava muito longe do apartamento dela, visto que sempre que vou as GPs deixo o carro num descampado de uma estaçao de comboios e depois vou de metro. ( O mais que podia acontecer era roubarem a chaves do carro, pensando que tinha o carro ali por perto, mas depois chegavam á conclusao que o carro só dava problemas visto já ser bastante antigo)

Eu perguntei na brincadeira.

frequentei a casa da expo durante algum tempo. Como sou cuidadoso deixo tudo no carro e longe da porta da casa. So levo o guito e a chave do carro.
Da ultima vez que la fui perguntou-me que carro tinha e onde o tinha estacionado. Nao gostei. Sai a olhar para todos os lados para ver se alguem me seguia. Nunca mais voltei.

Confrade pimp_3 faz muito bem. Já me chamaram paranóico e exagerado quando falei disto noutro tópico, mas eu sempre que vou às GP's nunca, mas mesmo nunca, vou de carro. Vou sempre de transportes públicos, especialmente de Metro, só com o respectivo pagamento e o telemóvel baratucho que uso para isto. Nada de smartphones, nem tablets, nem chaves de carro, nem BI... nada. Fica tudo em casa ou no escritório.

"A ocasião faz o ladrão", diz-se e eu não brinco em serviço, e a avaliar pelo que por aqui tenho lido, não estou arrependido.

Eu compreedo porque fazem isso Myself03 e companhia, mas e se por algum motivo são interpelados pela PSP/GNR (agente da autoridade) e vos é pedida a identificação... não têm vão para a esquadra... já pensaram nisso?

Já. Mas, neste caso concreto, esse é o menor dos males...

Andei um pouco a Leste deste tópico, mas fui lendo umas coisas aqui, outras ali, e sempre me pareceu tudo muito estranho. Há aqui qualquer coisa que não bate certo, provavelmente criado por esse pasquim noticioso que é o Correio da Manhã.

Em relação às intervenientes mencionadas, não conheço a Cristal Freitas e apenas estive duas ou três vezes com a Laura Godini, sempre com desenlaces positivos e em que a tranquilidade era a nota comum.

Caso diferente prende-se com a Mikaela, com quem privei diversas vezes. Não sei como é que alguns acham que é ela a terceira irmã, pois, que eu saiba, a única coisa comum entre ela e as outras é que são brasileiras, loiras e atendem na Expo. Mas quantas não há com estas características?

Por acaso, até sei o nome verdadeiro da Mikaela, e está bem longe de ser qualquer dos mencionados uns posts atrás.

Cheira-me que esta é uma história muito mal contada...

E engraçado como depois de tudo o que elas fizeram ainda ha tantos a defende-las! Enfim....Eu acho que ha muita gente que gosta destas palhaçadas!

Laurinha, eu não estou a defendê-las, apenas fiz a ressalva em relação à Mikaela...
Pelas outras, não ponho as mãos (nem os pés, nem os braços) no fogo.

E que nem vale mesmo a pena plutao meteres as maos no fogo por merda! Estas vacas mereciam era ter sido deportadas! Nao fazem ca falta nenhuma!

Plutão, o Correio da Manhã pode não ser um jornal de referência, mas dai a criar uma noticia destas, vai um grande passo.

Caros Confrades acabei agora de ler esta notícia e há algo aqui que não bate certo.

Segundo a notícia do CM e que já foi publicada também em outros pasquins, o crime principal (no caso de concurso de crimes é aquele que consome os outros demais, nomeadamente o crime de roubo, ofensa à integridade física grave e ou agravada pelo resultado caso a vítima venha a falecer e ou tentativa de homicidio na forma dolosa) foi o crime de extorsão, que neste caso é o crime instrumental que permitiu aos agentes a prática dos outros crimes, extorção essa praticada através do exercício de prostituição.

Não me querendo alongar muito tenho a dizer que nenhum juiz de instrução criminal deste país, por mais néscio que seja, e há alguns, aplica num inquérito uma medida de coacção de termo de identidade e residência às senhoras (que é dentro das medidas de coação disponiveis a mais branda, e é mesmo a única que pode também ser aplicada por entidades policiais directamente ao arguido e pelo MP, todas as outras só o podem ser pelo JIC) quando não tenha a certeza quase absoluta, face às provas que lhe foram apresentadas pelo Ministério público que neste caso terá requerido esta medida de coacção (reunidas pelo orgão de polícia criminal em sede de investigação) e após o primeiro interrogatório judicial às mesmas; de que a continuação por parte destas da actividade de prostituição não acarreta o perigo da prática contínua da actividade criminosa pelas arguidas (esta é uma das circunstâncias em que se pode aplicar uma medida de coacção, depois o grau das mesmas varia consoante a gravidade dos crimes praticados e nada tem a ver com o facto de os arguidos terem ou não o seu registo criminal imaculado conforme já aqui foi dito), ou seja algo estranho aqui se passa; se foi através do exercício de prostituição que permitiu que as agentes preenchessem o tipo de crime de extorsão, a medida de coacção nunca poderia ser esta, a mais indicada seria taxativamente a de obrigação de permanência na habitação através do uso de pulseira electrónica e com a imposição de regras de injunção, nomeadamente a proibição do exercício da prática de prostituição para que não haja o perigo da continuação da actividade criminosa....Só assim não se entende caso o próprio MP esteja convicto de que as arguidas não praticaram o crime de extorsão e como tal não constitui perigo a continuação do exercício dessa profissão.

Recordo todos os dias são abertos milhares de inquéritos onde são constituidos centenas de arguidos, invariavelmente também sucede, que muitos desses arguidos até ao despacho de pronúncia (vulgo despacho de acusação) podem a requerimento do MP, ou oficiosiomente pelo JIC a requerimento fundamentado das mesmas, ver o seu estatuto processual alterado, de arguido podem ser arroladas como testemunhas e podem mesmo passar de arguidas e adquirir o estatuto processual de ofendidas, aliás por vezes do ponto de vista processual e do ponto de vista de uma boa defesa, se alguem é suspeito da prática de um crime, repito, suspeito, refira-se que as arguidas quando foram submetidas ao primeiro interrogatório judicial entraram nesse interrogatório como suspeitas (elas e quaisquer outras) e podem ter requerido ser constituidas arguidas que do ponto de vista processual lhes pode permitir (acompanhar o processo, fazer uso do principio bis in idem entre outras e que não cabe aqui dissecar) alterar o estatuto processual de arguidas para testemunhas ou ofendidas e neste caso particular só assim podem requerer assumir a qualidade de assistentes no processo e acusar pelos mesmos factos que o MP, ou por outros factos diferentes...mas isso é muito complicado de explicar aqui.

Para que não fiquem dúvidas eu não conheço as GP´s em questão , nunca estive com nenhuma delas a que título fosse, mas fazendo fé no teor da notícia em causa, esta é a única análise lógica; e que me lava a concluir que as mesma poderão ter sido elas próprias vítimas de outros crimes, nomeadamente o de ameaça à integridade física; outra hipótese seria a de que o MP teria proposto esta medida de coacção para que as mesmas voltassem à prática do crime com o intuito de reunir indícios da prática de crimes de outros suspeitos, nos EUA e noutros ordenamentos jurídicos isso é possivel, existe de facto a figura do “agente provocador” embora com contornos diferentes, no nosso ordenamento jurídico penal essa figura não se encontra ainda consagrada pese embora exista doutrina que defenda a existência da mesma.


Cumprimentos