Eu neste tema discordo com o Marc. Eu de longe prefiro os TD's do Plutão, do Safado e do Gentleman...

Tenho por norma, de quando em vez, de consultar os sites da especialidade, com maior ênfase nos denominados três “grandes”, embora seja de louvar a tendência de crescimento so sousexy. Numa dessas consultas, parei numa das novidades e consultei as respectivas fotos, que me agradaram sobremaneira. Apontei o número, liguei e fui atendido ao fim de dois toques. Perguntei se era a Jade, responderam-me que não mas que podia dizer as condições: “Blá-blá-blá, não é completa, o oral pode ser ao natural e que os preços iam de 60 euros meia-hora e 100 euros uma hora”. Hummm... mas havia algo, naquele timbre, que me soava bastante familiar. “Fernanda?”, arrisquei. “Sim, sou eu... ahhhh, é você, como tem passado, tudo bem?”. Nem mais, a Jade estava também na Colina dos Cruzeiros, onde várias vezes fui feliz.

Tenho tido um sortilégio de boas memórias em relação a diversas casas ao longo destes anos. Entre as mais gratas recordações, as primazias vão para uma certa casa na Luciano Cordeiro, que contava, à época, com a Dandara, a Marina, a Maggie, a Sandra Soares e a Valentina; o saudoso Garage Vip de outros tempos, onde pontificavam a Carolina, a Nokas e a Susana Lencaster entre outras; uma outra casa na Av. Brasil que contou ao longo dos tempos com a Carina Vasconcelos, Marta, Mel, Mara e agora Bianca Azevedo e Lara Fonseca; e, por fim, este apartamento para as bandas de Odivelas.
O meu primeiro conhecimento foi a Fernanda Bettencourt, quando ainda estava na Quinta do Charquinho, e que foi sendo continuado neste localidade a Norte de Lisboa, a que se somaram os conhecimentos travados com a Luna – de quem mais nunca soube –, com a Filipa Melo e com a Cláudia Marques, que anteriormente conhecera com outro nome quando não tinha anúncio. Com todas elas, todos os momentos foram bons, alguns mesmo muito bons, a solo ou em duplas, e se as fotos da Jade me tinham deixado de sentidos aprumados, então a localização foi o mote suficiente para ir ao seu encontro.

Quando me abriu a porta, senti-me completamente desarmado. Ao contrário do que é norma, a Jade, ao vivo, é mais interessante do que as fotografias podiam sugestionar. Um rosto expressivo, sorridente e, não sendo de uma beleza de estarrecer, é bem bonita para os meus padrões, com um belo cabelo negro, liso e comprido, que assenta na perfeição à alvura da pele. Recebeu-me com uns curtos e justos calções de ganga e uma camisa decotada que dava para salientar o que me parecia um excelente par de tentações, que já tinham sido bastante apelativos quando visualizei a sua sessão fotográfica.

Acompanhou-me ao quarto, neste caso a suite, onde tivemos uma brevíssima troca de palavras até eu me dirigir à casa de banho anexa. Ela acompanhou-me e foi ali, naquele espaço, que desfiámos a conversa e saciámos curiosidades. Neste entretém, desabotoou-me a camisa e beijou-me no peito, gesto ao qual me levou instintivamente a por-lhe a mão sobre um ombro e puxá-la de encontro ao meu rosto, que culminou numa bela sessão de beijos e cruzares de língua.
Com os sentidos em alta – todos, mesmo! – passámos para o quarto e atirámo-nos para a cama, continuando a sessão de beijos vorazes. A Jade beija muitíssimo bem, beijos molhados e suculentos e nos quais a língua não dá tréguas, mas as minhas mãos já andavam atabalhoadamente pelo corpo dela, sem saber onde mais tocar e apertar. Para essa tarefa, melhor, mesmo, seria retirar-lhe a roupa: desapertei-lhe nervosamente o soutien, despontando imediatamente uns seios magníficos e tirei-lhe minuciosamente os apartados calções de ganga, que era o único tecido que separava da pele. Completamente desnudada, parei uns segundos a contemplá-la, mas ela puxou-me para si entregando-me a sua boca. Só que, naquele momento, o alvo da minha busca e atenção estavam concentrados nos seios –
São o tipo de mamas que mais gosto: grandes mas não exageradamente, naturais, cheios, sensíveis ao toque e que dão para acariciar, apertar, sustentar, beijar, lamber e esfregar e enterrar a cara nelas. Acho que não falta mais nada. Acho...

Depois, perdi-me no seu corpo. Quem diria que aquela pouca altura teria tanto para explorar: percorri-lhe o ventre onde rejubila um piercing, contornei as ancas, deslizei pelas pernas, afaguei-lhe o rabo e entreguei-me, de alma e coração – e língua – a uma vagina totalmente depilada e que parecia charmar por mim. Neste capítulo, a Jade foi suspirando, arregalando os olhos e maneando o corpo, de forma a que eu mais fácil e rapidamente lhe desse aquilo que lhe queria dar. Os espasmos, o agarrar da minha cabeça e apertá-la com as pernas contra si podem sugestionar que o meu propósito foi alcançado. Apenas sugestionar...
De sorriso no rosto, convidou-me por gestos para me deitar, e assim o fiz. Beijou-me o peito e subiu ao rosto para me dar a língua, beijou-me a barriga, e subiu ao rosto para me oferecer a língua, provocatoriamente. Pedi-lhe para parar com aquela tortura e ela aceitou as minhas súplicas, entregando-se finalmente ao oral. Não é muito profundo, mas a pressão dos lábios, acima e abaixo, é notável, brilhante. Tudo isto entremeado com toques e envolvimento de língua na ponta, sempre a sorrir-me e a olhar-me provocatoriamente. E depois, acima e abaixo, com os lábios a apertar, a apertar, a apertar, enquanto as minhas mãos oram lhe iam à nuca, ora faziam festas naquele belíssimo cabelo, ora lhe sustentavam e acariciavam os seios. Seguiu-se um 69 redentor, onde estive a pontos... de entregar os pontos. Parei, parámos e ela desenvoltamente pegou no preservativo, cobrindo-me com a boca.
Primeiro por cima, depois por baixo, depois por trás, e os meus limites estavam à beira da ruptura. Felizmente, por um lado, ela não faz anal, senão não resistiria um milésimo de segundo. Retirei o preservativo, sentei-me em cima do seu ventre e ela encaixou o membro entre as mamas, apertando-as, envolvendo-o, esfregando-o e sempre a tocar-lhe com a ponta da língua, sem desviar o seu olhar do meu. Aumentei o ritmo, ela olhava para mim, aumentei ainda mais o ritmo, ela olhava para ele... e o meu prazer espalhou-se, abundantemente, por aquela vasta área.
Caí sobre ela, ela ri e pespega-me mais um beijo suculento.

A Jade, menina brasileira do Recife, está esporadicamente em Portugal e por tempo limitado. Nuestros hermanos aguardam-na. Mas, até atravessar a fronteira, quero voltar a ter um doce recuerdo dela. Sin duda.

Hipotético TD com a Jade Oliveira:

Nacionalidade: zukinha, Recife
Idade:22-24
Cara: achei a bonita
Peso: sei la n troxe a balança cmg
Mamas: gandas mamas! naturais
Rabo: boa vizao de traz
Oral: natural bem bom
Vaginal: aguentou se bem
Anal: n faz
Beijos: mtos com mta lingua
Preço: 60/100 deixei 60
Control: n, estive á vontade 45min
WC: dentro, mto igienico
Estacionamento: á vontadex

Fui outra vex á colina dos cruseiros pra conhecer a menina nova. Recebeu de langeri e fiquei logo doido c akelas mamas. fomos pro kuarto, mto sorridente, bom broxe desemcapotado, varias posiçoes e eu sempre a dar lhe. Esplodi nakelas mamas brutais e pintei um bocado da cara. Gostei mto e recomendo a.

É isto um TD?
Até dá muito menos trabalho, mas não é o meu estilo... definitivamente.