Excelente post KITTY... demonstra muita clarividência. Não podia concordar mais consigo.

Ainha há pouco tempo uma outra ilustre GP virou-se para mim e respondeu-me "não estou habituada a tratarem-me bem" ... sem comentários.

Ab.

Não vejam por quê tanta celeuma sobre este assunto. Acho absolutamente normal uma GP's diferenciar o tratamento que uns Clientes dão de outros. Aliás basta ler os TD's e vermos que os Confrades descrevem a sua atitude mais ou menos agressiva ( BOP's se preferirem ).
Só uma maquina de moedas se comporta da mesma forma com todos os utentes, até com aqueles que dão pontapés.
Há uns anos atrás ao visitar uma GP ( já aqui referenciada ) ao sentarmos-nos na cama para iniciar o TD a mesma começou a chorar. Ela tem uma filha com uma doença rara e gasta balurdios a trata-la. Eu já conhecia a stução mas naquele dia ela tinha acabado de chegar do Hospital e não aguentou. Esteve algum tempo a desabafar comigo, eu deixei o dinheiro habitual e saí de mansinho. Ainda lá voltei mais vezes e já não a frequento apenas por razões logisticas.
Até um cão distingue uma festa de um pontapé mesmo que a ração seja igual.

E não acharias que ela teria tido uma melhor atitude e comportamento ao sentir-se assim se não tivesse assumido o compromisso ou desmarcado se o encontro já estava combinado?

As pessoas, todos nós, quebramos num ou noutro momento mas há situações que têm pré-aviso.

O que retratas mostra um pouco a falta de consideração de alguém que, mesmo sabendo que seria em condições em que ela não poderia corresponder ao desejado, optou por uma marcação. E isso, porquê? Acho que qualquer um de nós sabe a resposta.

(Eu acredito numa certa ética em que o que se passa neste tipo de relacionamento é algo que não permite, à partida, que extravase para além das condições e do tempo de companhia acordado. Mas vi algo num outro tópico e lá me explicarei melhor)

Oh confrade, BOP não tem nada a ver com agressividade, muito antes pelo contrário.
BOP = baba ovo de put*
Em português do outro lado do Atlântico
baba ovo:
Aquele que gosta puxar saco dos outros, que fica adulando alguém na esperança de conseguir algum benefício.
Em português deste lado do Atlântico
a.du.la.dor - masculino; plural: aduladores

1. aquele que adula ou bajula alguém
2. pessoa extremamente subserviente
3. lacaio
ao que eu acrescento:
4. lambe-botas
5. engraxador

Ai, ai, confrade envolvente não seja mauzinho. Acho que o facto de o confrade já ter a idade que tem, lhe endureceu o coração. A GP é uma profissional do sexo, mas isso não signifique que não tenha alturas piores. Ainda para mais dá para notar pela conversa que a GP em questão provávelmente prostitui-se por necessidade de arranjar dinheiro para a filha e para a doença da mesma. Se houve aqui falta de consideração não foi da parte da GP, mas da sua parte confrade. Tudo bem que já tem mais de meio século, mas neste mundo há muitas dificuldades e fechar os olhos de forma fria a tudo isso, não vai fazer do confrade um "homem viril". Desculpe agora eu vir com este exemplo, eu sei que não vai gostar, mas eu agora recordo-me que esta frieza mecânica é muito comum do pensamento ideológico Nazi-Fascista. Não lhe estou a chamar um Nazi ou um Fascista, mas estou a tentar fazê-lo ver que essa lógica é a mesma que inpirou as ideologias que eu acabaei de referir. Nós somos humanos, não somo máquinas.

Ou em inglês Be On Paxion, ficar apaixonado, já muito debatido em outros tópicos.
O que eu pretendia dizer era que havia os 2 extremos - os que bate com a cabeça da GP no lavatório e os que se apaixonam. Em tenho criado amizades com algumas GP´s mas que não passam do local de convivio. Com esta tinha um carinho especial porque quase a estreei na Casa da Mané.
Sobre o facto da GP não ter cancelado o encontro acho normal porque não era uma situação nova, naquele dia e ao falarmos sobre assunto ela não aguentou. Deixei 50€ mas saí de consciencia tranquila. Já paguei muitos TD's que quando saí vim mais f***do de quando entrei.

Em vez de transcrever o que só lhe interessa, leia:
A GP é uma profissional do sexo, mas isso não signifique que não tenha alturas piores. (escrito por redsilius)
As pessoas, todos nós, quebramos num ou noutro momento mas há situações que têm pré-aviso. (escrito por Envolvente)
Qual a diferença?
Tira conclusões de que a pessoa em causa se prostituiu para pagar os tratamentos da filha. Tal ideia ocorreu-me mas pensei que se fosse o caso o confrade voador, se o soubesse, tê-lo-ia escrito. Como o não fez não dei azo a vir colocar aqui nenhum romance. Li e interpretei pelas palavras que lá estão o que está escrito. Interpretei mal? Pelo que leio nada me permite tirar essa conclusão que tirou e fazer daí toda uma novela.
O resto do que posso ler são conclusões suas baseadas no que desconhece. Porque lendo, e sei que lê muito do que aqui escrevo, não pode concluir tamanha insensatez.

Tenho reparado que com uma ou outra excepção, olimpicamente, os confrades optaram por deixar o redsilius ganir… Será o que passarei a fazer.

“Deixei 50€ mas saí de consciencia tranquila. Já paguei muitos TD's que quando saí vim mais f***do de quando entrei.”
Somos dois!

Talvez alguns confrades tenham deixado o redsilius ganir, porque não têm argumentos para rebater o redsilius, looooooooooooool
SÃO OS CAMPEÕES OLÍMPICOS, LOLADA

"- Quando eu for grande quero ser put*!
- Porquê, minha filha?
- Para não me sentir culpada!"
(Extraído de um Conto Tradicional Moçambicano)

Todos sabemos que machos viris e GPs de gelo não choram nem derretem.
Essas mariquices são só para quem tem sentimentos e a necessidade de os exprimir e, lá por ser put* ou putanheiro, ainda não perdeu o sentido humano da vida.
Mas, claro, não fica bem confessá-lo não vão os parentes cair na lama ou alguém pensar que uma put* é menos put* porque chora na frente de um cliente ou que um gajo é menos macho porque se comove ou sente compaixão com tamanho fingimento. Realmente, uma put* chorar na frente de um cliente é de uma falta de profissionalismo a toda a prova.
QUEM TEM SENTIMENTOS GUARDE-OS COMO UM BEM PRECIOSO E NÃO SE ARREPENDA DO QUE FEZ, SE O FEZ COM O CORAÇÃO.
Mas, cuidado! Não se exponha em campo de minas!
NESTE MUNDO NÃO HÁ POUSO PARA AVES RARAS.
Saber sentir e fazer sentir é uma arte que não está ao alcance de todos/as e só acontece em momentos mágicos. A vida, ela própria, quando devidamente sentida e entendida, é um acto mágico.
Muitos confrades que aqui escrevem - nem todos - não têm onde tombar!
Muitas prestadoras de serviços sexuais que aqui escrevem - nem todas - são almarrotadas!
A vossa força é uma mentira ou uma verdade imaginada, como preferirem.
SABER CALAR É IGUALMENTE UMA ARTE.
A VERDADE NÃO SE CONFIA A NINGUÉM. VERDADE É LUXO DE RICO!
SOU OLÍMPICO, MAS NÃO SOU CAMPEÃO.

Caros confrades e confreiras

A história da prostituição perde-se na memória dos tempos.
Sendo uma das profissões primordiais da humanidade, a prostituição é receptora e depositária das projecções inconscientes do pensamento humano e, simultaneamente, transmissora de necessidades e desejos, também eles, muitas vezes, inconscientes.
Todo e qualquer acontecimento pode ser vinculado a um estado que fornece indicações sobre a qualidade de energia que emana e se movimenta ao seu redor, podendo-se assim extrair valor e significado do mundo das experiências, caso contrário, "a visita" será um mero satisfazer de necessidades animalescas e de sobrevivência.
Alcançar a estrutura íntima do mundo da prostituição e da prostituta é tarefa inatingível, até mesmo para sociólogos e psicólogos, dada a sua diversidade e complexidade. Apenas nos é permitida alguma percepção e noção da movimentação a que me referi.
Seria estranho se eu dissesse que a prostituição serve para reconhecer o modo de ligação entre um dado fenómeno e o modelo que lhe corresponde ou, dito de uma forma mais simples, entre o mundo da prostituta e os mundos dos seus clientes? Ela é receptora (fêmea) e depositária das projecções inconscientes e conscientes dos pensamentos, desejos e necessidades dos seus clientes (aspecto subjectivo) e, simultaneamente, informa-os das suas condições (aspecto objectivo). Desta interacção surgem as primeiras formas de modelos e pré-conceitos criados. Avaliar toda a qualidade de energias manifestas é – em meu entender – tarefa impossível. Mas, podemos estudar e sintetizar as principais linhas energéticas que se reflectem ao longo deste relacionamento, que, só na aparência e ilusão das formas como se apresenta e se quer assumir, é meramente comercial. Naturalmente, não é essa a minha pretensão, mas, tão-somente, a de levantar a ponta do véu, de forma a motivar quem eventualmente se queira candidatar a tão árdua tarefa.
A forma que um relacionamento prostituta-cliente assume pertence sempre ao domínio da relatividade e da probabilidade.
Na interpretação, bem como nos comentários aqui postados, deve ter-se em conta a relatividade da análise de factores isolados. Interpretações discordantes são naturais em função da multiplicidade dos aspectos a considerar, como, por exemplo, a complexidade e a variedade de formas que a vida de qualquer ser humano contém.
Muitas vezes, somos mais do que um na diversidade das situações e dos espaços em que representamos a comédia das nossas vidas.
A tónica das diferenças de gerações, não sendo a mais importante, é uma das que aqui se faz sentir ainda que, por vezes, de forma menos evidente, dado partilharmos um mundo virtual em que não nos conhecemos.
Com esta intervenção espero ter contribuído minimamente, de forma bem modesta, para uma aproximação mais válida ao mundo da prostituição, despojando-o dos conceitos arcaicos e pré-conceitos de que tanto enferma, para o apresentar numa linguagem actualizada que substitua o termo prostituta por prestadora de serviços sexuais, sem a carga pejorativa da designação até agora utilizada.
Espero que este comentário, bem como o anterior, possam ajudar a dignificar o trabalho de algumas prestadoras de serviços sexuais, em prol de uma postura mais humanista e da pesquisa, análise e estudo sério que pretenda interrogar as prestadoras de serviços sexuais, acompanhantes e massagistas para nelas descobrir as suas reais potencialidades como mulheres e como seres humanos que são e nunca deixaram nem deixarão de ser.

Durante estes anos todos, já tive 2 casos em que a relação se tornou mais pessoal e começou com este genero de desabafo... o que fazer? voltar lá
Entretanto estarás a ter serviço gratuito
e já agora... apoio completamente o topico do caso de flatulencia!!! força aí... julgo que será posto no "serviço de urgencia"

Se a GP começar a chorar

Façam na rir com cócegas nos pés

Eu conheço uma que para não chorar a put* da vida em se meteu gosta que lhe façam cócegas no cu.