Eu vou intervir aqui tendo como referência a minha experiência.
E começo pelo que vivi num TD que nunca publiquei, nem publicarei já que me faltariam as palavras para descrever a série sucessiva de tudo o que não gosto.
E como até posso admitir, que fosse um dia mau de uma pessoa, e que uma publicação desse TD poderia desacreditar um outro fico-me pela reserva da identidade da artista e da casa onde ela atendeu.
Passemos então ao que não gostoFotos apelativas sob o ponto de vista físico, um cabelo longo cuidado, exibindo um corpo bem constituído, com uns seios bem armados, destoando os pés que me pareceram sempre de vendedora de praça, embora melhorados. A minha dúvida e hesitação ao longo de meses, quiçá anos, prendia-se com a apresentação dos besuntos.
Telefonema a marcar uma hora. Tudo acertado incluindo o serviço a prestar e tarifa horária.
Telefonema a caminho sendo informado de que tinha chegado a casa e que estava a comer algo. Se poderia telefonar daí a dez minutos.
Como conhecia o local, aí cheguei com o telemóvel na mão, estacionei mesmo em frente à porta do local do crime.
Vi a sair e quase a entrar ao mesmo tempo pela mesma porta dois fulanos diferentes.
Esgotados os dez minutos perguntei se o almoço tinha corrido bem, mas faltava ainda mais 10 minutos para se apresentar devidamente.
Que telefonaria quando estivesse prontinha para me receber.
Vi sair mais um fulano pela tal porta.
Imediatamente toca o meu telemóvel e poderia entrar que a porta já estava aberta.
Primeira impressão, um cabelo apanhado numa espécie de tótó, completamente desgrenhado e com uma cor baça.
Segunda impressão, umas sandálias de salto alto pelas quais se via uns pés castanho escuro.
Terceira impressão, umas mãos com o pouco estalado verniz presente.
Quarta impressão, um atendimento inicial seco e a aplicação da coima à escolha em vez do acordado antes que lhe foi lembrado.
Quinta impressão, uma televisão num programa de merda em altura não recomendável.
Entrega em envelope mas com a condição por ela assumida de que devolveria caso não se esgotase o acordado.
Assegurou que sempre que não houvesse anal devolveria sempre.
Sobressaía do conjunto umas mamas com algum volume. Mais nada.
Ida para entrega do envelope.
Colocação de um lençol por onde deveria ter passado alguns comboios. Arrepiei-me.
A despidela revelou logo a secura da pele, o mamalhal a apontar para sul, umas tatuagens.
O acordado era o trivial, massagem e convívio. Se uma hora com segunda volta e/ ou anal 80.
Se não se chegasse à segunda volta e/ou anal haveria lugar à devolução de metade.
A massagem, que na altura ainda seria o que poderia safar algo, revelou-se uma ginástica de 5 minutos com um creme neutro seguida da respectiva viragem.
Aí veio um forte aroma a cansaço e um toque meu na pele que me era exibida levou logo a minha mão a retrair-se.
Encapotanço a seco, com o pau em baixo, sem repuxar o óbvio e uma chupadela vigorosa com a borracha a chocalhar.
Vi de perfil aquele corpo que significativamente embora a puxar pelo património genético da minha família olhava deleitada para a televisão.
E deu-me uma tesão danada para cavar dali. E acabei com a brincadeira.
Pedi se podia usar a sala de banho, já que conhecia a casa, e deparo-me com um caixote mais cheio que o que ele poderia suportar.
A put* escapuliu-se para um outro local e ouvi voz de macho a falar.
Entrei no quarto já a referida anteriormente se encontrrava com a mesma indumentária, mesmo cabelo, sandálias etc... e questionei pela devolução do guito.
Sou confrontado em que no envelope só estavam 40!
Não fiz mais nada e saí vindo ela a saltitar atrás de mim.
Saio eu, indo a caminho do carro, vejo um camarada de telemóvel em punho, desligá-lo, sair do seu carro e encaminhar-se para a porta de onde eu tinha saído.
Entro eu no meu carro e recebo um telefonema de desculpas que de facto no envelope estavam os 80.
Ok vou aí buscar o resto.
Que não, porque tinha um cliente e que o melhor seria passar noutra altura para me compensar. Oferecia-me um cafezinho.
Como recusei já que tal não me interessava insisti que ir à porta e entregar o devido demoraria 1 minuto já que eu ainda estava no local.
Só se eu esperasse uns 20 minutos já que tinha um cliente para atender. Ok disse eu. Mas é para tomar um café e ser compensado. Não, não me interessa. Ah, então eu não devolvo nunca o dinheiro. Meta o dinheiro no cú.
END