Notável iniciativa da McLaren, em memória do maior dos maiores...


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Cumprimentos ao fórum

Lewis Hamilton: “Acho que não é possível lutar pelo título”



Em declarações à BBC, Lewis Hamilton diz que a Mercedes não está suficientemente rápida para lutar pelas vitórias: “Não nos parece que seja possível vencer a curto prazo, mas sim tentar ficar no top 10. Não somos rápidos o suficiente para ser os mais rápidos numa volta, mas também não estamos assim tão lentos. Acho que não é possível lutar pelo título. De qualquer forma, é esse o nosso objectivo. Há que lembrar que a Mercedes estava a um segundo das equipas da frente, às vezes dois e se também não me parece que estejamos assim tão longe, acho que de início não será fácil andar na frente. Mais para a frente sim, é o que queremos…”, referiu.

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Susie Wolff: “Há muita gente à espera que uma mulher chegue à F1”



Voltam a surgir notícias que referem a vontade de Bernie Ecclestone ter mulheres nas grelhas dos Grandes Prémios de F1. Danica Patrick, que esteve ontem em destaque nas Daytona 500 da NASCAR, é claramente quem mais capacidade tem para vingar neste super competitivo meio, chegou a ponderar essa passagem, e teve mesmo previsto um teste com a Honda, mas preferiu manter-se nos EUA, sendo a Fórmula 1 é um sonho que Danica Patrick parece já ter esquecido. A história de Maria de Villota é por demais conhecida, perdeu uma vista num terrível acidente o ano passado, em testes privados da Marussia, e agora é a vez de Susie Wolff, ex-piloto do DTM, e actual reservista da Williams, ser falada:

"Eu sei que há muita gente à espera que uma mulher chegue à F1. Bernie Ecclestone já mo disse, e eu acho que no futuro isso irá acontecer. Contudo, tendo em conta o número de pilotos do sexo masculino, é ainda mais difícil para uma mulher lá chegar, porque é um mundo muito, mas mesmo muito competitivo. Para além disso, o facto de nunca ter havido uma mulher bem-sucedida na disciplinam faz com que as pessoas tenham alguma cautela. Acredito plenamente que é possível, mas vai levar um tempo para que isso aconteça.", referiu Susie Wolff.

Apenas cinco mulheres na F1

Nos 60 anos de história do Mundial de F1 apenas cinco mulheres participaram em Grandes Prémios. Saiba quem foram e porque é que a F1 é um mundo um pouco machista. Lamentavelmente, a Fórmula 1, que goza de um alargado conjunto de encómios, tais como a "expressão maior do desporto automóvel", também encerra alguns aspetos pouco positivos, entre os quais uma evidente característica machista, já que, e até agora, apenas cinco mulheres participaram em Grandes Prémios e com resultados muito pouco relevantes.

As razões podem radicar nas mais distintas e anacrónicas teorias, de acordo com "a vontade do freguês", mas não existem razões óbvias para que o sexo feminino não vingue na competição automóvel e a americana Danica Patrick, entre outras, é um bom exemplo, disso mesmo.

De Maria Teresa de Filippis, a Giovanna Amati, o caminho foi longo, 34 anos, mas sem quaisquer resultados, já que estas cinco concorrentes ao Mundial de Fórmula 1 apenas participaram em 29 Grandes Prémios e só conseguiram qualificar-se em 15. Situação a rever para que as mulheres deixem de ser apenas uma curiosidade estatística e passem a ser uma valência importante na tal "expressão maior do desporto automóvel".

Maria Teresa de Filippis (1958/1959)

Nasceu a 19 de novembro de 1926 em Nápoles (Itália). Disputou cinco Grandes Prémios, mas só conseguiu qualificar-se em três. Tripulou um Maserati 250F em quatro GP's de 1958 e um Porsche RSK em 1959. O seu melhor resultado foi o 10º lugar obtido no GP da Bélgica em 1958, mas conseguiu um 5º lugar no GP de Siracusa do mesmo ano, uma prova extra-campeonato.

Lella Lombardi (1974/1976)

A piloto com mais participações em Grandes Prémios (17), conseguiu obter a qualificação para 12. Nascida em Alessandria (Itália), Lella Lombardi obteve o seu melhor resultado no GP de Espanha de 1975, ao terminar numa honrosa sexta posição e, ao longo da sua carreira tripulou em 1974 o Brabham BT42 e os March 741, 751 e o Williams FW09 em 1975. Finalmente, o March 761 e o Brabham BT44B em 1976.

Divina Galica (1976 e 1978)

Presente em apenas três Grandes Prémios, Galica nunca conseguiu qualificar-se para as corridas. Nascida em 13 de agosto de 1946 no Reino Unido, teve ao seu dispor um Surtees TS16 em 1976 e um Hesketh 308E em 1978. Galica era uma presença regular no Campeonato Shellsport, onde quase terminou várias vezes no pódio e esteve perto de ganhar uma prova em Brands Hatch, em 1977, ao volante do mesmo Surtees TS16.

Desiré Wilson (1980)

Tentou participar em apenas um Grande Prémio, o que não conseguiu. Natural da África do Sul (Joanesburgo) e agora com 57 anos de idade, tripulou um Williams FW07. Wilson conseguiu onde Galica falhou, ganhando o Evening News Trophy em Brands Hatch, uma jornada da Aurora Formula 1 Series, ao volante de um Wolf WR4.

Giovanna Amati (1992)

Hoje em dia com 51 anos de idade, Giovanna Amati, nascida em Roma, apenas participou em três Grandes Prémios, ao volante de um Brabham BT60B, não conseguindo, nunca, qualificar-se. Antes de chegar à F1, nunca deu mostras de ser minimamente competitiva.

Mulheres e(m) carros

A Indycar é invulgar entre os vários campeonatos de monolugares por todo o mundo por contar na sua lista de inscritos com um número considerável de pilotos do sexo feminino.

Por exemplo, em 2011, na IndyCar, estiveram presentes cinco mulheres. Danica Patrick é já por demais conhecida, tendo sido a primeira mulher a ganhar uma corrida da Indycar. A venezuelana Milka Duno, por seu lado, estava longe do talento de Patrick foi mesmo acusada por esta de bloquear carros mais rápidos, já lá não está. Outras duas Senhoras vieram da Indylights: a brasileira Bia Figueiredo (só fez duas corridas em 2011) e a suíça Simona de Silvestro (continua na Indycar), ambas conhecidas por terem vencido provas naquele campeonato. Falta apenas Sarah Fisher, que por ser dona da sua própria estrutura de cariz familiar, só disputou metade do calendário em 2011. Fique com imagens das Senhoras da F1, bem como outras que hoje em dia competem, ou competiram recentemente, em séries de monolugares.

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Lewis Hamilton na frente à chuva



Os testes de Fórmula 1 em Barcelona arrancaram, como se previa, com muita chuva. Lewis Hamilton (Mercedes), foi o mais rápido em pista, mostrando um grande crescendo de forma, comparativamente ao que a equipa mostrou no arranque em Jerez. Os pilotos estão a registar cronos 20 segundos acima do que conseguiriam com pista seca. Ainda assim, o registo de Hamilton foi conseguido com pneus intermédios, terminando a manhã na frente de Felipe Massa (Ferrari), Jean-Eric Vergne (Toro Rosso) e Mark Webber (Red Bull). O melhor rookie foi Esteban Gutierrez (Sauber), em sexto.

Tempos

1º L. Hamilton Mercedes 1m41.614s
2º F. Massa Ferrari a 0.234s
3º J.E. Vergne Toro Rosso a 0.541s
4º M. Webber Red Bull a 2.035s
5º P. di Resta Force India a 2.830s
6º E. Gutierrez Sauber a 3.406s
7º R. Grosjean Lotus a 3.533s
8º V. Bottas Williams a 3.843s
9º C. Pic Caterham a 5.907s
10º S. Perez McLaren a 6.948s
11º M. Chilton Marussia a 8.639s

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Mark Webber destaca-se no primeiro dia em Barcelona



Mark Webber colocou hoje o Red Bull no topo da tabela de tempos, ao registar um crono muito perto do final da sessão, com pneus macios, deixando a concorrência mais próxima, leia-se Lewis Hamilton (Mercedes) a mais de segundo e meio. Com estas diferenças, percebe-se claramente que estes tempos pouco significam.

Depois de ter chovido muito de manhã, após o almoço as condições meteorológicas melhoraram e com elas os tempos foram caindo gradual e sistematicamente. Perto do fim da sessão, Felipe Massa (Ferrari) ficou parado em pista, e foi quando a pista reabriu que se registaram os melhores cronos do dia, com Webber a ser o mais rápido, e Hamilton o que mais rodou.

Curiosamente, este é o nono dia de testes de F1, e Webber foi o nono piloto distinto a ficar colocado no topo da tabela de tempos. Curiosamente, nenhum deles é o campeão em título, Sebastian Vettel.

Tempos:

1. Mark Webber Red Bull 1m22.693s 90
2. Lewis Hamilton Mercedes 1m24.348s + 1.655s 113
3. Jean-Eric Vergne Toro Rosso 1m25.017s + 2.324s 59
4. Valtteri Bottas Williams 1m26.458s + 3.765s 85
5. Sergio Perez McLaren 1m26.538s + 3.845s 100
6. Esteban Gutierrez Sauber 1m26.574s + 3.881s *
7. Paul di Resta Force India 1m27.107s + 4.414s 57
8. Felipe Massa Ferrari 1m27.541s + 4.848s 112
9. Max Chilton Marussia 1m28.166s + 5.473s 78
10. Charles Pic Caterham 1m28.644s + 5.951s 83
11. Romain Grosjean Lotus 1m34.* + 12.235s 52


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Fórmula 1: Alonso na frente

Fernando Alonso foi mais rápido no terceiro dia de testes de pré-temporada que estão a decorrer em Barcelona.

O espanhol obteve a melhor volta cronometrada do dia de hoje da «bateria» de testes de pré-temporada de Fórmula 1 que estão a decorrer em Barcelona. Mesmo assim, após 97 voltas, os 1'21''875 com que o piloto da Ferrari terminou o dia, não impediram que ficasse a 27 milésimos da volta mais rápida da semana, registada ontem por Sergio Perez da McLaren.

Mas a manhã de hoje foi mesmo dominada pelo Ferrari F138 de Alonso que superou Nico Hulkenberg (da Sauber) por 0,285s e Romain Grosjean (em Lotus) a 0,313s. Mérito ainda para o quarto tempo de Nico Rosberg, que apesar de ter rodado apenas 29 voltas, ficou a apenas 0,752s do registo do espanhol. Nota ainda para o discreto nono melhor tempo do Red Bull de Mark Webber.

Amanhã será o último dia testes no Circuito da Catalunha em Montmello.

Tempos mais rápidos:

Pos Piloto Equipa Tempo

1 Alonso Ferrari 1m21.875s

2 Hulkenberg Sauber 1m22.160s +0.285

3 Grosjean Lotus 1m22.188s +0.313

4 Rosberg Mercedes 1m22.611s +0.736

5 Maldonado Williams 1m22.675s +0.800

6 Bottas Williams 1m22.826s +0.951

7 Button McLaren 1m22.840s +0.*

8 Sutil Force India 1m22.877s +1.002

9 Webber Red Bull 1m23.024s +1.149

10 Vergne Toro Rosso 1m23.366s +1.491

11 Chilton Marussia 1m25.690s +3.815

12 van der Garde Caterham 1m26.177s +4.302

http://www.autohoje.com/index.php/despo ... -na-frente

Mercedes termina testes em alta



Terminou a pré-epoca de Fórmula 1, novamente com a Mercedes na frente. Nico Rosberg foi o mais rápido no último dia de testes, três décimos na frente de Fernando Alonso, em Ferrari, com Jenson Button (McLaren) na terceira posição, números que interessam apenas para a estatística, pois o que realmente importa é a forma como as equipas conseguiram trabalhar, e como se irão apresentar na prova de abertura do Mundial de F1, o GP da austrália, que se realiza dentro de duas semanas.

Olhar para as tabelas de tempos é um exercício quase inútil, e a análise possível de se fazer nesta altura aponta a Red Bull e a Lotus como as equipas mais fortes, e a McLaren, Ferrari e Mercedes num patamar logo a seguir, tudo isto a ser confirmado em Melbourne.

A análise das séries longas de voltas é a forma mais fidedigna de olhar para estes testes e aí a Red Bull parece claramente melhor, mesmo que em termos de velocidade a equipa campeã tudo tenha feito para se esconder. A Lotus, que ironicamente tem tido alguns problemas de fiabilidade, um dos seus pontos fortes do ano passado, parece em muito boa forma pois o E21 é dócil com os pneus. Como Jenson Button já disse, o McLaren MP4-28 é inconstante, pois tanto tem tudo do carro que o ano passado venceu muitas corridas, como se altera por completo. Uma incógnita, portanto. Fernando Alonso está contente com o Ferrari F138, mas diz que está sensivelmente atrás das equipas mais rápidas do plantel. Ele lá sabe. A Mercedes termina os testes de Barcelona em alta, e parece ter dado um bom passo para se juntar ao plantel da frente, restando saber se isso se confirma em Melbourne. Ou será fogo e vista?

Meio do pelotão equilibrado

O Williams FW35 nasceu bem, o Sauber C32 está pelo menos ao nível do ano passado e a Force India tem dois bons pilotos e um carro comprovado. Este trio promete muito equilíbrio em 2013. Talvez aqui se junte a Toro Tosso, mas para já, embora se acredite que a equipa de Franz Tost cresceu face a 2012, talvez lhe falte ainda um melhor conhecimento do carro para chegar mais à frente. Por fim, a Marussia parece estar à frente da Caterham, que tem tido muitos problemas e Jules Bianchi pode ser o factor decisivo nessa ultrapassagem definitiva.

Durante a pré-época foram muitos os pilotos que se queixaram dos pneus Pirelli, do seu desgaste, mas nos últimos dias as críticas diminuíram, podendo isso significar que com o acumular de quilómetros as equipas já sabem melhor com o que contam, e não é por falta de aviso, já que Paul Hembery da Pirelli já avisou várias vezes que os pneumáticos deste ano são mais rápidos, mas duram menos, antevendo duas a três paragens por corrida. Pelo menos.

Portanto, dentro de menos de duas semanas, nos treinos livres começarão a definir-se melhor as coisas, mas será na qualificação que se terá uma ideia da primeira hierarquia. Mas aí só em termos de rapidez, porque depois na corrida, as coisas talvez se misturem mais, pois a equação ganha bastantes mais incógnitas, desgaste dos pneus, temperatura, fiabilidade, etc.

Olhar para a tabela de tempos que se segue é uma coisa que deverá ser feita apenas por curiosidade, pois alguém acredita que Sebastian Vettel vai, em condições normais, começar o ano em oitavo?

Tempos

1º Nico Rosberg Mercedes 1m20.130s 131 Voltas
2º Fernando Alonso Ferrari a 0.364s 120
3º Jenson Button McLaren a 1.314s 122
4º Nico Hulkenberg Sauber a 1.411s 118
5º Kimi Raikkonen Lotus a 1.528s 50
6º Paul di Resta Force India a 1.534s 112
7º Pastor Maldonado Williams a 2.285s 42
8º Sebastian Vettel Red Bull a 2.384s 100
9º Valtteri Bottas Williams a 2.394s 31
10º Charles Pic Caterham a 2.985s 116
11º Jules Bianchi Marussia a 3.037s 62
12º Daniel Ricciardo Toro Rosso a 3.498s *
13º Max Chilton Marussia a 3.973s 49

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Red Bull: ‘Bluff’ ou está com problemas?





Para quem acompanhou de perto os doze dias de testes de Fórmula 1 que se realizaram em Jerez de la Frontera e Barcelona pode ter achado estranho que poucas vezes os Red Bull tenham sido vistos no topo da tabela de tempos. As teses são duas, ou a equipa de Milton Keynes está com alguns problemas (ainda ontem Sebastian Vettel se queixou dos pneus) ou está pura e simplesmente a esconder o jogo e quando se iniciar o GP da Austrália vai deixar toda a gente de boca aberta, e dominar todo o fim de semana.

A bolsa de apostas aponta claramente para a segunda hipótese, se bem que ter alguns problemas com os pneus não seja de descurar, pois isso todas as equipas têm tido: “tem sido extremamente difícil encontrar o trilho certo com o carro, simplesmente porque os pneus não são suficientemente bons e as novas peças não funcionaram como o previsto.”, disse Sebastian Vettel. Mark Webber ajuda à festa: "Precisamos de mais duas semanas de testes que não temos”. Contudo, vários analistas suspeitam que a Red Bull está a fazer bluff. Felipe Massa concorda: “Esconderam o jogo o tempo todo”. Gary Anderson, especialista da Speed Week, tambéma: “Penso que o melhor carro é claramente o Red Bull”

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Mercedes a lutar pelas vitórias?





As duas equipas mais faladas após o derradeiro dia de testes de Fórmula 1 são a Mercedes e a Red Bull. E por motivos distintos, enquanto a equipa campeã é acusada de estar a fazer ‘bluff’, a Mercedes está a deixar os observadores surpreendidos pois não esperavam tanta rapidez e consistência, pelo menos nesta fase da época. Sam Michael, da McLaren referiu que "Hamilton e Rosberg têm sido rápidos em todas as circunstâncias.", no que é corroborado por Gary Anderson, uma voz insuspeita nestes assuntos: "Penso que a Mercedes tem deixado muito boas impressões”.

Outro dos sinais de que as coisas mudaram de Jerez para Barcelona é o facto do discurso de Lewis Hamilton se ter alterado, pois o piloto oriundo da McLaren já fala em triunfos: “Não penso que seja possível disputar o título, mas ganhar corridas sim”. Já Nico Rosberg é mais prudente: “Estou contente com carro, é uma importante evolução em relação a 2012”, referiu.

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F1: Domenicali não vê a Ferrari a vencer em Melbourne



Stefano Domenicali está convencido de que a Ferrari poderá este ano voltar a lutar pelos ceptros, apontando que um pódio no Grande Prémio da Austrália seria um bom início de temporada.

Depois de ter perdido o título de pilotos de 2012 na última corrida, este ano a formação de Maranello está empenhada em reconquistar os campeonatos que lhe têm fugido desde 2008, tendo para isso desenvolvido o conceito que estreou na temporada passada com o F2012.

O chefe de equipa da Scuderia, contudo, considera que o F138 não será o carro a bater em Melbourne, apontando um lugar entre os três primeiros como um bom resultado para iniciar o Campeonato do Mundo de Fórmula 1 deste ano, dado mostrar-se confiante com o programam de desenvolvimento que a formação transalpina planeou para o seu mais recente monolugar. ”A menos que alguém tenha realizado um trabalho fantástico, estou convencido que a Ferrari estará na batalha até ao fim. Um pódio na Austrália seria um bom início para a construção dos sucessos de que precisamos. Para além disso, e para lá da performance actual do carro, o nosso trabalho no túnel de vento é um elemento que nos deixa optimistas na área da aerodinâmica, sector de onde vem noventa porcento da performance, estamos, portanto a trabalhar com alguma calma. A estabilidade do regulamento garante que não haverá surpresas com alguma solução criativa excepcional que faça uma grande diferença, e eu estou especialmente confiante dadas as modificações que realizámos o ano passado”, afirmou o italiano.

Contudo, o Domenicali aponta que será difícil poder perceber qual o equilíbrio de forças entre os principais candidatos aos títulos deste ano após a primeira prova da temporada, sublinhando que as equipas que foram competitivas em Interlagos também o deverão ser na prova a realizar em Albert Park dentro de pouco mais de uma semana. “Penso que tirar conclusões após a primeira qualificação da Austrália será demasiado prematuro, dado que representa apenas o início de uma longa viagem que termina em Novembro. Acredito que as equipas que terminaram nas primeiras posições em São Paulo (n.d.r.: Grande Prémio do Brasil) repetirão os resultados em Melbourne, provavelmente com uma vantagem reduzida – é isso que esperamos”, admitiu o chefe de equipa da Ferrari.


http://iris.cpidt.pt/sportmotores2003/u ... a?id=36300

Show da Ferrari acaba com dois feridos no Rio de Janeiro

http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... DOpnkaRf88

Felipe Massa exibiu-se nas ruas do Rio de Janeiro, mas a festa acabou com um acidente provocado pelo condutor de outro Ferrari no desfile de carros da marca, por Reuters

Exibição de Felipe Massa com o monolugar da Ferrari decorreu sem problemas, mas depois o acidente com outro carro estragou a festa.

A exibição de Felipe Massa com um Fórmula 1 da Ferrari pelas ruas do Rio de Janeiro, mais precisamente na zona conhecida como Aterro do Flamengo, acabou com dois feridos, ainda que o piloto não tivesse qualquer responsabilidade, pois com ele correu tudo bem.

Só que depois de Massa ter levado os espetadores ao rubro, com "piões" e uma série de arranques com o monolugar, houve um desfile de veículos de estrada da marca italiana, no qual participaram clientes da marca brasileiros e outras individualidades.

Porventura entusiasmado depois de ter visto Massa acelerar com o F.1, o empresário Adolfo Cardfoso Araújo, de São Paulo, ao volante de um Ferrari amarelo perdeu o controlo do mesmo numa curva rápida, bateu na barreira de proteção, colhendo dois espetadores que ficaram feridos e tiveram de receber tratamento hospitalar.

http://www.ojogo.pt/Modalidades/Motores ... id=3100352

Kimi Raikkonen gela concorrência




Confirmou-se exatamente o esperado. Os Red Bull são os carros mais rápidos do plantel, mas em corrida, a degradação dos pneus baralhou por completo as contas e foi Kimi Raikkonen e a Lotus a darem muito boa conta de si, com uma estratégia de apenas duas paragens, vencendo com todo o merecimento a prova de abertura do Mundial de F1.

A par da Lotus, também a Ferrrari esteve bastante bem, com Fernando Alonso a ser segundo, na frente de Sebastian Vettel, que não conseguiu mais do que defender o terceiro lugar face a Felipe Massa, que esteve igualmente muito bem na corrida, especialmente na primeira metade.

A estratégia de duas paragens e uma gestão perfeita dos pneus deu à Lotus a 20º vitória da equipa na F1, e a primeira na Austrália. Lewis Hamilton foi quinto com o Mercedes, na frente de Mark Webber, que voltou a arancar mal, condicionando logo aí o seu resultado final. O australiano partiu mal, caiu para sétimo, e só conseguiu recuperar até ao sexto lugar.

O ritmo que a Red Bull sempre mostrou nos treinos e qualificação nunca teve paralelo na corrida, e a razão disse-a Vettel no pódio: “Os pneus 'foram-se' num instante, e são muito difíceis de gerir”. No pólo oposto, a Lotus mostrou que é uma séria concorrente aos lugares cimeiros, pois com um carro tão dócil com os pneus (Alonso ficou a 12s e Vettel a 22s) tem que se contar com os homens de Enstone. Depois de uma boa primeira metade de corrida, Massa terminou em quarto, aqinda que tenha lutado por mais, já não foi capaz. Hamilton tentou uma estratégia de duas paragens, mas cedo percebeu que não o iria conseguir. Nico Rosberg desistiu com problemas elétricos no W04. A corrida da McLaren este nos antípodas do ano passado. Jenson Button saiu há 12 meses vitorioso de Melbourne e hoje quedou-se pelo nono lugar, num começo de Mundial terrível para a equipa.

Classificação:

1. Raikkonen Lotus-Renault 1h30:03.225
2. Alonso Ferrari a 12.451
3. Vettel Red Bull-Renault a 22.346
4. Massa Ferrari a 33.577
5. Hamilton Mercedes a 45.561
6. Webber Red Bull-Renault a 46.800
7. Sutil Force India-Mercedes a 1:05.068
8. Di Resta Force India-Mercedes a 1:08.449
9. Button McLaren-Mercedes a 1:21.630
10. Grosjean Lotus-Renault a 1:22.759
11. Perez McLaren-Mercedes a 1:23.367
12. Vergne Toro Rosso-Ferrari a 1:23.857
13. Gutierrez Sauber-Ferrari a 1 Volta
14. Bottas Williams-Renault a 1 Volta
15. Bianchi Marussia-Cosworth a 1 Volta
16. Pic Caterham-Renault a 2 Voltas
17. Chilton Marussia-Cosworth a 2 Voltas
18. van der Garde Caterham-Renault a 2 Voltas

Abandonos

Ricciardo Toro Rosso-Ferrari 40ª
Rosberg Mercedes 26ª
Maldonado Williams-Renault 25ª
Hulkenberg Sauber-Ferrari 1ª

Campeonato:

Pilotos:

1. Raikkonen 25
2. Alonso 18
3. Vettel 15
4. Massa 12
5. Hamilton 10
6. Webber 8
7. Sutil 6
8. Di Resta 4
9. Button 2
10. Grosjean 1

Construtores:

1. Ferrari 30
2. Lotus-Renault 26
3. Red Bull-Renault 23
4. Mercedes 10
5. Force India-Mercedes 10
6. McLaren-Mercedes 2

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Chefe de equipe da Red Bull afirma que clima atrapalhou desempenho dos pneus no GP da Austrália

Christian Horner confirmou que compostos não tiveram o desempenho esperado, o que prejudicou a corrida de Sebastian Vettel. Mesmo assim, ele comemorou a terceira posição ao final da primeira prova da temporada

Sebastian Vettel conquistou a pole-position do GP da Austrália, mas, diferente do esperado, não venceu a prova. Apostando na estratégia, Kimi Räikkönen surpreendeu os rivais e ficou com a vitória da primeira etapa da temporada. Para Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, os pneus foram os principais culpados pelo desempenho abaixo do esperado do atual tricampeão da F1.

“Nós simplesmente não conseguimos aproveitar o melhor dos pneus hoje, por qualquer motivo que seja. Pelas condições [do tempo] e o que mais que fosse, nós ficamos um pouco fora [da disputa pela vitória]”, afirmou o diretor.


Horner afirmou que clima prejudicou o desempenho dos pneus (Foto: Red Bull/ Clive Mason/ Getty Images)

“Isso se tornou evidente na volta quatro ou cinco, porque Vettel teve uma boa largada e construiu o que esperávamos, e ficou bastante claro que o carro perdeu desempenho. Isso nos obrigou a mudar para uma estratégia de três paradas. E quando você corre com um pouco de tráfego, o pneu piora o desempenho”, continuou.

Mas apesar dos problemas, a terceira colocação do alemão foi comemorada pelo diretor, que fez questão de elogiar o desempenho de Räikkönen na corrida em Melbourne. “Acho que as condições [do clima] foram um fator significativo hoje e nós apenas ficamos fora. Considerando tudo, a terceira posição foi um resultado muito, muito bom”, falou.

“Kimi foi a única combinação de carro e piloto que poderia fazer duas paradas e isso foi evidente a partir da metade da prova. Para enfatizar esse ponto, ele fez a volta mais rápida com um pneu mais velho do que qualquer outro. Então, penso que nós aprendemos muita coisa hoje e espero que não seja tão frio na próxima semana”, finalizou.

http://grandepremio.com.br/f1/noticias/ ... UhwzFeRN8F

Sebastian Vettel na pole do GP da Malásia



Sebastian Vettel obteve a sua segunda pole position consecutiva do ano, ao ser o mais rápido na sessão de qualificação do GP da Malasia. Grande prestação de Felipe Massa, que coloca o seu Ferrari logo ao lado do alemão, na primeira linha, e na frente do seu companheiro de equipa, Fernando Alonso, que parte da terceira posição. Lewis Hamilton (Mercedes), foi quarto, e arranca da segunda linha ao lado do espanhol da Ferrari.

A qualificação realizou-se com o piso muito molhado, com todos os pilotos a utilizarem intermédios, com Vettel a alcançar a sua 38ª pole, referindo no final que ficou surpreendido pela diferença, já que conseguiu poupar pneus para a corrida de amanhã.

Já o seu companheiro de equipa foi apenas quinto, mostrando-se muito desagradado no final com essa situação. Nico Rosberg (Mercedes) foi sexto na frente de Kimi Raikkonen (Lotus) que parte na exata mesma posição de Melbourne, o sétimo lugar. Jenson Button (McLaren) foi oitavo na frente de Adrian Sutil (Force India) e Sergio Pérez (McLaren).

A corrida realiza-se amanhã às 8h00 horas portuguesas.


3ª Fase da Qualificação:

1. Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1m49.674s
2. Felipe Massa Ferrari 1m50.587s a 0.*
3. Fernando Alonso Ferrari 1m50.727s a 1.053s
4. Lewis Hamilton Mercedes 1m51.699s a 2.025s
5. Mark Webber Red Bull-Renault 1m52.244s a 2.570s
6. Nico Rosberg Mercedes 1m52.519s a 2.845s
7. Kimi Raikkonen Lotus-Renault 1m52.970s a 3.296s
8. Jenson Button McLaren-Mercedes 1m53.175s a 3.501s
9. Adrian Sutil Force India-Mercedes 1m53.439s a 3.765s
10. Sergio Perez McLaren-Mercedes 1m54.136s a 4.462s

2ª Fase da Qualificação:

11. Romain Grosjean Lotus-Renault 1m37.636s a 1.446s
12. Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 1m38.125s a 1.*
13. Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari 1m38.822s a 2.632s
14. Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1m39.221s a 3.031s
15. Paul di Resta Force India-Mercedes 1m44.509s a 8.319s
16. Pastor Maldonado Williams-Renault no time

1ª Fase da Qualificação:

17. Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari 1m38.157s a 1.348s
18. Valtteri Bottas Williams-Renault 1m38.207s a 1.398s
19. Jules Bianchi Marussia-Cosworth 1m38.434s a 1.625s
20. Charles Pic Caterham-Renault 1m39.314s a 2.505s
21. Max Chilton Marussia-Cosworth 1m39.672s a 2.863s
22. Giedo van der Garde Caterham-Renault 1m39.* a 3.123s

Tempos 107%: 1m43.585s

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Vettel assume rótulo de ovelha negra e pede desculpas a Webber: “Devia ter me comportado melhor”

Sebastian Vettel reconheceu que errou ao desobedecer a ordem da Red Bull de manter sua posição atrás de Mark Webber, mas afirmou que não fez de propósito. Tricampeão reconheceu que se colocou no papel de ovelha negra e pediu desculpas ao companheiro de equipe

Sebastian Vettel não precisou ser dos mais atentos para perceber a fúria de Mark Webber com a sua postura no GP da Malásia deste domingo (24). Apesar de ter recebido a ordem da Red Bull para manter sua posição na pista – ou seja, permanecer atrás do australiano – o tricampeão decidiu partir para o ataque, tomou a ponta e venceu a prova em Sepang com 4s298 de vantagem.

A caminho do pódio, Webber protestou e lembrou o companheiro de equipe do “multi 21”, código utilizado pela esquadra austríaca para determinar que os pilotos mantenham suas posições. Depois de receber a premiação pela vitória, Vettel explicou que sentiu que tinha condições de brigar pelo triunfo, mas admitiu que cometeu um erro.


Clima na Red Bull não ficou dos melhores neste domingo (Foto: Getty Images)

“No final, senti que tinha um ritmo forte e, com um novo conjunto de pneus médios, tinha um pouco mais de velocidade. Foi uma disputa apertada, mas eu cometi um grande erro hoje”, reconheceu. “Nós deveríamos ter permanecido nas posições em que estávamos. Eu não ignorei [a ordem da equipe] de propósito, mas errei nesta situação”, ressaltou.

Sebastian afirmou que podia ver a decepção de Webber, mas disse que queria ser honesto e se desculpar com o companheiro. Ainda, o germânico destacou o risco que correu para assumir a ponta.

“Tirei a liderança de Mark, e agora eu posso ver como ele está irritado, mas quero ser honesto e dizer a verdade, e me desculpar”, falou. “Corri um risco muito grande para ultrapassá-lo e deveria ter me comportado melhor.”

“Não ajuda com o que ele está sentindo agora. Peço desculpas ao Mark e agora o resultado está aí, mas tudo que posso dizer é que não fiz isso deliberadamente”, assegurou. “Agora eu sou a ovelha negra e fui eu que me coloquei nessa posição”, completou o germânico.

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