Sem demonstrarem a vossa intenção de voto, quem é que acham que vai ganhar? E qual seria a vossa solução perfeita? Uma coligação?

O PSD à rasquinha (estilo Moedas).
O PS será 2.º depois o Chega e IL em 3.º e 4.º respectivamente.

O CDS e BE desaparecem.

Com muita pena minha acho que vai ser PS, PSD, Chega, PCP, IL, BE, CDS, PAN, etc

Acho que ainda não é desta que o IL passa um dos partidos da esquerda, sendo ele PCP ou BE, meti PCP mais forte que BE mas pode ser o inverso.

As sondagens dão os dois partidos da esquerda mais extremista à frente da direita mais radical e liberal, mas duvido! Tendo em conta as autárquicas, os erros que têm feito e os debates vergonhosos, isso é muito improvável.

No final vamos ver uma corrida a coligações, mas outra coisa que duvido é que PS com a esquerda consiga maioria.. e a direita sem o Chega não sei se será capaz de suplantar o PS!

Em suma, devemos estar prestes a ter um bloco central, PS/PSD. Ou um acordo PS esquerda sem maioria mas com acordos como tivemos nos últimos 2 anos, coisa que acho mais difícil se o Costa tiver um pingo de dignidade (coisa que não tem).

Nunca poderia demonstrar a minha intenção de voto porque (nunca como agora) não faço a mais pequena ideia qual irá ser o meu voto.

É altamente provável (mas não inevitável) que o PS volte a ganhar embora, possivelmente, com menor vantagem em relação ao laranjal. O trio PC/BE/Chaga vai ser um saco de gatos em luta pelo 3º lugar e é difícil prever quem sairá por cima: PC e BE ficaram mal no retrato com o chumbo do orçamento (mas a cirurgia do Jerónimo á capaz de render uns "votinhos de compaixão"... sabe-se lá!) e o Chaga está já a rapar o fundo ao tacho da conversa de tasca, podendo acabar como flop se o Costa bipolarizar a sério a coisa.

A IL e o PAN são imprevisíveis. Ambos demasiado beto-urbanos para se adivinhar o que sairá dali. E, tal como o Livre, também potenciais vítimas da bipolarização.

Ainda acabo a votar no Tino de Rãs...

Ah... e não deve ter sido por acaso que me esqueci do CDS...

Acho que vai ganhar o PS.
Tendo em conta que estou com a expectativa que as taxas de juro e o petróleo irão subir nos próximos 2 anos e que já passámos o ponto de retorno, vou votar no Costa.
Sou pelo ditado popular de quem comeu a carne, deve roer os ossos!

Que vai ganhar não faço a mais pequena ideia, estes minúsculos partidos podem fazer baralhar as coisas, falta avaliar se o factor voto útil, vai funcionar e em que medida...

Mas espero que o PSD ganhe, apesar de alguma desilusão com o Rio e, não precise dos outros partidos do centro direita, na minha opinião muito errático.

Se ganhar o PS é um bico de obra, dado que Costa já deu como enterrada a geringonça e não estou a ver os socialistas ganharem com maioria absoluta.

Temo é que o país se torne ingovernavel, isto no meio de uma pandemia que está a deixar Portugal num autêntico terramoto...

Com alguma certeza, digo

Ganha o PS mas não ganha com maioria absoluta
O bloco de partidos identificados com a esquerda + PAN terão maioria no parlamento
PS + PAN + Livre não farão maioria no parlamento (que é o cenário realista/desejável pelo PS). Não creio que o PAN volte a eleger um deputado por Setúbal (acho que esse deputado vai cair no Chega, infelizmente) e apostaria que o Rui Tavares do Livre não vai ser eleito por Lisboa, ao contrário da Joacine. Aliás, acho PAN + Livre vão eleger menos que os 4 deputados de 2 anos atrás (antes das saídas das 2 deputadas)

A partir daqui, não sei. As sondagens tradicionais já demonstraram nos últimos anos que não apanham comportamentos mais emocionais dos eleitores. Mas não há nenhum movimento de fundo, e a pandemia reforça a ideia que será o eleitorado tradicional a ter mais força, por isso, a situação das forças no parlamento tenderá a ser semelhante a atual.

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Primeiro vamos ver quais os resultados eleitorais. De seguida vamos ver como as várias forças políticas com assento parlamentar se associam para criar uma maioria que suporte um governo.

Po isso mesmo a ideia de quem "ganha as eleições" pode não fazer sentido. Já o vimos recentemente e podemos vê-lo de novo agora. Como o número de partidos a obter assento parlamentar pode ser muito grande, a chave da solução pode estar em um ou dois pequenos partidos. Lembram-se do Borgen?