Raramente repito... muito raramente!

É um pouco exagerado para este tópico, mas se ela ainda por cá anda-se teria certamente estado várias vezes mais com ela. Apesar de não ser uma das com quem privei mais vezes, as que pude privar deixaram a sua marca , sem sombra de dúvida. Deixo-vos esta "pequena" história (que faz parte da minha história) escrita há algum tempo.

A midsummer's night of dream and desire.

A memória dessa noite esvai-se com o tempo , mas as marcas deixadas estão bem presentes. Das poucas vezes que partilhamos o nosso tempo , esta foi a ultima e de uma certa forma é a que perdura e que desperta uma dose de saudosismo incontrolável e simultaneamente impotente.

Já à alguns dias que antecipava aquela hora , com um misto de nervosismo e excitação , bolas isto já não era nada de transcendente para mim. De qualquer das maneiras dou por mim a entrar num café e a pedi-lo. Encostado ao balcão , dou por mim a mexer e a misturar o açúcar repetidamente até à exaustão e até ao empregado começar a olhar para mim com uma expressão de confusão e estranheza. Devo ter estado uns bons cinco minutos naquele movimento constante , e com aquele raspar continuo da chávena. Ganho consciência do meu acto e de uma só vez despejo o café pela garganta , viro costas e vou fazer tempo para outro lugar. Sorte a minha já não faltava muito para os ponteiros estarem colocados sobre os números que me davam luz verde para avançar.
Decorreram outros cinco minutos enquanto subo a rua que era iluminada pelos últimos raios de sol , pela recém chegada claridade da lua e pelos postes de iluminação que multiplicavam a minha sombra por dois , três e quatro vezes o que coincidia com a minha expectativa.

Após anunciar a minha chegada sou "obrigado" a esperar dez minutos , não estivesse eu já à espera disto consideraria isso como tratamento desumano e cruel. Sempre serviu para me dar o tempo necessário para acalmar os ânimos e também o bater acelerado que sentia no peito. Na altura há muito que não experimentava aquele conjunto de sensações que me fizeram e fazem recordar que são tão similares aquando do meu primeiro beijo.

Chamava-se Sofia , até podia ser a versão mais jovem da Crista Dhalea , a bela mulher com quem daí a breves instantes iria ter o prazer de segurar entre os meus braços. A Sofia tal como a Crista é loura e tinha o rosto feminino mais atraente que tinha visto até então , era daquelas raparigas que se não fosse minha vizinha e que o gelo tivesse de ser quebrado de outro modo podia com certeza dizer que era "out of my league" , ou pelo menos é assim que o recordo. E assim como muitos adolescentes , num daqueles jogos em que somos desafiados , seguimos os dois um atrás do outro até ao virar da esquina e por um momento breve e que ironicamente mal me lembro , dei o meu primeiro beijo. Foi breve e foi simplesmente um encostar de lábios mas foi como que um despertar para algo que até então ignorava, e assim aquela sensação marcou o tom para todos os beijos que se seguiram que já não foram dados à Sofia. Nunca chegou a ser minha namorada e pouco tempo depois mudou-se e levou-me a sentir o mesmo saudosismo que sinto pela Crista.

Finalmente posso subir e reencontra-la , finalmente. Abre-se a porta e sou assaltado por uma mão que me puxa para o interior e recebo tal e qual tantos anos antes um beijo breve e no entanto intenso , seguido de um sorriso que me despoja do nervosismo e me relaxa. Os meus olhos percorrem de alto a baixo o corpo dela como que a querer recordar e guardar algo que é imprescindível para se reter na memória durante muito tempo. Lá está ela , a Crista , tal e qual como na primeira vez que estivemos juntos , não , ainda melhor. Voluptuosa e de vestido curto que acentuava todas as suas curvas virtualmente perfeitas , pernas longas e esticadas pelos saltos altos , cabelo liso e ondulado que serve de moldura ideal aquele sorriso e a aqueles olhos investigadores e instigadores da minha cada vez mais acentuada excitação.
E após uma breve conversa da qual não me recordo absolutamente nada , provavelmente por ter estado distraído a olhar para aquelas pernas e aqueles olhos e sorriso e de vez enquanto para os seus seios , só de vez em quando , mas atento o suficiente para lhe responder por intermédio de interjeições. Ela talvez apercebendo-se da minha aparente falta de atenção beija-me novamente e entramos no quarto , ela senta-se na cama enquanto eu fico bem perto dela de frente e entre pernas e retomamos a conversa. Enquanto falamos tenho as mãos ora na sua cintura como em seguida nas pernas e em pouco tempo ficámos em silêncio a trocar beijos livrando-se em simultâneo dos sapatos. Deixo-me cair suavemente sobre ela sem descolar os meu lábios dos seus , passam breves minutos e de repente "time out" e manda-me arrefecer os ânimos no chuveiro.

Entretanto os ânimos pouco ou nada arrefeceram , foi a vez dela me deixar por breves momentos.

A eternidade até passou bastante rápido pois pouco depois volta a entrar no quarto colando-se novamente a mim e aos meus lábios. Sinceramente quase que gosto tanto dos preliminares como de sexo , quase. Prontos OK , estou a ser exagerado , mas este exagero serve somente para sublinhar o quão bons eram os preliminares com a Crista. Logo desde o momento em que nos envolvemos ainda vestidos até estarmos completamente destituídos de qualquer roupa existe um sem fim de momentos que nos levam a um estado de excitação elevadíssimo. A simples caricia , o encostar de lábios que se separam deixando as línguas se tocarem , o mordiscar a orelhas os seios , o chupão ao de leve , os amassos , o sexo "with the clothes on" , as mãos que percorrem todos os centímetros daquele corpo desde a nuca até descer aos pés e mesmo os centímetros mais escondidos.
E depois só existe uma coisa que está sempre lá mas que fica guardada , quase que esquecida dos nossos pensamentos , a única muralha que acedemos erguer entre os dois para nos podermos perder em todos os outros sentimentos e sentidos.

E então continua , senta-se sobre mim , mexe as ancas , para cima , para baixo , inclina-se para a frente e rebola aquele traseiro rendondinho , em seguida inclina-se para trás enquanto se roça comigo dentro dela , vergonha , não me vou aguentar assim , desço as minha mãos dos seus seios até à cintura e seguro-a. Paramos um pouco e rolamos até eu ficar por cima , "perdemos" um tempo nos beijos enquanto vou-me tentando recompor. Desta vez controlo eu , primeiro lentamente enquanto lhe suporto a nuca com uma mão e uma perna com a outra , decidindo a cadência e depois o ritmo aumenta , desta vez é ela que põe as mãos na minha cintura. Muda de posição , continua com as costas sobre o colchão mas a sua cintura roda para o lado , até quase ficar com um ângulo de noventa graus em relação aos ombros , enquanto isso flecte uma das pernas enquanto a outra fica completamente direita , ajoelho-me ficando com a sua perna no meio das minhas e volto a penetrá-la segurando a sua cintura e a anca com uma mão enquanto sinto os seus seios com a outra. Novamente começo devagar , passado um pouco ela diz mais rápido e eu acelero , inclino-me sobre ela e beijo-lhe os seios e os lábios novamente e sigo até não me conseguir segurar mais.

Já passaram um par de minutos e ainda estou ofegante , deitamo-nos de lado ficando de frente um para o outro enquanto trocamos caricias de mãos dadas e recuperamos o fôlego , até desfrutarmos de um pouco de silêncio. Assim e com a respiração mais controlada , trocamos olhares e palavras.

Vindo aparentemente do nada , larga a minha mão e pergunta-me se estou pronto , olhos nos olhos aceno que sim e as nossas mãos descem ao mesmo tempo até atingirem o objectivo. Em pouco tempo sinto a minha excitação aumentar enquanto a sua mão me toca e eu sinto a sua excitação enquanto a minha lhe toca. Ela ao sentir que estou pronto , sem perder tempo , senta-se em cima de mim e ganha logo uma rotação elevada , sem dó nem piedade cavalga-me com as mãos sobre o meu peito e as minhas nas ancas e no rabo dela , ajudando ao ritmo do sobe e desce. Após algum tempo passo eu ao ataque , peço para ela se deitar de frente para mim e começo com uns linguados bem longos. Enquanto toco na sua greta húmida , acaricio os seus seios. Os meus lábios e língua começam a descer , primeiro o pescoço em seguida os seios depois continuo pelo torso , a barriga e ancas detendo-me um pouco em cada uma destas partes até chegar ao meu objectivo. Finalmente chego à Austrália ("down under") , utilizo todas as minhas capacidades linguisticas até senti-la gemer e estremecer. Pede-me um tempo para recuperar o controlo e a respiração , o que eu dificulto um pouco enquanto lhe vou roubando mais uns melosos e intensos beijos.
Então pega-me na mão e levantamo-nos da cama , ela ajoelha-se de costas para mim em cima de um cadeirão e pede para penetra-la assim. Eu acedo e seguro-a pelas ancas , pela cintura com as mãos ora sobre os ombros ou nos seios enquanto ela se inclina de vez enquanto e trocamos olhares e beijos lascivos até o ritmo e a excitação serem tão grandes que não consigo aguentar mais.

E é assim que me encontro novamente deitado ao lado desta linda mulher , que me deixou uma vez mais à procura do meu fôlego.

Ela levanta-se e vai buscar água pois bem precisamos. Enquanto vou bebendo e esgotando os 33 centilitros , vamos conversando sobre coisas do presente e do passado.

Vejo-me novamente simpaticamente enviado para o banho , que serve para me livrar de todo aquele suor de luxuria e a relaxar. De volta ao quarto visto-me enquanto ela me observa com aqueles olhos e aquele sorriso arrasador. Estou pronto , aproveito e trocamos mais uns amassos e beijos e saímos do quarto em direcção à porta de saída. Despedimo-nos um do outro e trocamos um ultimo beijo , quem diria que iria ser mesmo o nosso ultimo beijo.

Saio para a rua. O manto da noite já cobriu hà muito a cidade , não a deixei nem há cinco minutos e já sinto saudades , hei-de voltar em breve , pensei eu.

Agora verifico que o breve , não foi breve. E a saudade continua bem desperta.

P.S. - Não procuro apaixonar-me , mas sim momentos de paixão. Momentos que perduram na memória. E mesmo pagando por estes momentos , conseguir esquecer e fazer esquecer e que duas pessoas se consigam perder um no outro. Mesmo que seja só um momento. Nunca o deixaremos fugir.

Estou supreendido!!!
De facto sou um básico nisto de gps.
Na minha vida fui pra ai 15 vezes às GPs. Não tenho dinheiro nem disponibilidade para mais. Se tivesse mais dinheiro acredito que a disponibilidade aumentava, .
Quando li aqui confrades a referirem que já foram 31 vezes e até mais a 1 só GP perdi a vontade de escrever mais neste forúm.

Acho que não volto a escrever.
Quem sou eu, ao vosso lado, para escrever aqui alguma coisa.

Fiquem bem. Tenho inveja dos confrades.
Boas fodas.

Amigo você tenha calma, eu sou um péssimo exemplo, ainda não escreveram os confrades que já foram 100, aliás, penso que esses, para não nos humilhar, nem vão dizer quantas.
Ah ah ah!

mr horny, não se sinta inferiorizado por ter menos experiências que outros foristas.
Mesmo aquele que só tenha ido uma única vez ás GP´s, faz sempre um contributo para o fórum, com o seu relato e ponto de vista diferente.

Cumprimentos.

eu sou dos q gostam de provar, de ir experimentar, de desbravar.
estou nisto há 2 anos apenas, a frequeência andará para os 2/3 tds por mês.
tenho 30 tds publicados aqui no forum, com gps diferentes. terei feito mais uns 7 ou 8 q não publiquei.
serão tb 7 ou 8 (não necessariamnte as mesmas q acima referi ) aquelas q repeti.

qdo repito é pq de facto ela tem alguma coisa q me cativa, normalmente a envolvência, não só física, sobretudo ao nível da empatia.
as minhas preferidas foram variando ao longo deste tempo, umas por saturação, outras por terem desaparecido.
actualmente há uma q gosto de visitar regularmente. há 3 ou 4 q tenho sempre debaixo de olho mas q utilizo qdo os desbravamentos previstos não chegam a acontecer.
mas o máximo de vezes q estive com uma mesma gp não chegou a 10 vezes.

abraços a todos.
saudações putanheiras.

Caro Horny:

O facto de alguns confrades terem recorrido dezenas e centenas de vezes aos serviços das GP`s, não os fazem necessariamente melhores putanheiros.

É o meu caso, tendo aprendido bastante depois de começar a participar neste forum.

Este confrade tem é juizo, tomara eu ter só no curriculo 15, seria um optimo sinal, que a carteira estaria bem mais composta!

Isto é um lugar comum :
Só me arrependo daquilo que não fiz. Faltou-me escrever um livro p.ex.

Mas de tudo aquilo que fiz existem algumas de que me orgulho e que irão ficar registadas em algumas (pequenas) areas.
No entanto as centenas ou milhares de quecas que dei com GPs nunca será algo de que me orgulhe. Muitas deram-me muito ou pouco gozo, como tambem algumas refeições ou até algumas mijadelas quando estava aflito.
Ainda por cima trata-se de algo que nunca partihei com ninguemi, á excepção deste Forum com uns gajos que não conheço nem pretendo conhecer.

Ora confrade, não pense assim, pois no fórum há lugar para todos; basta que tenham vontade de escrever. Eu vou quase com 3.000 post´s, mas comecei devagrinho e rapidamente lhe tomei o gosto.

Não faço ideia quantas vezes estive com a mesma Gp, pois nunca registei essas coisas (mas tenho pena). Antes de descobrir o fórum repetia muito mais as Gp´s; desde que descobri o fórum passei a variar mais. Das Gp´s de antigamente, quase a única que passou à fase actual foi a Ana Atrevida. Claro que há umas caras que não têm anúncio e, como tal, não escrevo acerca delas aqui.

Acho que o maximo 9x....

Sou muito mais de repetições do que de descobertas. Gosto de ir onde sei que sou bem acolhido e tratado. Claro que há sempre uma vez para tudo e, a partir daí, a coisa desenvolve-se, pensando eu, muita vez, porque hei-de ir ter com alguém que desconheço se sei que, noutro lugar, me sinto bem melhor?

Mas vamos a factos, e não tenho qualquer problema em os desvendar: nos primeiros tempos, repeti diversas vezes a Paula, então ainda em Queluz, a fase seguinte deu pelo nome de Valentina, com quem estive cerca de 10 vezes, tantas como, um pouco mais tarde, com a Maggie.

Quem eu conheço há mais tempo, e que vou privando com alguma regularidade, é com a Marta ex-Av. Brasil, assim como são regulares as visitas à Sara Moreno.

Já retiradas, mas com quem passei momentos excepcionais, foram a Lúcia Furacão e a Fernanda Abravanell.

Ultimamente, as minhas repetições prendem-se com a Bela Melo, a Susana Lancaster e a Bianca Azevedo.
Caso à parte é a Sandra Soares - com quem postei, há uns tempos atrás, as nossas "bodas de ouro" - que, já sabia, iria gerar polémica (como gerou, aliás).

Porquê estas repetições? Para além do factor sexual adjacente, que sempre foi excelente ou dentro dos meus parâmetros de gostos, criou-se sempre um grande clima de empatia, de uma certa amizade e de questões que, por vezes, fazem parte da actividade de GP.

P.S. - Ah, sim, e consigo estar com acompanhantes, como já aconteceu tanta vez, sem que haja obrigatoriedade de envolvimento sexual. Um cafezinho, um almoço, um jantar, ou uma amena cavaqueira sabem sempre bem... Mas isto sou eu.

por norma não sou muito de test drive´s . Tenho uma short list de 4 a 5 e se nada falhar não costumo recorrer a novidades.
Isto quer dizer que facilmente entre estas ''meninas'' esteja nas centenas ou mais .

Sou como o confrade Plutão, quando sou bem tratado e se cria alguma cumplicidade repito.
As gps que mais visitei, cerca de 10/15 vezes foram a Maggie, a Sara Aguiar e talvez a Bela Melo.
Se os tempos fossem outros (antes do FMI) e os €€ abundassem mais, penso que entrariam nesta lista a Vicky e a Nicole Andrade.

Fico um bocado surpreendido pelo pessoal que diz que foi 12+ vezes à mesma menina. E deixo os meus parabéns, porque se foram tantas vezes ao mesmo poiso é sinal que ficaram satisfeitos, e é isso que se pretende. Não fico só surpreendido, fico também mais esclarecido .
Da minha parte, das menos de 120? vezes que visitei meninas, nunca fui à mesma mais de 5x. No início tinha a ideia que não valia a pena repetir a mesma GP, porque há muito peixe no oceano, mas com o acumular de TDs neutros ou negativos decidi que o desbravamento é coisa para heróis. O tempo -e o $$$- ditarão as estatísticas futuras.