
Preferência: Novidade ou Repeteco?
A minha apetência será sempre por novidades.
Instala-se uma certa apreensão desde o momento da marcação e que nos leva a estudar a melhor forma de obtermos, com a desconhecida, o máximo proveito possível.
É um desafio.
É algo que num repeteco não acontece.
Sabemos, se formos observadores, como agir.
E pior que isso, elas costumam ser observadoras, sabem como nos dar a volta e economizar tempo.
No entanto há casos e casos.
Por vezes algo fica por
esclarecer e há que ir uma vez mais.
Outras é um certo clima que se pode instalar, sobretudo por uma novata nas lides. E, nesse caso,
faz-se o sacrifício muitas mais vezes.
Por questões de segurança fujo dos repetecos.
A tal danada estatística diz-nos que existe um
risco mínimo de ter certos azares numa só relação.
Mas quanto mais
repetirmos, com a mesma, o risco vai aumentando.
Todas, ou muitas delas, talvez a maioria, têm uma história de vida que as empurrou para aquela actividade.
E também na grande maioria dos casos existe uma presença masculina que as faz darem o corpo ao manifesto.
O importante para elas não somos nós.
São aquele ou aqueles pelos quais se
sacrificam.
Existem excepções, admito que possa haver.
Mas deixemos as ilusões de lado.
De nós o que eles querem é liquidez.
Nada substitui, para mim, a adrenalina consumida no desconhecido.
Neste caso, numa desconhecida.
