
Re: Fisting... o que é que lhes deu?
Pois eu compreendo perfeitamente o confrade tinoni.
Sei a quem o confrade se refere (aliás por aqui quase todos devemos saber que é) até porque a mim também me propôs essa experiência. Na altura levei a coisa para a brincadeira, e em vez da mão onde ela queria, enfiei-lhe a picha pela boca abaixo (coisa que ela também muito aprecia). Quando finalmente a deixei falar, ela explicou-me que o fisting era das poucas coisas que a fazia vir-se 2 ou 3 vezes de seguida. Era isso e uma boa sessão de dominação.
Acho que já todos perceberam de quem estou a falar. Pois, é da Deborazinha e da casa da Lady M nos Olivais.
Este tópico do confrade tinoni fez-me ir ao baú dos recuerdos recuperar umas notas que em tempos escrevi, mas que nunca postei, sobre a dita Deborah que, pelo que tenho seguido aqui no fórum, continua com a pedalada toda.
Há alguns anos fui relativamente assíduo da casa dos Olivais e da pequena Deborah. A menina é uma foda com F grande e tinha uma cadeira especial no quarto que me partia todo. A Deborah adorava usar essa cadeira para lhe darmos forte e feio naquela peidola.
Havia duas coisas que me agradavam de sobremaneira na Deborah. Em primeiro lugar o facto de ser uma fodilhona incansável, depois a capacidade que tem para enfiar um marzápio pela goela abaixo enquanto com a língua nos vai lambendo os tintins. Seja de joelhos à nossa frente, seja por cima de nós, seja deitada com a cabeça a cair pela borda da cama, o resultado é sempre o mesmo, a Deborah abre a boca e é vê-lo a desaparecer devagarinho até não ficar nada de fora.
Claro que às vezes engasgava-se, até porque ela é pequenina e, em certas posições chegamos a sentir a Zé a passar-lhe pelas amigdalas, mas isso ainda dá à coisa um ar mais de filme porno. Saliva por todo o lado e a Deborah a lamber e a engolir tudo outra vez. Épico, verdadeiramente épico.

Então, perguntarão vocês, se era tão bom porque deixas-te de lá ir?
Para que não fiquem dúvidas, não foi nada relacionado com a forma como a menina me tratava, nem com a casa, e muito menos com a Lady M que, apesar de se autointitular como “a má”, sempre foi para comigo muito simpática.
Passo a explicar. Para aí na 4ª ou 5ª vez que estive com a Deborah, estava ela de quatro na cama, e eu a comê-la por detrás, quando ela se vira para mim e me diz. Bate-me!
- O quê?
- Bate-me porra! Gosto que me fodam e que me batam. Mete-mo todo no cu e bate-me.
De início aquilo excitou-me, e pensei. – Bem se é isso que queres vamos lá. Retiro-lho da con* e enfio-lho no cu, começo a bombar ao mesmo tempo que lhe assentava umas palmadas nas nádegas.
- Bate-me com força, porra. Não gosto de festas...
- Porra, isto está a ficar “too much kinky”, pensei. E dei-lhe uma palmada com força.
- Isso. Mais!
Ainda lhe dei mais duas ou três palmadas, menos fortes, mas depois agarrei-lhe nas nádegas e acelerei o ritmo até me vir.
Limpá-mo-nos e ficamos um bocadinho a conversar. Foi quando ela me explicou que era submissa, que antes de conhecer a Lady M não sabia o que isso era, mas que agora já não conseguia viver sem isso, e que gostava de apanhar.
– Então e não te aleija?
- Não. Eu gosto, dá-me prazer. Depois contou-me mais algumas coisas de que gosta, nomeadamente os exercícios na câmara de dominação da Lady M que me deixaram estarrecido (Eu sei que sou diabo, mas parece que ainda tenho muito para aprender).
A conversa ficou por ali, lavei-me, vesti-me, vim-me embora e não voltei. Gosto de dar umas palmadinhas, mas não gosto de bater em mulheres, mesmo quando elas parecem gostar.
Só uma nota final. Apesar do que eu descrevi não pensem os confrades que é lá chegar e desatar a malhar até porque, como a Deborah dizia, dominação tem um preço diferente que deve ser combinado com a Lady M.

Este episódio aconteceu porque ela quis. Alguns confrades estarão a pensar, que surtudo, outros talvez fizessem como eu. Relato-o agora porque, á semelhança do fisting, é uma prática que considero meio estranha e que ainda não sei se me agradaria experimentar ou repetir.
Fiquem bem e boas berlaitadas