Audi R8 Toxic

Ferrari DINO




Este carro recebeu o nome Dino em homenagem ao filho do fundador da Ferrrari, Alfredo "Dino" Ferrari, porque foi ele quem o projectou e o qual infelizmente faleceu de uma doença degenerativa no dia 30 de Junho de 1956 com apenas 24 anos, antes do Dino ser produzido. Ele nunca chegou a ver o seu projecto "em carne e osso”. Enzo construiu o carro após a morte do filho como homenagem ao mesmo. Foi dos Ferrari mais interessantes de conduzir de sempre, apesar de não usar nenhum “cavallino rampante” nem nenhuma insígnia Ferrari, pelo menos no início: o carro era considerado muito diferente dos clássicos Vermelhos. De facto, só possuía um motor V6 produzido em colaboração com a Fiat, além disso em posição traseira central e não na dianteira como era hábito.

O Ferrari Dino 206 GT foi lançada em 1968, com o objectivo de disputar o mercado com o Porsche *, tinha um design tipicamente italiano desenhado por Pininfarina e era equipado com o motor V6 idealizado por Dino. O motor era um V6 de 2 Litros colocado na traseira em posição central, tinha 160cv às 8000rpm e 1986cc, trazia travões de disco, suspensão independentes, caixa de 6 velocidades e chegava aos 235 km/h. Foram produzidos 152 Dino 206 GT entre 1968 e 1969.

Em 1969 surge a versão mais potente o Dino 246 GT e GTS. O motor era na mesma um V6 mas desta vez com 2418cc, debitava 195cv e atingia os 238 km/h.

Porsche *



O protótipo do * foi apresentado no Salão Automóvel de Frankfurt, com a denominação 901 em 1963. No ano seguinte, foi rebaptizado * para o seu lançamento comercial (A Peugeot tinha registado todos os modelos de 3 dígitos com o “0” no meio). O motor boxer de seis cilindros, de 1991 cc, arrefecido a ar, com uma potência de 130 cv, permitia-lhe atingir a impressionante velocidade de 209 km/h.

Dois anos depois, em 1966, a Porsche apresentou o * S, que atingia os 160 cv e foi o primeiro a ter jantes de liga forjadas da Fuchs. O * Targa, com a barra estabilizadora de aço inoxidável que o caracterizava, estreou-se no final de 1966 e tornou-se no primeiro cabriolet seguro do mundo.

Em 1967, foi adicionado à família um modelo semi-automático com caixa de quatro velocidades. Ao mesmo tempo, a Porsche tornou-se no primeiro construtor alemão a satisfazer as exigentes normas de controlo de emissões de gases de escape americanas da EPA ao lançar as variantes * T, E e S. O Porsche * tornou-se cada vez mais potente, à medida que a cilindrada foi aumentando, primeiro para 2,2 litros (1969) e depois para 2,4 (1971).

O * Carrera RS 2.7, construído em 1972, com 210 cv de potência e um peso inferior a 1.000 kg, continua a ser a essência do automóvel de sonho. A sua inconfundível "cauda de pato" foi o primeiro spoiler traseiro do mundo num veículo de série.

Um dos marcos mais importantes na história de sucesso do * foi a apresentação em 1974 do primeiro Porsche * Turbo com motor de três litros, 260 cv e um spoiler traseiro enorme. Com a sua combinação única de luxo e performance, o "Turbo" tornou-se sinónimo da marca Porsche.

O motor voltou a ser melhorado em 1977: o * Turbo 3.3 foi equipado com um refrigerador intermédio e, com 300 cv de potência, tornou-se no melhor da sua classe. Em 1983, o * Carrera, alimentado por um motor atmosférico, ultrapassou o SC: com capacidade de 3,2 litros cúbicos e 231 cv, tornou-se num favorito entre coleccionadores. Desde 1982, quem gosta de desfrutar do ar livre também pode encomendar o modelo Cabriolet do *. O * Carrera Speedster, lançado em 1989, parecia um lendário modelo Porsche dos anos cinquenta.

Texto: Porsche Portugal.

BMW 507



Considerado um dos mais raros automóveis da história, o BMW 507 foi fabricado com o que a marca alemã tinha de mais avançado em meados dos anos 50, quando foi apresentado no Salão de Frankfurt. Além dos vários componentes de alumínio, as 252 unidades do 507 produzidas entre 1956 e 1959 tinham o desenho da carroçaria assinado por Albert Goetz, autor das linhas de vários modelos de sucesso, como o Datsun 240Z e o Toyota 2000 GT.

Com linhas que traduziam a raça dos carros de corrida, o 507 podia ser equipado com rodas de cubo rápido (que facilitavam as trocas de pneu) e tinha uma capota metálica removível que o transformava num coupé.

O interior contava com volante de quatro raios, instrumentação bem visível e acabamento de primeira, notado pelos bancos e painel revestidos a couro. A capota de lona instalada atrás dos bancos, presa por botões de pressão, ainda exigia a boa vontade de ser manuseada sem a ajuda de um mecanismo automático. Na época, o preço do 507 era mais alto que o do Porsche mais caro, embora fosse ligeiramente mais barato que o Mercedes-Benz 300 SL. O exclusivo motor V8 3.2, feito totalmente de alumínio, era capaz de gerar 150cv, potência que podia aumentar para 195cv nos modelos exportados para os Estados Unidos. Para isso, além dos carburadores maiores, a taxa de compressão era aumentada, graças à gasolina com mais octanas.

Imbuído na emoção de estar ao volante do BMW mais cobiçado dos anos 50, o "piloto" podia trocar as quatro velocidades da caixa ZF com precisão, ajudado pela embraiagem hidráulica. Nas curvas, a suspensão com eixo de torção mantinha o carro preso ao solo, os travões de disco no eixo dianteiro com dois cilindros transmitiam segurança nas travagens. Mesmo sem muita potência, o 507 empolgava, com aceleração dos 0 aos 100 km/h em 7,2 segundos e velocidade máxima de 218 km/h. Pisando fundo no acelerador chegava a 160 km/h em apenas 23 segundos.

Aston Martin DB4 GT Zagato



Apresentado pela primeira vez em Londres no prestigiado London Motor Show de 1960, o DB4 GT Zagato é um dos mais apetecíveis Aston Martin de sempre. Foram apenas produzidas 75 unidades do DB4 GT, sendo apenas 19 unidades da versão Zagato entre 1961-1963, o que o torna uma peça raríssima.

As diferenças entre o normal DB4 GT e a versão Zagato resumem-se a um aumento de potência com o aumento da taxa de compressão, passando de 302 CV da versão normal do GT, para uns mais respeitosos 314 CV, um corpo mais suave, a frente modificada e um peso menor em 326 libras.



Em 1991 e 1992, foram construídos mais 4 unidades do DB4 GT Zagato, com números de chassis não usados anteriormente. Fabricados com aprovação e cooperação da Aston Martin, ficaram conhecidos por modelos Sanction II e foram vendidos por 750 mil libras, cada um.



No dia 19-05-2012, foi vendido um DB4 GT Zagato por 1,52 milhões de Euros pela leiloeira Bonhams.

Ferrari 612 GTO

Bentley Tiffany Blue

36 Auburn Roadster

1937 Cord 812 Sportsman Cabriolet

1967 Cheetah

O designer desta grande chefão, Jason Holmes tinha se formado na The Art Institute of Pittsburgh em Desenho Industrial de um par de anos atrás. Seu design é inspirado em carros início dos anos 30 Ford que são ditas para definir uma classe em si mesmos. O seu interior totalmente acabada garante uma viagem confortável e segura para os passageiros.

1951 Jaguar C-Type