A verdadeira estória do Capuchinho Vermelho
Como a avó do Capuchinho Vermelho estava doente, a sua filha pediu à querida neta trálálá trálálá (isto já vocês sabem).
Ia a jovem pela floresta fora, de capuchinho vestido, não fosse a chuva, num belo dia de sol, começar a cair, mas com uma bela lingerie por baixo e tão somente isso, porque até fazia calor. Encontrou no caminho o Lobo Mau que se aproximou dela e, fazendo-a tremer de medo, cheirou-a de alto abaixo. Acabando o acto de snifar, desatou a correr ou pensavam que tinha perguntado à menina para onde ia? Daaaaaaaaa, os lobos não falam. Devem perguntar-se também porque não cheirou o cesto cheio de iguarias. Porque não e pronto! A história é minha e eu é que sei.
Já com os sapatos de salto alto na mão e um pouco transpirada, o Capuchinho Vermelho baixou-se sobre o tapete da entrada, retirou debaixo dele a chave e abriu a porta com cuidado, não fosse a avó estar a dormir. Colocou o cesto sobre a mesa da cozinha e foi até ao quarto da avó onde SURPRESA! estava lá o Kali deitado, de olhos esbugalhados a olhar fixamente para ela.
- Porra, Kali, que fazes tu aí?
- A tua avó já está melhor e foi nadar na ribeira com a amiga lésbica dela.
- Foda-se que me pregaste um valente susto… Bem, mas ainda bem que a minha avó está melhor. E estás a olhar para mim com esses olhas de boga descongelada porquê?
- Tá-se bem, linda, estive a fumar aquela ervinha que plantei ao fundo do quintal da tua avozinha.
- Ah! Bom, então é por isso que estás com essa boca inchada, deve estar seca…
- Nada disso, que acabei de beber uma bjeca, estou assim porque me apetece comer-te!
- Entonces, enrola aí um baseado para mim que me vou refrescar, já volto.
O Kali, como era um gajo esperto, já tinha o charro feito e aproveitou a ausência do Capuchinho para, de novo, se camuflar. Assim, quando a Gaja de Vermelho que, desta vez, estava de preto, se é que ainda se lembram da cor da roupa interior, que na língua portuguesa mais parece roupa de avó que de neta, apanhou outro valente susto: “SOCORRO! UM LOBO, ACUDAM-ME, LENHADORES!”
- Cala-te, maluca, ainda não fumaste nada e já não reconheces o meu caralhinho a saltar do fato de lobo.
Surpreendida e refeita do susto, a boazona de black lingerie, logo alçou o rabinho, fazendo cair os seus longos cabelos louros, de forma a reconhecer na sua boquinha vermelha o belo bacamarte do Kali que se afastou logo:
- Espera aí, e a ervita? É para a fumares hoje ou amanhã?
Deitou-se de pernas abertas a apressada, fumando aquilo que a fez passar para outra dimensão, enquanto o Kalobo se despiu todo, até porque já sufocava dentro do fato e iniciou um minete sobre o fio dental, mas…:
- Estás diferente, mudaste de depilatório ou fizeste um shaving artístico?
- Cof, cof, experimenta tirares-me o fio dental e a tua boca sentirá a diferença.
Kali, então, tirou toda a roupa que restava à moçoila duma forma suave, suavemente não por ser exímio nas artes de sedução, mas porque a pedra que tinha na cabeça não dava para mais. Colocou a sua boca aberta de forma a tapar toda a con* e expirou devagar como se estivesse a embaciar um vidro, ainda dessa forma, introduziu a língua no buraquinho, fazendo movimentos circulares como se o quisesse abrir mais. Sentindo-a quente, a sua boca concentrou-se no clítoris que lambeu e chupou, introduzindo, simultaneamente, um dedo na sua gruta, procurando o Ponto G, não o blog, evidentemente. Depois, enfiou aí outro dedo e mais um no ânus, mas sempre chupando o clítoris e espreitando a cara da rapariga que ia ficando da cor do seu capuchinho. Vendo-a já “fumada” e já bem louca de tesão, gritou: SURPRESA! Porra que este texto está cheio delas. A surpresa era um duplo vibrador e gel lubrificante que escondera debaixo da cama e que com eles e com a sua boca a fez berrar que nem uma perdida. Corada, transpirada, tendo já tido alguns orgasmos, daqueles que parece que iniciam nova tesão, como quando as mulheres parece que não conseguem arrefecer, Kali foi buscar gelo que passou nos seus seios e mamilos, fazendo-os enrijecerem mais ainda, beijou-a profundamente na boca para que sentisse o seu próprio sabor e, em cima dela, em posição de 69, esfregou-lhe o gelo no clítoris, provocando-lhe não arrefecimento mas mais tesão ainda. Enfiou-lhe gelo dentro da con* e chupou-lhe o clítoris, enquanto ela, com os braços por dentro das pernas dele, apertava as suas próprias mamas em movimentos masturbatórios no seu pénis; a sua boca beijava-lhe o espaço a que tinha acesso, o espaço entre o cu e o caralho, além dos testículos. Louca de tesão, pediu ao Kali que erguesse o corpo, limitando-se este a esfregar-lhe clítoris com os dedos, após ter colocado um vibrador que vibrava dentro da sua con*. Nessa posição, já o Capuchinho Vermelho podia lamber-lhe o cu, enquanto a sua mão o masturbava. A boca dela também acabou por sair do local que lambia, pois viu-se de novo a implorar MAIS… e a gritar novo orgasmo enquanto o Kalobo uivava, salpicando-lhe o corpo, principalmente as mamas. Os corpos a acalmar e um barulho surge, perceberam ambos que a avó tinha chegado, vestiram-se em alta velocidade, mas ou porque estavam pedrados ou porque “cansados”, eis que a avó grita de susto quando vê a sua neta com pernas de lobo, soutien preto e cabeça de lobo na mão e o seu namorado com corpo de lobo e fio dental. Graças ao cesto da sua filha, tudo acabou num belo repasto, com o Kali a olhar para a avozinha e a imaginar o que teria ela feito com a amiga dela na ribeira.
P.S. : o Capuchinho Vermelho tem depilação completa.
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