Eu já o disse por mais de que uma vez neste fórum: as Gp´s que me agradam, eu continuo a pagar o preço pedido, não peço descontos e não espero que baixem os preços. É que eu continuo a querer marcar um fight, e saber que vou ter um de qualidade. Não vou negociar descontos, para depois marcar um fight e à última da hora ser desmarcado, com uma desculpa estúpida qualquer, ou então, os fight´s passarem a ser à pressa.

O mercado funciona sempre,mas é segundo uns certo pressuposto,por vezes isso não acontece passo a citar um resumo simples sintético da wikipédia.



Quando num site todos os preços são iguais e isso verifica-se,estão a funcionar em cartel,quando uma GP baixo o preço vai sofrer pressões das outras e do sistema,portanto fica isolada o que não desejavél,se baixo o preço todas perdem.Teorias dos Jogos. ( o exemplo perfeito disto é o aumento dos combustíveis,não há nenhum entendimento para subirem os preços ou descerem,todos os players sabem se um subir e o outro descer no futuro perdem todos,ou vice versa).

O mercado é que faz o preço,os preços só desceriam se "todos" deixam-se de ir a GP mais caras.



As melhores (qualidade) GP terão sempre clientes e não irá baixar a qualidade,porque escolhem os melhores clientes. Agora as do meio da tabela é capaz de ter razão.

Agora a minha teoria é esta um bom profissional em qualquer área têm sempre trabalho.
Não se preocupem Jonh M.Keynes disse "que no longo prazo estamos todos mortos, ... "
Quem nunca leu Keynes vale a pena ler pois fica ver o mundo de outra maneira,em Gestão e Ecónomia é quase a Bíblia

Portanto disfrutem do presente

"Prostitutas baixam preços a pedido de clientes em crise"
Semanário SOL: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=19734

sábias palavras morpheus,

Mas eu vou mais longe e garanto-vos que vale a pena dobrar o preço
de determinadas artistas para conseguir vê-las a «esforçarem-se» mais ...
Mas isto não é nada de especial senão a lei natural de qualquer actividade.

Contou-me na semana passada uma GP, que duas amigas dela, estão numa situação tão má, quanto a atendimentos, que se antes, tinham um preço inalterável (pelo menos para baixo), nos dias que correm, quando ao telefone dizem que o preço é 30 euros, e o cliente diz que só tem 20 Euros, então venha de lá ele.

Agora, como é óbvio, se 30 Euros é um preço baixo e actualmente na faixa do "low cost" é dificil encontrar qualidade, uma GP, que ainda baixa mais o preço, então a qualidade será muito pouca ou nenhuma.

Permitam-me ter uma opinião discordante:

Na minha experiência, a qualidade do embate tem muito mais a ver com
a menina que o presta do que com o valor pago.

Já paguei €100 para ser muito pior atendido do que se tivesse pago
€20 a uma menina diferente.

Haverá excepções, como em tudo, mas deverão ser poucas as cortesãs
que por receberem mais uns trocos passam de mercenárias a GFEs, e da
mesma forma deverão ser poucas as que por menos uns trocos passam de
GFEs a mercenárias.

A vontade de atender bem o cliente ou está lá, ou não está; o dinheiro poderá
comprar tempo extra ou serviços adicionais, mas raramente compra profissionalismo.

Sou da mesma opinião.
Sempre me recusei a pagar mais de 50€ por consulta semanal. E nesta faixa de preços já encontrei de tudo - muito bom e muito mau.
Concordo que o principal é a atitude. E como não ligo muito a "aviões", não uso anal e não gosto de ir para o centro de Lisboa tenho encontrado algumas que me satisfazem.
Para mim neste momento o que procuro é uma gaja não muito feia que faça um bom oral e o vaginal participativo, depois uma massagem no fim para relaxar. Se me fizerem um oral até ao fim depois da massagem então é ouro sobre azul.
Curiosamente com a crise encontro as GP's mal dispostas com a falta de clientes e acabam a atender pior. Porra elas não percebem que tratar mal os clientes frequentes só piora as coisas?

Não posso dizer que discordo da sua opinião. É verdade, a vontade de atender bem o cliente, está lá ou não está. Conheço, uma GP, LOW cost, que cobra 30 Euros por fight, que é um exemplo, para mim, de grande profissionalismo e tem uma atitude verdadeiramente excepcional, capaz de meter no bolso, muitas pseudo-deusas que cobram 100 Euros.

Eu verifico, que a tal vontade de atender o cliente, está lá e em grande quantidade, mas também é verdade, até à data paguei sempre o que me foi pedido e não raras as vezes, deixei gorjeta. Quero eu, com isto dizer, que se eventualmente, eu negociasse um desconto e passasse a pagar, por exemplo, 20 euros, a vontade de atender bem, não iria desaparecer, isso tenho a certeza. Mas também tenho a certeza, que essa vontade, iria diminuir e que as coisas nuncca seriam iguais ao passado.

Penso que, tal como connosco, há valores cobrados que são estimulantes, outros que o não são tanto e outros que tornam a actividade inviável.

Conheci um Gp que andou por cá há uns seis anos, vinda de São Paulo, e que frequentei até regressar. Passou por umas duas ou três casas, criou um grupo de amigos e acabou por alugar um apartamento. Não tinha anúncio. A certa altura disse-me que iria regressar passado um ano - e assim aconteceu. É o caso de uma pessoa que traçou certos objectivos e conseguiu atingi-los. Se tivesse vindo uns anos mais tarde, receio que a história fosse outra.

Se uma gp vem do leste, pode praticar preços muito interessantes. Veja-se esta tabela de salários mínimos:http://www.fedee.com/minwage.html

O salário mínimo na Ucrânia corresponde a 82 Euros mensais, o da Rússia a 115, o da Sérbia a 149 e o da Roménia a 161. Uma Gp que chegue cá, faça quatro clientes a 30 Euros e trabalhe 25 dias por mês, factura 3.000 Euros. Se partilhar o apartamento, com uma renda de uns 600 Euros e tiver mais 900 de despesas, fica com 1.800 de sobra ao fim do mês. Se trabalhar dez meses por anos, junta 18.000 Euros (220 meses de trabalho na Ucrânia ou 156 na Rússia).

Se a Gp vier do Brasil, a conversa já pode ser outra. Se a Gp for portuguesa e chegar à profissão já com encargos (há gente que vem de actividades "normais" e já tem encargos), pode pura e simplesmente não se aguentar.

Há Gp´s que se auto-menosprezam e pura e simplesmente não têm ou não querem ter vontade. São aquelas que sabem que não têm "estaleca" para cobrarem 100 Euros, são frustradas por isso, cobram 20 ou 30 euros e prestam os serviços mínimos possíveis, sempre com aquela mentalidade, que se o cliente não goste, então azar, que procure outra GP mais cara.

Quanto às Gp´s de leste, na minha opinião, praticam preços interessantes, por duas razões: primeiro, e apesar de existirem Gp´s de leste muito boas (e eu até já fiz alguns Td´s), nenhuma delas (pelo menos das que eu conheço), apesar de muito boas, é uma verdadeira deusa. Se fosse uma daquelas Gp´s de leste verdadeiramente esculturais como há em muitos países europeus, chegava aqui, conhecia o mercado, e se soubesse que podia cobrar 100 euros e ter sucesso, então era essa a tarifa que cobrava. Depois, a 2ª razão e mais uma vez, é que essas Gp´s de leste, vêm de "terreolas" perdidas nos seus paises, onde não há empregos e não há nada, e como tal, chegam cá, e cobrarem 30 euros e fazerem 4 atendimentos por dia, é o paraíso.

Agora, confrade Jolinho, a sua análise, quanto ao salário minimo dos vários países de leste, não deixa de ser correcta, mas o confrade esqueceu-se de uma coisa, é que em todos os países de leste, há digamos "dois países", radicalmente opostos dentro do próprio país. Dou o exemplo da Roménia, país onde no passado, passei 9 meses. Há o Norte da Roménia, que visitei, perto da fronteira com a Ucrânia, uma zona muito bonita, que quando lá se está, parece que estamos em pleno século 19, e só vemos carroças a passar e agricultura ainda é muito rústica e não há fábricas, lojas, só há campos e mais campos. E falei, com várias pessoas locais; as mais novas, o maior sonho é emigrar, ou para Itália ou para Espanha, já que ali, empregos é coisa que não há. Portanto um mulher, que venha dessa zona, para Portugal, cobra os tais 30 Euros e porventura tem uma vontade em cada fight, como nunca se viu e faz 4 ou 5 atendimentos diários e num mês ganha aquilo que não ganha em vários anos de trabalho. Essas Gp´s todas romenas de rua, que por aqui há, principlamente no sul e que cobram 10 ou 15 euros por fight, vêm todas destas zonas.

Mas a realidade da Roménia, não é só esta. Há Bucareste, uma cidade muito cosmopolita, onde quem anda pelas ruas, farta-se de ver Ferraris e outro topos de gama. Há lojas de roupa das mais caras, há gente muito rica, discotecas, com festas loucas, pessoas com casas brutais, no Sul da Roménia, junto ao Mar Negro; gente que vai a Milão de propósito fazer compras e finge que não é romena quando nesta cidade italiana, é abordada por um compatriota seu a pedir dinheiro. Serve isto para dizer, que uma GP de Bucareste que seja uma deusa, não vem para Portugal cobrar 30 Euros por fight. Se sai é para ir para Itália, Espanha, Alemanha ou Inglaterra. Se calha de vir para cá, é para cobrar um valor alto.

Está correcto, confrade. Em tempos recebi uma proposta para trabalhar na Roménia, representando um grupo português. Não aceitei porque tinha que me afastar da família e o cargo era permanente. Iria viver numa óptima zona de Bucareste e teria sempre o apoio de um motorista/guarda-costas/intérprete, que me acompanharia para toda a parte. Foi-me dito que aquilo era terra de enormes contrastes e muito complicada.

Estive há algum tempo em Amsterdam e vi por lá muitos topo de gama da Roménia, Hungria, etc, conduzidos por malta com aspecto de ter muita massa.

Uma russa ou romena ou húngara que seja uma deusa não vem para Portugal; fica por outras paragens, em qualquer cidade em que o nível de vida seja elevado.

Já uma brasileira de topo, terá todo o interesse em vir para Portugal. E porquê ? Na minha opnião por duas razões. Uma de natureza politico-geográfica; Portugal é sempre a porta de entrada na Europa. Mesmo que ela não tenha intenções de por cá ficar, é por Portugal, que ela vai entrar no espaço Schengen.

A segunda razão, está relacionada com a língua. Enquanto que uma mulher de leste aprende com facilidade uma língua estrangeira, os brasileiros, em geral têm muita dificuldade, na aprendizagem de uma língua estrangeira. Daí, a mais-valia que a GP poderá ter em Portugal. Ao fim de 6 meses em Portugal, uma GP de topo brasileira, para lá dos muitos clientes fidelizados, tem sempre uma meia-dúzia (ou mais) de "pseudo-namorados", que ficaram encantados com a sua lábia, e a levam a jantar fora, a passar fins de semana fora, dão prendas caras, etc., etc. Já por exemplo, 6 meses na Alemanha, significa, que ao fim desses 6 meses, a GP, nem o básico da língua sabe falar.

Com FMI ou sem FMI, com crise ou sem crise, com preços mais altos ou mais baixos, Gp´s brasileiras continuarão a vir em quantidade.

Se a Gp for mesmo de topo, estaciona uns tempos na capital e daí dá o salto para Madrid, Barcelona ou Milão. Se falar inglês as opções alargam-se muito.

Claro que com as de leste a conversa é outra: falam inglês ou alemão, ou as duas línguas, com a maior das facilidades. Conheci uma em Londres, que vinha do leste, penso que seria eslovena ou parecido, cujo inglês era impressionante.