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Prostitutas baixam preços a pedido de clientes em crise
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coina
Registado: 10 Ago 2008 Mensagens: 207
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- Voyeur
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 Prostitutas baixam preços a pedido de clientes em crise
As prostitutas de rua estão a fazer descontos a pedido de alguns clientes que se queixam da crise. As Irmãs Oblatas garantem que «tudo é negociável, menos o uso de preservativo». «Os homens pedem promoções às mulheres porque dizem que já não podem pagar», conta à lusa Helena Fidalgo, assistente social da Obra Social das Irmãs Oblatas, que diariamente trabalha a inclusão de aproximadamente 400 prostitutas da zona de Lisboa. Nas ruas, as mulheres notam que o número de clientes tem diminuído. Além da redução da procura, elas queixam-se que, de vez em quando, aparecem novas prostitutas nas suas zonas. «A prostituição funciona como a lei da oferta e da procura: quando há mais oferta, o preço baixa. E, no actual quadro de crise, é muito natural que estas situações aconteçam», explica Inês Fontinha, presidente da associação O Ninho, que trabalha há quatro décadas com mulheres que ganham a vida nas ruas da capital. Resultado: «em caso de desespero, algumas baixam o preço. A única coisa que não é negociável é o uso de preservativo», garante a técnica das Irmãs Oblatas, uma obra social que tem equipas de rua que actuam em zonas como o Instituto Superior Técnico, a Rua Rodrigo da Fonseca ou a Praça da Figueira. Helena Fidalgo lembra que no negócio da prostituição não existe «um preço mínimo nem um teto máximo» e por isso «os preços são muito flutuantes». Nos sítios onde a prostituição é feita maioritariamente por transexuais a crise também já se sente. Cristina Piçarra, da equipa de rua da associação Panteras Rosas, diz que quem vende o corpo na zona do Conde Redondo se queixa exactamente do mesmo. Apesar da crise, a presidente da Associação O Ninho não tem dúvidas: «a prostituição move milhões. Faz circular mais dinheiro que o tráfico de droga e rivaliza com o tráfico de armas». E talvez seja por isso, arrisca Inês Fontinha, quem anda nesse mundo seja «sempre esquecido», «sempre ignorado». Lusa / SOL
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22 Mai 2011 |
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prov1
Registado: 18 Mar 2011 Mensagens: 2452
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 Re: Prostitutas baixam preços a pedido de clientes em crise
Crise: clientes de prostitutas pedem ajuda externa à “Troika” Segundo a associação O Ninho, as prostitutas de rua estão a fazer descontos aos clientes que se queixam da crise e do preço da pornografia nos videoclubes da televisão por assinatura. Esta análise foi validada por um jornalista do INIMIGO que frequenta prostitutas à terça e sexta-feira (e pediu para manter o anonimato porque não quer afectar a sólida imagem de pai de família de que goza na Praceta Capitão Pereira, 23, 7ºB, em S. Domingos de Rana): muitos clientes já dirigiram pedidos de apoio à “Troika”. O FMI e a UE ainda não responderam mas o BCE mandou dizer que “só empresta dinheiro para f**** empresas públicas de transportes”. MB
in http://inimigo.publico.pt/Noticia/Detail/1496730
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31 Mai 2011 |
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M3T4M0RPH
Registado: 20 Ago 2010 Mensagens: 544 Localização: lisboa
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 Re: Prostitutas baixam preços a pedido de clientes em crise
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31 Mai 2011 |
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morpheus
Registado: 05 Mar 2009 Mensagens: 1933
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 Re: Prostitutas baixam preços a pedido de clientes em crise
" Tudo é negociável, menos o uso do preservativo" . Mas que grande mentira ! Se antes da crise se agudizar, eu já ouvia muitos "zumzuns" de fights sem preservativos, então agora, devem ter aumentado e muito...
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31 Mai 2011 |
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