Até estava a pensar nos combustíveis que com a ameaça do Irão, após a do Iraque e da Líbia e provavelmenete da Síria e sei lá quem mais não nos ameaçarão proximamente, têm sido responsáveis pelo aumento do preço dos combustíveis e pelo empobrecimento das companhias petrolíferas.
Uma chatice, a somar a tantas outras como armas letais químicas e perigossímimas escondidas e planos nucleares fora do Japão.
Entretanto temos mar e peixe e importamos comida...
Ao menos sempre podemos ir cheirando o vento que sopra do Atlântico...

É verdade meu caro, vamos de mal a pior, dão 10% de desconto da factura a electricidade nas compras do Continente, mas quem tarifa bio-horária tem de alterar o contrato para ter o desconto.

Entretanto o continente para fazer face aos "descontos", vai escoando os bens em stock em lugar de reposicionar.

Como dizia o outro: "É o nosso fado....."

Paulo Portas demarcou-se hoje da proposta alemã de colocar a Grécia sob controlo orçamental da União Europeia.

"Sem entrar em especulações, parece-me que há melhores formas de os credores verem satisfeitos os seus créditos e de os devedores cumprirem as suas obrigações", respondeu Paulo Portas a uma pergunta sobre a proposta alemã.

Quando as barbas do vizinho estão a arder....... há que por as nossas de molho

A seguir à Grécia será Portugal e possivelmente a Espanha ao que se seguiá a Itália e temos o eixo Franco Alemão a dominar, a chanceler alemã até vai apoiar o presidente francês na recandidatura.

Assim é que é..... nada a esconder, tudo às claras

Há que aguardar pela renegociação e uns juros mais a cair nas contas de quem generosamente nos empresta...
E outros a gerir as migalhas para o próprio bolso.

A agência de notação canadiana DBRS baixou hoje o "rating" de Portugal em um nível, de 'BBB' para 'BBB-', acompanhando os 'downgrades' das três maiores agências mundiais: Moody's, Fitch e Standard & Poor's,

Mais uma ajuda....... goste-se ou não, só mesmo com os senhores que dominam a divida americana e grande parte da europeia (弗落), nos podemos safar de daqui por uma década ainda termos cá o FMI, ou sermos meros espetadores de uma europa comunitária.