Caros Confrades

Todos nós conhecemos a expressão "a língua portuguesa é muito traiçoeira", sendo que a maioria das vezes o seu uso é resultado de diversos trocadilhos e brincadeiras entre os falantes da nossa língua.
Em minha opinião, e no contexto de globalização acelerada em que vivemos, a língua é a nosso melhor activo, e talvez o maior instrumento para a sobrevivência enquanto nação.

A iniciativa de abrir este tópico, resulta da leitura de um artigo do Henrique Monteiro (Expresso http://expresso.sapo.pt/chamem-me-o-que-quiserem=s25609), a propósito da recém "descoberta" da troca da expressão "de" por "da" na polémica lei de limitação de mandatos autárquicos.

Não é uma brincadeira, é um assunto muito sério, e duvido que a troca tenha sido de todo involuntária.


Cada vez tenho mais repugnância por esta gente, e sobre as diferenças existentes entre a expressão "de" e "da", cheguei à seguinte conclusão:

a) os fulanos que elaboraram e publicaram a lei são os filhos de pu*a (indefinidos)

b) os que se vão aproveitar da redacção da lei são os filhos da pu*a (definidos)


Cumprimentos

Trocaram de por da?!!!!! Então são mesmo é uns filhos da put*! Já deveríamos estar fartos desta gente de merda e tê-los escorraçado! Cada vez mais me convenço de que vivemos numa autocracia mal disfarçada de democracia!

Quem mudou o da para de foram os funcionários da Imprensa Nacional.
Está a advogar os despedimento daquela malta? Já agora aproveitavam e mandavam mais uns quantos funcionários públicos e militares para o mesmo sitio.

Resumindo e concluindo, 230 inúteis fazem e aprovam uma lei para a limitação de mandatos, mas que afinal não limita nada.