Alcatraz53 .... = .... litlehouse ?

Segundo o Público:
http://www.publico.pt/Sociedade/emigran ... er-1534903

Emigrante português na Bélgica despejado numa ruela deserta até morrer
O emigrante trabalhava na construção civil O emigrante trabalhava na construção civil
António Nunes Coelho, de 49 anos, ainda esteve vivo “entre 15 minutos a uma hora” depois de ter sido despejado numa ruela deserta de Bruxelas pelo patrão e dois colegas da obra onde estava a trabalhar ilegalmente. Depois de ter caído de um andaime vítima de um ataque cardíaco, em vez de ser socorrido foi transportado de camião e abandonado num local deserto. As autoridades belgas investigaram o caso e a autópsia concluiu que o português foi abandonado ainda com vida, noticiou ontem o jornal belga La Dernière Heure.
O emigrante português, que vivia há 12 anos na Bélgica em situação legal, tinha sido despedido da empresa de construção belga Cassal há cerca de dois anos. Como não encontrava trabalho decidiu aceitar o que seria apenas um pequeno biscate não declarado como estucador, três dias por 500 euros.
Levantou-se às 5 da manhã, entrou às 6h00 e ao final da manhã caiu de um andaime vítima de um ataque cardíaco. No estaleiro gerou-se o pânico e o responsável logo chegou para tratar do assunto, noticiou a imprensa. Só que em vez de o patrão pedir socorro chamou dois funcionários o para ajudarem a transportar o homem para um camião. Depois de uma viagem de duas horas abandonaram o corpo numa ruela deserta de um parque de Bruxelas. De regresso ao trabalho, retomaram a obra.
A imprensa noticiou o que se passou este mês mas o corpo já foi encontrado a 12 de Novembro, por um transeunte. O facto de ser sábado, um fim-de-semana prolongado, e o cadáver estar com roupas de trabalho sujas de tinta e gesso levantou as suspeitas da polícia que, depois de dois meses de investigação, localizou o estaleiro onde tudo se passou, da empresa EG-Batineuf.
Foi aberto um inquérito por falta de assistência a pessoa em perigo, ocultação da cadáver, estão em causa várias infracções laborais, como trabalho não declarado, ausência de documentação social, condições que colocam em perigo segurança e saúde dos trabalhadores. Segundo o site informativo Lusófonos na Bélgica o patrão já tinha sido condenado em 2011 por empregar mão-de-obra clandestina.
O patrão da obra não só abandonou o operário como, nessa mesma noite, mandou um empregado pressionar a viúva, Lurdes Nunes, para que nada revelasse, oferecendo-lhe 10 mil euros para não ir à polícia, “e mais algum de tempos a tempos”. Lurdes, que vive em Bruxelas com 700 euros por mês, recusou “Nunca iria aceitar aquele dinheiro sujo. Estou muito satisfeita com o trabalho da polícia. Deixaram-no morrer e desfizeram-se dele como se fosse um cão”, disse ao La Dernière Heure.
... leiam o resto da notícia no link acima

Dramático. Esta situação faz-nos recuar mais de 40 anos e mostra-nos o que os nossos imigrantes sofreram para tentar sobreviver em países que hoje fazem parte da UE.

Segundo o Expresso:
http://aeiou.expresso.pt/exportacoes-80 ... al=f706319

Exportações: 80 países às compras em Portugal
Durante três dias, representantes de 80 países vêm a Lisboa comprar produtos alimentares e do sector das bebidas exclusivamente portugueses.
Mais de mil representantes de 80 países vão estar em Portugal às compras durante três dias. Grandes cadeias e marcas grossistas internacionais como a Harrods, Walmart, Pão de Açúcar e Le Roy (Brasil), Halows (Japão), Royal Food (EUA), Inco Danmark (Dinamarca), Cora Luxembourg (Luxemburgo) e Match Supermarché (Bélgica) vão estar em Lisboa de 27 a 29 de fevereiro.
Durante esses dias vão estar em contacto com 400 empresas portuguesas no SISAB - Salão Internacional dos Setor Alimentar e Bebidas. Estas empresas movimentam €7000 milhões por ano e exportam perto de 27% desse valor.
O sucesso deste salão de vendas tem sido de tal ordem que este ano a organização se viu obrigada a recusar a presença de 78 empresas, unicamente devido à falta de espaço.
Entre as empresas portuguesas a apresentar os seus produtos/marcas no SISAB encontram-se a Delta, Primor, Nobre, Sagres, Super Bock, Sumol, Compal, Cerealis, Herdade do Esporão, Sogrape, Imperial, Ferbar, Vimeiro, Lactogal, Cofaco, Azal - Azeites do Alentejo, Bacalhoa, Carmim, Gelpeixe, Licor Beirão, Riberalves, Saludães, Izidoro, Vieira de Castro, Saloio, Vimeiro, Caves da Raposeira, Dan Cake, Aveleda, entre muitas outras.

Isto é muito bom sinal e espero que aproveitem ao máximo, porquanto, estão presentes as maiores empresas portuguesas.

Neste dia,fica a homenagem ao Zeca Afonso.



http://www.youtube.com/watch?v=ZUEeBhhuUos

Segundo o Expresso:
http://aeiou.expresso.pt/estados-unidos ... es=f706626

Estados Unidos aprovam venda da EDP aos chineses
A Federal Energy Regulatory Commission, entidade reguladora dos Estados Unidos para a área da energia aprovou a venda de 21,3% da EDP aos chineses da China Three Gorges.
A Federal Energy Regulatory Commission (FERC) aprovou ontem a venda de 21,3% do capital da EDP pela Parpública aos chineses da China Three Gorges.
Esta era a decisão que faltava para que a privatização da EDP se concretizasse em absoluto. Os americanos da FERC tinham até 17 de julho para se pronunciarem sobre o negócio, dado que a presença da EDP no mercado eólico dos Estados Unidos a isso obriga, mas acabaram por antecipar o parecer.
Recorde-se que a Parpública ainda ontem tinha esclarecido que o negócio de venda da EDP à China Three Gorges só aconteceria depois de se verificarem todos os procedimentos administrativos "junto das entidades reguladoras do setor da energia e do controlo do investimento estrangeiro nos Estados Unidos da América".
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, esclarecia ainda que "até que ocorra a referida transmissão das ações, a Parpública manterá a titularidade das mesmas e de todos os respetivos direitos inerentes, incluindo os direitos de voto, tendo nomeadamente exercido esses direitos na Assembleia Geral realizada no dia 20 de fevereiro".
O negócio pode agora prosseguir, sendo que a China Three Gorges tem até 30 de junho para entregar ao Estado português €2 mil milhões, a juntar aos €700 milhões já entregues em dezembro, na altura da assinatura do contrato.

Não fazia ideia da necessidade desta aprovação. Globalidade a quanto obrigas...

Segundo o Público:
http://economia.publico.pt/Noticia/ocde ... al-1535183

Reformas estruturais
OCDE pede mais medidas para Portugal reduzir desigualdades no mercado laboral
OCDE recomenda a redução da duração do subsídio de desemprego para os trabalhadores mais velhos
Apesar das reformas concretizadas ao longo dos últimos anos, Portugal deve fazer mais para reduzir a dualidade do mercado de trabalho, nomeadamente ao nível do subsídio de desemprego e da protecção dos trabalhadores com contratos permanentes, considera a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Esta é uma das recomendações feitas pela instituição no relatório Going for Growth de 2012, hoje divulgado, e que faz uma análise das reformas feitas entre 2007 e 2011 tanto em Portugal como nos restantes países-membros.
A OCDE reconhece que a reforma da legislação laboral feita em 2009 simplificou o processo de despedimento individual e que, em 2011, se reduziram as indemnizações por despedimento para as novas contratações.
Além disso, tem em conta a intenção de Portugal reformar, em 2012, a protecção no desemprego, mas continua a recomendar que se alivie a protecção dos trabalhadores do quadro e que se reduza a duração do subsídio de desemprego para os trabalhadores mais velhos e se reforce a protecção dos mais jovens.
“Em algumas áreas prioritárias foram feitos progresso substanciais desde 2007, nomeadamente na melhoria dos resultados do sistema de educação, na redução da burocracia e na protecção do emprego, contudo são necessários mais esforços para reduzir o dualismo do mercado de trabalho”, lê-se no relatório.
No documento nota-se ainda que na área fiscal é necessário tomar medidas no alargamento das bases de incidência tributária.
....leiam o resto da notícia no link acima

Estranho. Esperar-se-ia que quando se nivelasse fosse por cima, mas esta recomendação propõe que se nivele por baixo.

Pois era, deviamos era todos ganharmos como o Mexia e o Catroga.
Talvez possamos convencer os chineses a comprar o País todo e não só a instalação eléctrica.

Casal homossexual cansado de lutar pela adopção de crianças vai tentar adopção de adultos

Um casal homossexual fartou-se esta sexta-feira de lutar pela adopção de crianças, depois de o direito ter sido negado no Parlamento, e por isso vai avançar para a adopção de adultos. «Visto que o poder político não nos concede o direito de adoptarmos uma criança, vamos pedir para adoptar um homem de 34 anos», afirma Vítor, à porta do Parlamento.
Vítor é casado com Ângelo e os dois sonhavam educar uma criança, mas «visto que a maioria dos deputados é retrógrada, vamos adoptar o Paulinho, que é um vizinho nosso que tem 34 anos mas uma cabeça de criança», explica Vítor. «Ele ainda gosta de ver desenhos animados», diz, embevecido, Ângelo.
«E come o lanche no sofá, deixa aquilo tudo cheio de migalhas, o raça do miúdo», acrescenta, também emocionado, Vítor.
No Parlamento, os deputados rejeitaram uma proposta que permitia a adopção de crianças por casais homossexuais. Um deputado mais homofóbico chegou mesmo a defender que os homossexuais nem deviam poder ter animais de estimação: «Eu sei de um caso em que dois homens adoptaram um caniche anão. Quando foi para lá, o animal tinha a alma de um pitbull, mas ao fim de um ano lá em casa já só queria era fazer toutiços e pompons com o pêlo.»
No final do discurso, e para espanto de todos, o deputado homofóbico emocionou-se e disse «mas fica tão fofinho, o bichano».

in http://imprensafalsa.com/359577.html

Segundo o DN:
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=2326499

Ângelo Correia
Portugal não planeia e por isso não tem futuro
O ex-ministro da Administração Interna de Pinto Balsemão considerou hoje que Portugal não planeia" sendo por isso um país "sem futuro" e que serve de "alavancagem" para que países como a China "entrem no mundo".
Ângelo Correia, elemento próximo de Passos Coelho, afirmou num seminário na Universidade do Minho que "um país que não planeia é um país sem futuro" e que "Portugal não planeia" não tendo por isso futuro.
"Portugal há muitos anos deixou de planear e planear significa encontrar um caminho para as nossas atividades que seja aceite por todos e para o qual o Estado fornece instrumentos, diferenciações, e que as pessoas sabem o que devem e podem fazer", explicou.
Para este ex-governante, planear é ainda "dar opções estudadas e pensadas" e que "isto deve ser feito em conjunto entre empresas e Estado".
Como exemplo do que afirmou, Ângelo Correia apontou o setor da construção: "A indústria da construção está em crise, mas a reabilitação urbana não está. Se fosse planeado devidamente haveria uma alternativa à construção civil numa área que faz falta, há mercado e mão-de-obra".
O antigo deputado considerou ainda como "fator de competitividade" de Portugal o "passado, a presença no mundo". Alias, este é, para Ângelo Correia, o motivo pelo qual "muitos países terceiros" procuram empresas portuguesas.
...leiam o resto da notícia seguindo o link acima.

Apesar de não ser grande apreciador de AC, tendo a concordar, só não percebo é porque, sendo ele amigo de PPC, vem dizer isto nos jornais.

Porque a política é estratégia. Há que preparar a opinião para intervenções económicas externas e realidades futuras.

Neste momento a situação da CE em termos de impacto económico (principais países) é a seguinte:

EM ESTAGNAÇÃO - Alemanha, França, Suécia e Filândia;
EM RECESSÃO - Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Holanda e Hungria; República Checa.
EM CRESCIMENTO - Polónia, Roménia, Lituânia, Estónia e Dinamarca.

Apartir daqui, não é com o mercado interno que se cresce. Obrigatóriamente terá a produtividade europeia de se socorrer dos países emergentes e efectuar cortes na mão de obra para conseguir bens mais acessíveis. Num sistema com perca de poder de compra, nada adianta o aumento de produtividade.

Todos sabem isso, contudo há que preparar a opinião pública para essa realidade.

Segundo o JN:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia ... 057&page=2

Portugal "deve baixar salários" e "é um país difícil de explicar"
O economista Paul Krugman vê Portugal como o país mais difuso do euro, duvida que consiga pagar a sua dívida e afirma que os salários dos portugueses têm de cair até 30% face à Alemanha.
Economista Paul Krugman não acredita que Portugal consiga pagar a sua dívida
Segunda-feira, Paul Krugmam vai receber na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, o grau de Doutor Honoris Causa atribuído, pela primeira vez, juntamente por três universidades portuguesas (Universidade de Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa e a Universidade Nova de Lisboa).
Na sua coluna no jornal "The New York Times", a 23 de maio de 2011, o economista norte-americano escrevia que "é agora claro que a Grécia, Irlanda e Portugal não conseguem e não vão pagar as suas dívidas por inteiro", ou seja, a Europa teria de estar preparada para uma redução destes montantes.
Um ano antes, a 17 de maio de 2010, Krugman frisava no seu blogue, também no diário nova-iorquino, que "neste momento, os salários na Grécia/Espanha/Portugal/Letónia/Estónia, etc., têm de cair algo como 20 a 30% em relação aos salários na Alemanha".
No ano passado, o Nobel da Economia de 2008 acreditava que Portugal seria a próxima peça a cair no dominó da zona euro. "Esperava que não, principalmente - claro - por causa dos portugueses (...), mas também egoisticamente porque é, de longe, o mais difuso dos países periféricos com problemas", referia então Krugman.
O que significa que a história portuguesa é "mais difícil de contar do que a da Grécia, Espanha e Irlanda", porque Portugal "não estava assim tão mal em termos orçamentais, mas também não teve um surto de preços imobiliários. Houve muito crédito ao privado, mas não é fácil explicar exatamente porquê".
"O que é claro, porém, é que nesta altura Portugal enfrenta problemas de ajustamento semelhantes aos espanhóis e, possivelmente, piores. Os custos laborais estão desalinhados com o resto da zona euro e adequá-los vai necessitar uma desvalorização interna dolorosa, ou seja, deflação", acrescentava Krugman.
O economista norte-americano estará bastante familiarizado com a realidade nacional, uma vez que foi em Lisboa que começou a trabalhar em termos de política económica, em 1976.
Num discurso na Universidade de Princeton, Krugman lembrava as "sábias palavras" do governador do Banco de Portugal na altura, Silva Lopes: "Quando eu tenho seis meses de reservas, eu terei zero reservas", numa referência à quebra de reservas que o banco central enfrentou após o 25 de abril.
Numa página sobre "incidentes" da sua carreira, o economista esclarece: "O que aprendi dessa experiência foi o poder de ideias económicas muito simples e, simultaneamente, a inutilidade de teorias que não podem ter conteúdo operacional. Em particular, a minha experiência num país onde era um enorme desafio até decidir se a produção estava a aumentar ou a cair deu-me uma alergia crónica a modelos que dizem que uma política potencialmente útil existe sem darem uma única forma de determinar que política é essa".

Esta faz-me lembrar aquela em que se dizia que "este povo não se governa nem se deixa governar"

Mas a baixa de salários não se aplica só a Portugal, é um movimento generalizado. Por mais publicidade de emprego que se faça em em outros Países, a mão de obra tende a baixar, pois o preço final do bem está sempre entre as variáveis:

custo matéria prima + custos de produção + custos de colocação no mercado + impostos + margem de lucro.,

Sendo a procura que determina a margem, ora como a procura diminui, a margem será menor.

De todas estas variáveis, o elo mais fraco são os custos de produção, dos quais é componente relevante a mão de obra.

Quer isto dizer, que a Europa caiu no logro dos países emergentes e não se defendeu e agora estamos a passar por isto, que, quanto a mim, é ireversível, pelo menos para os próximos 10 anos, senão mais.
Muitos criticaram a globalização e na altura falou-se muito da nossa - Europa - impreparação e agora conclui-se que, desta vez, os chamados "velhos do Restelo" acertaram.

Como em todas as situaçõs, a coisa quebra sempre pelo elo mais fraco, que aqui é a mão de obra, porquanto, ninguém consegue mexer nem um bocadinho na área da energia, para não falar nos impostos, que aqui é contrário, agravam de sobremaneira tudo isto.

A Europa, condenou-se a ela própria, o "velho e sábio continente", de tradições agrárias, nobres de sangue azul, conquistas e dominadores do mundo, não soube responder económicamente (por um desenvolvimento sustentado e tolerante para com os outros povos) ao evoluir dos mercados.

No inicio da década de 1980, foi escrita uma obra que se intitulava "Quando a china acordar, o mundo tremera", e a ficção tornou-se realidade, a china é a potência económica mundial, detentora da mais elevada capacidade produtiva, dona das dívidas dos países "ditos desenvolvidos" e a curto prazo dona do comércio mundial, para além de um crescimento contínuo de desenvolvimento tecnológico. à china juntou-se a indía e agora Brasil, Angola e outros virão.

O nível de vida de uma Europa outrora rica e senhora do seu destino terminou. A tão apregoada economia global é agora o caminho poddvel e único. Efectuar produções na china, tailândia, vietman a baixos custos e a seguir colocar nos mesmos as grandes marca europeias e americanas, já foi.

O passado não volta, portanto não há melhor a fazer que encarar a nova ordem económica mundial para se fazer parte da mesma. Pode-se resistir, mas quanto mais se resiste com menos força se fica.....

Não sei se será assim tão linear. A China não tem tido um crescimento tão sustentado assim e isso assusta-me e o seu crescimento tem sido semelhante ao nosso, mal comparado, é claro, mas é obra pública, estradas e cidades desertas, trabalho de baixo salário, ausência de medidas sociais, um envelhecimento brutal e sobre impostos não sabemos nada.

Penso que a breve trecho teremos mesmo de olhar para os restantes BRIC, sobretudo a India, o Brasil e a Rússia, e começar a diversificar a nossa dependência, no entanto, concordo que agora há que aproveitar tudo o que venha.
Sinceramente, hoje, não sei porque ponta se há-de pegar e considero uma pena que se continue a desperdiçar esse sonho que foram os Estados Unidos da Europa, até porque, melhor ou pior, temos uma história muito interligada e a China, por exemplo ela, sempre se fechou muito sobre si própria, independentemente dos regimes em vigor.

Não falamos no Japão, que é um gigante que passa despercebido, mas que tem uma palavra a dizer sobre tudo isto. Eu diria que temos que esperar que isto deixe de abanar e depois, com algum cuidado, escolher o nosso caminho, mesmo que isso possa representar retrocessos.