Caro confrade, acredite que também não tenho o mínimo interesse em que as coisas sejam deste modo, mas na actual conjectura económica, infelizmente não serão muito diferentes.

O desenvolvimento tecnológico dos meios de produção trás desemprego (as pessoas são substituidas por máquinas), a capacidade produtiva das fábricas aumenta exponencialmente, logo o consumo não consegue escoar a produção. Resultado: Fábrica fechada ou redução do periodo de trabalho (desemprego)

Os bens vindos de países emergentes apresentam valores extremamente inferiores aos produzidos na europa, logo há que os tornar mais baixos para o consumidor final. Como nem o estado abdica dos impostos nem o empresário do lucro, sobra para o salário do trabalhador.

É bem verdade o que diz a respeito da China, mas ali a preocupação inicial foi a recuperação e crescimento económico (exportação) e só agora se começaram a virar para as necessidades internas. É uma mentalidade totalmente diferente. Para um chinês, o tempo tem um valor relativo, as pessoas morrrem, mas voltam. Vê-se pela própria política, a evolução é lenta, muito lenta mas vai caminhando para a abertura.

No que concerne à semelhança entre o crescimento chinês e o europeu, tem sido de facto semelhante, mas o primeiro não tem os custos fixos que a europa suporta (vencimentos, segurança social, subsídios, abonos, saúde, etc), ora aí é uma receita líquida sem despesa.

Não estou a defender a china ou outro qualquer país emergente contra a Europa. Mas apenas e só a constatar o facto de que e independentemente de termos condições para recuperr desta crise em termos de défice, para se atingir o pleno desenvolvimento, a estratégia tem de ser global e não regional.

Estive a ler atentamente e pareceu-me que está a "defender" uma nova ordem mundial. Pode parecer, e é, um chavão, mas depois de ler, e face ao que sabemos, essa é uma janela com muito pouca luz para nós.

Estamos endividados, dependentes dos produtos básicos, somos um país pobre, não temos um solo rico, nem petróleo, no fundo, temos sol, mar e mais nada. Face ao seu cenário, pareceu-me que a nossa saída passa dois pontos:

1- Passamos a dançar, ainda mais, conforme a música que os países que nos ajudam "tocam"
2- Voltamos ao orgulhosamente sós

A primeira não me incomodaria por aí além, desde que não dance só ao som de música oriental.
A segunda envolveria o retorno ao escudo e darnos-ia a possibilidade de sermos nós a decidir por nós, com uma perda de qualidade de vida, que nos retornaria ao início da década 80.
Na segunda, apenas a consideraria, se conseguissemos ser um entreposto entre a Europa e o resto do mundo, isto é, recebiamos taxas de utilização dos nossos portos, aeroportos, estradas e entradas e saídas das fronteiras.
Depois era reposta a nossa agricultura que, mesmo de subsistência poderia tornar-nos autónomos nalgumas áreas, as pescas seriam incrementadas, a nossa pequena indústria siderúrgica recuperada, os nossos estaleiros reactivados, as actuais áreas de exportação teriam de ser subsidiadas, assim como algumas das nossa indústrias históricas, tecidos e calçado e o turismo explorado até ao seu limite.

Este exercício, caro Confrade, não é provocação, é apenas uma leitura dramática, mas não tão irrealista, do seu post anterior.

Totalmente de acordo com a análise do confrade, mas o "orgulhosamente só", julgo que não traria ganhos substânciais, terá de ser sempre a segunda, pois caso contrário nunca haverá equilibrio.

No que respeita à nova "ordem mundial", estava a referir-me à mesma sob um ponto de vista estritamente económico (o comércio mundial), que no fundo já se começa a verificar desde que se iniciou a guerra euro versus dólar, para já com percas substânciais de paridade para a primeira. E aproveitada pelos países emergentes.

Se o oriente vai dominar ou não, julgo que tudo depende da "ambição" da europa (quem tudo quer, tudo perde).

Segundo o Público:
http://economia.publico.pt/Noticia/gove ... ir-1535348

Governo quer tomar posse de terras sem dono para as distribuir
Propriedades sem dono serão integradas no banco de terras
O Governo quer identificar todas as terras em Portugal às quais ninguém se apresenta como dono, reclamá-las para o Estado e distribuí-las para quem as queira cultivar.
“O objectivo é identificar o que não tem dono, e o que não tem dono pertence ao Estado”, afirma a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, numa entrevista ao PÚBLICO. “Só que o Estado também não sabe que terras são essas”, completa Cristas.
A identificação destas terras será feita no âmbito da realização do cadastro das propriedades rurais, que o Governo quer realizar em quatro a cinco anos, com recurso aos dados que a administração central já tem na sua posse - como informações sobre impostos, subsídios agrícolas e registos públicos.
Para as parcelas cujos proprietários não são imediatamente identificados, o Governo vai dar um prazo para que reivindiquem a sua posse. “A ideia é que, à medida que se vá fazendo o cadastro, e confirmada que não há nenhuma interação com o Estado, dar um prazo para que venham sinalizar a propriedade. Se não vierem, é declarado o seu abandono e é integrada na bolsa de terras”, diz Assunção Cristas.
O Governo está a ultimar legislação sobre a bolsa de terras, através da qual será disponibilizada informação sobre propriedades públicas ou privadas disponíveis para serem cultivadas.

Se isto for bem feito, concordo, no entanto, terão de ser dadas ajudas para começar, o que quer dizer, que quem agora não trabalha a terra, se for criado outro regime, já poderá ponderar, e, é neste aspecto, que eu penso que deverá existir "jeito" a fazer as coisas.

Companhia aérea promete «sexo nas alturas»
Avião a jacto tem cama e cobra pouco mais de 300 euros por um passeio nas nuvens

http://www.tvi24.iol.pt/acredite-se-qui ... -4088.html

Segundo o JN:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia ... id=2328728

Passos Coelho inclinado "a dizer que setor exportador já ultrapassou a crise"
O primeiro-ministro elogiou, esta segunda-feira, as empresas portuguesas exportadoras e considerou que com base nos dados de 2011 poderia dizer-se que esse setor "já ultrapassou a crise e aguarda pacientemente pelo resto da economia".
Durante uma intervenção na abertura do 17.º Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, Pedro Passos Coelho apontou os exportadores portugueses como a alavanca para a recuperação do país.
"Contamos convosco. É de vós que depende o nosso sucesso", declarou.
Apesar dos elogios, Passos Coelho desafiou os empresários portugueses a juntarem-se para alcançarem resultados ainda melhores, considerando que "os produtores portugueses terão muito a ganhar se souberem trabalhar em conjunto para entrar em novos mercados de exportação".
No seu discurso, o primeiro-ministro defendeu que a adesão ao euro favoreceu a economia portuguesa: "A união monetária, longe de nos colocar constrangimentos de competitividade, tem sido um desafio e uma oportunidade a que muitos em Portugal, a começar pelos nossos exportadores, têm sabido responder".
Passos Coelho referiu depois que "as exportações de bens e serviços aumentaram 13,3 por cento no ano passado face a 2010, uma das taxas de crescimento mais elevadas da zona euro" e que "o volume das exportações em 2011 excedeu já significativamente o volume registado em 2008, antes da atual crise financeira".
...leiam o resto da notícia seguindo o link acima.

Esperemos que não seja mais uma notícia para encher cabeçalhos e que desta vez exista fumo e fogo.

Segundo o JN:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia ... id=2330847

Governo admite que desemprego vai "aumentar em 2012 e início de 2013"
O Ministro das Finanças, Vítor Gasapar, reconheceu, nesta terça-feira, que o desemprego vai continuar a subir em 2012 e no início de 2013. O governante anunciou, ainda, que vai ser apresentado um orçamento retificativo até final de março.
As declarações de Vítor Gaspar foram proferidas na conferência de imprensa do ministro para dar conta da avaliação da "troika" ao programa português. Segundo o Governante, BCE, FMI e União Europeia deram "nota positiva" ao país e aprovaram nova tranche de 14,9 mil milhões de euros para Portugal.
Na ocasião, Vítor Gaspar anunciou a intenção do Governo em "apresentar um orçamento retificativo até final de março" e admitiu um cenário de agravamento da falta de emprego. "O desemprego vai continuar a aumentar em 2012 até ao início de 2013", disse o ministro das Finanças.

Esta é uma tragédia que está a ser descurada e a solução só passará pelo empurrão à economia e na chamada dos investidores e dar-lhes segurança suficiente para investirem por cá.

Segundo o Público:
http://desporto.publico.pt/noticia.aspx?id=1535658

Futebol
Morreu Jaime Graça, antigo jogador do Benfica
Jaime Graça, antigo futebolista do Benfica e da selecção nacional, morreu nesta terça-feira, aos 70 anos, confirmou ao PÚBLICO fonte oficial do clube da Luz.
O ex-futebolista já se encontrava doente há algum tempo.
Nascido em Setúbal a 10 de Janeiro de 1942, Jaime da Silva Graça destacou-se no Vitória de Setúbal e foi mesmo convocado para representar Portugal no Mundial de 1966.
O médio transferiu-se depois para o Benfica, que representou durante nove temporadas, realizando 159 encontros e marcando 19 golos entre 1966-67 e 1974-75.
Pouco tempo depois de chegar ao Benfica, Jaime Graça salvou a sua vida e a de outros dois companheiros (Eusébio e Malta da Silva), ao desligar o quadro de electricidade, depois de um curto-circuito durante uma sessão de hidromassagem ter tirado a vida a Luciano – a história é contada no “Almanaque do Benfica”.
Jaime Graça foi internacional pela selecção portuguesa em 36 ocasiões, tendo sido, mais tarde, adjunto de José Torres durante o Mundial do México 1986.
Depois de terminar a carreira de futebolista, Jaime Graça ficou ligado ao futebol, orientando várias equipas, tendo mesmo lançado o avançado Pauleta nos seniores, conta o site do Benfica.
Nos últimos tempos, o ex-futebolista esteve ligado aos escalões de formação do Benfica.

Aos poucos vão-se perdendo alguns dos mitos da nossa infância. Que descanse em paz.

Segundo o DN:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=2331702

Ministra da Agricultura
Cristas liberta 29 milhões para combater a seca
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, anunciou hoje que vão ser disponibilizados 29 milhões de euros para projetos de regadio, em várias zonas do país, para minimizar a exposição à seca, e admitiu que há "situações delicadas".
No final do mês de fevereiro, a seca atingia 75 por cento do território nacional, apesar das albufeiras manterem níveis semelhantes aos anos anteriores, com água armazenada a cerca de dois terços da sua capacidade.
Numa visita ao Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), a ministra Assunção Cristas, adiantou que o relatório da 'task force' que está a acompanhar a situação vai estar pronto durante esta semana e que o Governo está "a sinalizar", junto da União Europeia, medidas de flexibilização administrativa.
"São situações que estamos a avaliar também em conjunto com as associações [de agricultores] para perceber onde temos margem quer do ponto de vista comunitário, quer internamente, para podermos ajudar, nesta fase e se as situações se vierem a agudizar", afirmou.
"Estamos a fazer um trabalho de acompanhamento, quer do lado dos prejuízos atuais e expectáveis, caso a situação continue, quer do lado das medidas que podemos accionar", declarou aos jornalistas.
Assunção Cristas sublinhou que "um dos grandes desafios da agricultura é o regadio", que o Governo quer desenvolver, e anunciou que "vão ser libertados 29 milhões de euros para projetos na área do regadio, em várias zonas do país, para que não fiquemos tão expostos à situação de seca".
...leiam o resto da notícia no link acima

Finalmente a ministra mostrou a sua "fé" e libertou verbas para ajudar a combater a seca.

Segundo o CM:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... usteridade

Cavaco Silva: "É impossível impor mais austeridade"
O presidente da República defendeu esta quarta-feira, em entrevista à TSF, que é "impossível impor mais austeridade" a um conjunto de portugueses mais vulneráveis, "a que agora se chama novos pobres", e disse que "é preciso olhar às pessoas".
Em entrevista à rádio TSF, divulgada esta quarta-feira, Aníbal Cavaco Silva afirmou que "as medidas não têm em conta as especificidades" dos grupos sociais atingidos por elas e esclareceu que não se refere apenas aos pensionistas quando fala em portugueses, a quem é impossível impor mais austeridade.
Famílias, sobretudo as endividadas e aquelas que sofreram cortes abruptos nos rendimentos, e também os microempresários, preocupam o chefe de Estado.
Quanto ao programa de ajuda externa, Cavaco Silva disse acreditar que Portugal não vai precisar de um segundo resgate, mas sublinhou que o cumprimento do programa imposto pela troika não garante um regresso aos mercados.
Ainda sobre a crise, e numa perspectiva europeia, Cavaco Silva criticou a actuação dos líderes comunitários e o seu posicionamento em relação às agências de rating.
"De facto surpreendo-me como é que 27 líderes europeus se deixam condicionar, e até chantagear, por três agências de rating norte-americanas"", revelou o presidente da República à TSF, numa entrevista em que pediu uma regulamentação para as agências que garanta "mais transparência".

Penso que agora é tarde e não dá os melhores sinais, isto é, agora está a colocar-se na posição de todos nós.

Segundo o Expresso:
http://aeiou.expresso.pt/fmi-afasta-mai ... os=f708345

FMI afasta mais cortes nos salários
Novo chefe de missão do FMI defende, em entrevista ao "Jornal de Negócios", que faz mais sentido aumentar a competitividade do que cortar salários dos portugueses, ajustando-os aos atuais níveis de produtividade.
Abebe Selassie: «Se houver muita contestação torna-se mais difícil implementar as reformas»
O novo chefe de missão do Fundo Monetário Internacional na troika defende, em entrevista ao "Jornal de Negócios", que "os custos unitários de trabalho são 15% mais elevados do que deveriam ser. Mas o que se pretende não é esse ajustamento. Se a solução for só cortes e mais cortes, então não vai funcionar".
Para o etíope Abebe Aemro Selassie, mais importante do que ajustar salários em função dos atuais níveis de produtividade será "melhorar a competitividade"para "garantir o crescimento sustentável".
No entanto, Abebe Selassie não tem dúvidas de que Portugal só sairá da crise se as reformas estruturais que estão em curso tiverem sucesso. "Há um bom início nas reformas estruturais, nomeadamente no mercado de trabalho", afirmou.
Apoio do PS é "crucial"
Abebe Aemro Selassie reconhece que "o desemprego está mais elevado do que tínhamos previsto e temos de perceber por que é que isto está a acontecer. Incentivámos o Governo a ver o que pode ser feito através de políticas ativas de trabalho".
O novo chefe de missão, que substituiu Poul Thomsen, defende que "um apoio político alargado", nomeadamente do PS, "é muito importante para o sucesso do programa". "Se houver muita contestação torna-se mais difícil implementar as reformas. E a s reformas são a saída para esta crise. É por isso que o apoio é crucial", disse.
Apesar de reconhecer que "não vai ser fácil", Abebe Aemro Selassie acredita que Portugal regressará ao mercado no "terceiro trimestre de 2013". "A solução passa por uma forte implementação do programa, mostrando aos mercados e aos investidores que se estão a construir resultados e que a sustentabilidade da dívida está garantida", acrescentou.

Percebe-se agora o porquê da mudança de representante da troika.

Essencialmente pelo facto da disposição do G20 querer disponibilizar as verbas necessárias para terminar e uma vez por todas com o défice crónico da Europa (a Alemanha estremeceu e na altura pediu o adiar das reunião de decisão para Abril).

Há que alterar o diagnóstico e dizer que o pior já passou e que o "doente está muito melhor", tanto mais, que desde Dezembro que a Alemanha entrou no grupo dos países em estagnação económica, acompanhado pela França e pela Holanda e viram a Polónia, Letónia e Estónia no grupo dos em crescimento, enquanto a Hungria passava para o grupo em recessão.

De qualquer dos modos o equibirio salarial vai estar na mira da reunião do G20. Vamos a ver como a Alemanha descalça a "bota", uma vez que tem um dos rendimentos doo trabalho mais altos da Europa, tal como a Holanda. E sem harmonização sararial, não há competitividade nos preços dos bens.

Segundo o DN:
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=2338041

Cimeira da União Europeia
"Pacto orçamental" assinado
Os chefes de Estado e de Governo de 25 países da União Europeia assinaram hoje o formalmente chamado Tratado Sobre a Estabilidade, Coordenação e Governação na União Económica e Monetária, no início do segundo dia do Conselho Europeu.
O "pacto orçamental", como é informalmente conhecido, foi acordado a 30 de janeiro passado em Bruxelas para reforçar a disciplina das finanças públicas dos Estados-membros, designadamente através da introdução legal de limites ao défice e à dívida e de um regime de sanções.
A chamada "regra de ouro", que os países devem inscrever "preferencialmente" na Constituição, embora o texto final agora aprovado admita a possibilidade de ficar consagrada de uma outra forma desde que com valor vinculativo e permanente, obriga cada Estado-membro subscritor do pacto a não ultrapassar um défice estrutural de 0,5 por cento e a ter uma dívida pública sempre abaixo dos 60 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Quem não cumprir estas disposições poderá sofrer sanções pecuniárias, até 0,1 por cento do PIB, impostas pelo Tribunal Europeu de Justiça, e cada Estado-membro compromete-se a colocar em prática internamente um "mecanismo de correção", a ser ativado automaticamente, em caso de desvio dos objetivos, com a obrigação de tomar medidas num determinado prazo.
Por outro lado, o limite tolerado para os défices públicos anuais permanece nos três por cento do PIB, tal como contemplado no Pacto de Estabilidade e Crescimento, mas quem violar esta regra fica mais sujeito a sanções.
Por fim, o tratado prevê que se realizem anualmente pelo menos duas cimeiras, apenas e só na zona euro, mas com as portas abertas a todos os países signatários do pacto, pelo menos uma vez por ano.
Acordado no último Conselho Europeu, de 09 dezembro de 2011, mas sob a forma de um tratado intergovernamental, por falta de unanimidade dos 27 -- face à oposição do Reino Unido -, o "pacto" hoje aprovado, por 25 dos 27 Estados-membros, pois os checos juntaram-se aos britânicos, deverá a entrar em vigor a 01 de janeiro de 2013, após ser ratificado por pelo menos 12 países da Zona Euro.

Vamos lá ver se isto não se vem a revelar um tiro no pé.

Leitura à hora de almoço do jornal q está disponivel no restaurante, o fabuloso e único Correio da Manhã cuja única coisa de bom na minha opinião é a página de classificados de convivio

Li uma notícia fantástica. Ladrão de tampas de esgoto apanhado.

O jovem já tinha roubado 6 tampas de esgoto e vendia-as a um sucateiro, pelo preço de 292€ cada. Não haja dúvida q estamos mesmo na merda

Segundo o Expresso:
http://aeiou.expresso.pt/pib-de-angola- ... 12=f708803

PIB de Angola vai crescer 12%
As exportações angolanas para a China já ultrapassam os 15 mil milhões de euros, é uma das novidades publicadas pelo "Daily China" num suplemento especial de oito páginas dedicado a este país africano.
O "China Daily" admite que a taxa de crescimento da economia angolana vai voltar aos dois dígitos ainda este ano. Aliás, diz mesmo que a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) angolano pode fixar-se em 12% já no final de 2012.
Quanto às exportações totais de Angola para a China, refere que já ultrapassam os 20 mil milhões de dólares (cerca de 15,03 mil milhões de euros), refere o China Daily, garantindo que "o volume de exportações angolanas vai aumentar em 2012".
O jornal - o maior de lingua inglesa publicado na China e controlado pelo Partido Comunista Chinês - diz ainda que cerca de 40% das exportações de petróleo angolano são destinadas à China e correspondem a quase 16% das importações totais de petróleo feitas pela China.
Além dos investimentos efetuados em Angola pelos maiores grupos empresariais chineses, o China Daily refere que há muitas microempresas a procurar oportunidades no mercado angolano.
Para o aumento da apetência dos empresários chineses por Angola, terá contribuído a abertura de voos diretos entre os dois países.
Depois do Brasil, Angola é o segundo país de língua portuguesa com maior volume de trocas comerciais com a China, refere o China Daily que publicou quarta-feira um suplemento especial de oito páginas dedicado a Angola.

Angola sempre me surpreende pela positiva e pela negativa. Nesta altura anda por lá o FMI a avaliar ajudas...vá lá uma pessoa entender.