E só berlinas alemãs topos de gama é que são seguras?

Outra boa decisão do PPC - acabar com os Governos Civis.
- A emissão dos passaportes pode passar para a entidade que emite o cartão de cidadão. Os dados necessarios para um e outro são os mesmos a unica diferença é o formato.
- Os funcionarios deviam passar a trabalhar nas esquadras da policia a fazer o trabalho burocratico, e por os policias a fazer aquilo para que foram treinados e são pagos - patrulhar as ruas ( tambem podem andar de vespa)
- Policias e bombeiros não precisam de mais entidades coordenadoras. Ainda não descobriram os telefones e a internet?

Não entendi. Estamos a falar dos governantes de um país, das suas agendas, das suas deslocações, oficiais ou não, da sua segurança. Um governante que é conduzido por um motorista preparado para o efeito está muito mais seguro.

Não tenho nada contra um ministro num transporte público, mas isso só é praticável em certas situações. Um ministro da defesa ou um ministro da administração interna, para dar dois exemplos, têm que ter sempre segurança. Não é por eles; é pelas funções que desempenham.

Imaginem um cena tipo "o ministro foi visto pela última vez a entrar no metro e ninguém sabe onde está".

Agora o que há é ministros que dão uma volta de transporte público de vez em quando, sempre com os fotógrafos atrás.

Lembram-se de uma ida de Belmiro de Azevedo ao Parlamento (não me lembro qual a razão)? Chegou cedo e começou a dizer aos jornalistas que os deputados começavam o dia tarde demais, que não podia ser assim, que ele ia para a Sonae às sete da manhã. Azar dele: houve um jornalista que resolveu confirmar - e o homem não chegava às sete, nem às oito, nem às nove. Chegava às dez.

Não me choca que acabem com governos civis. Há é um problema a resolver: o caso de cidades como Portalegre, uma capital de disstrito com 15.000 habitantes, que, se perde os serviços públicos associados ao facto de ser capital de distrito, morre. O mesmo se passa com Bragança. Resta saber se a poupança não vai acabar por sair cara.

Uma transformação das polícias é algo para fazer devagar, pois muitos daqueles que estão em funções administrativas já não têm grandes condições para andar cá por fora. Ou queremos polícias quase sexagenários a correr atrás dos maus?

Os policias reformam-se ( passam á reserva) aos 55 anos.
Experimente entrar numa esquadra grande e veja a quantidade de policias novinhos sentados ao computador - se calhar a ler isto.
Por outro lado os mais velhos podem ocupar milhares de lugares onde estão sentados, tipo urgencias de hospitais, entradas de ministerios,etc, etc
O problema é o mesmo de grande parte da função publica - todos querem ganhar mais e fazer o minimo.

Quanto aos Governos Civis, o Passos não disse que iria extinguir os serviços por eles prestados. Há outras entidades do Estado nas capitais de distrito onde eles estão que poderão desempenhar as funções.
Haja mas é coragem para acabar com esses tachos!

Eu estou de acordo. Fiz só o comentário porque passamos a vida a ouvir isso nos fóruns e nas entrevistas. Género: acaba-se com os motoristas nos gabinetes ministeriais, reduz-se o número de lugares de chefia, etc.

Aqui há tempos assisti a uma reestruturação numa empresa. Três empresas fundiram-se numa só, o que fazia todo o sentido, porque havia um efeito de escala e aumento de eficiência. Só que a bandeira da reestruturação era a diminuição de administradores. De um total de 9 administradores (6 não executivos e 3 executivos) passaram a 7 (6 não executivos e um executivo). Só que, por só haver um administrador executivo, criaram um lugar de director-geral, que passou a ter dois assessores e colocaram mais um quadro em cada um dos pólos da empresa resultante. Conclusão: a fusão fazia sentido, só que à conta dela foram aumentar o número de pessoas e cada pólo da empresa está agora mais longe da administração.

Nem sempre o que parece é e temos que ter muito cuidado com as poupanças anunciadas aos microfones.

Uma reestruturação é algo que se faz com serenidade, longe dos holofotes, e é algo que custa sempre dinheiro. Dá resultado, se for bem feita, mas a médio prazo.

Porque parou o governo Sócrates com a reforma da administração pública? Porque ela custava dinheiro.

Assunção Esteves à primeira volta, naturalmente. No fundo isto serviu para colocar Fernando Nobre no lugar dele, é claro, que os deputados nunca lhe perdoariam as bocas que mandou num passado.
Acabou Fernando Nobre.

Acabou e está bem assim. Sai com o ego um bocado amolgado, mas só lhe faz bem.

Sempre pode concorrer a rei de Cascais!

Em alternativa, pode manter-se em São Bento a praticar aquele famoso exercicio fantastico para os abdominais, que consiste em levantar e sentar várias vezes ao dia, isto tudo sem abrir a boca(esta ultima deve sera maior dificuldade para este fantástico deputado).

Desculpe, afinal tinha razão...

Portugueses começavam a confiar nos ministros mais jovens até que Mota Soares chegou de lambreta à tomada de posse e sem tinta na caneta
Os portugueses começavam a confiar nos ministros mais jovens até que o novo ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares, chegou de lambreta à tomada de posse e sem tinta na caneta.
Logo à chegada, foi difícil convencer as autoridades de que tinha licença para guiar a motorizada. Mota Soares teve de mostrar o seu cartão de deputado para poder passar.
Depois, no momento da tomada de posse, a caneta do novo ministro da Segurança Social não tinha tinta, o que levou o Presidente da República a marcar falta de material
in http://www.imprensafalsa.com/

O homem chegar de mota até teve a sua graça. A questão da caneta falhar já é um preciosismo. Mas eu como já não espero nada destes políticos posso bem com estas questões de rodapé.

Desde que daqui por um ano não estejamos na situação da Grécia já me dou por contente.

Hora hora .........! já cá temos o Sr. Passos Coelho, espero te tenha muita sorte, e que dê passos seguros. Mas??????? vamos ver.