fotografia obtida na fronteira de Vilar Formoso

Boas.

Aquí vai um pequeno bitaite (espero que sem mau odor).

Sobre a situacao que actualmente vivemos nao vi nenhum líder muculmano a dar qualquer opiniao! Como e? Andam caladinhos???!!!
Concordo que devemos de respeitar as opcoes religiosas de cada um e acho tambem que os devemos de ajudar caso o solicitem.
Mas tudo isto num contexto serio de respeito e compromisso mutuo.
Todavía a situacao actual nao e tao religiosa mas sim mais política (refugiados políticos).

Ninguem e obrigado a aceitar o que nao quer mas se pede ajuda e interfere objectivamente na vida dos outros, entao ai alto e para o baile!

Conclusao:
Porque razao nao sao entao tomadas medidas mais radicais pelo mundo ocidental para cortar o crescimento e a interferencia destes povos que sao problemáticos para nos?
Assim de momento vem-me à memoria o Petroleo!

A situacao nao e assim tao simples de entender e resolver, mas a solucao passa efectivamente por simplificar ideias/estrategias e tomar medidas/avancar, caso contrario isto vai ser uma bola de neve.

Obs:
Desculpas pelos eventuais erros e falta de acentos (problema teclado).

TS

Mas estes povos só começaram a ser problema nosso depois dos EUA e alguns ocidentais, terem sido um problema para eles!
Desde sempre me lembro de cá viverem marroquinos, sim, os marroquinhos são muçulmanos na maioria, sempre me lembro de cá viverem povos muçulmanos e nunca os vi darem grandes problemas! Mais facilmente via os ciganos a darem problemas do que os muçulmanos, e mais depressa via no jornal crimes cometidos por portugueses ou brasileiros do que por muçulmanos.
As coisas só começaram a abanar com os conflitos que a américa começou, tudo devido ao petróleo, só que agora as pessoas sentem um termendo medo do islamismo, porque eles quando agiram foram radicais ao ponto de provocar medo, é mesmo essa a ideia, provocar medo! Os sírios têm lutado contra esse medo, têm morrido contra esse medo, e agora a situação tornou-se insustentável daí a sua vinda para cá, e nós o que fazemos? Temos medo!

Então e quando chegar a malta radical do estado islamico o que fazemos? Suicidio em massa?

Só dizem que os ocidentais têm de interferir e que não sei mais o quê, acabar com o problema pela raíz, e sim! Tem de ser feita alguma coisa para terminar isto, ou vai ser ainda pior, mas não se esqueçam para alguém interferir homens e mulheres vão ter de ir pra lá lutar. Vão continuar a haver refugiados, seja de guerra politica ou religiosa, porque de facto neste contexto, a religião é a politica...
Acho é que quem começou tudo isto, não está muito interessado em resolver nenhum dos problemas, sejam eles de terminar o mal pela raíz seja ajudar as vitimas do problema... aliás, penso que até lhe está a dar gozo ver a Europa a entrar neste problema!
Afinal todos querem ser as maiores potencias do mundo!

Alemanha reintroduz controlo na fronteira com Áustria, suspende Schengen

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4776211

Refugiados não podem escolher país onde pedir asilo, diz a Alemanha
CLARA BARATA 13/09/2015 - 21:29 (actualizado às 11:59 de 14/09/2015) - "Público"

Face ao enorme número de entradas, Berlim reintroduziu domingo os controlos na fronteira com a Áustria, num gesto que foi seguido nesta segunda-feira por Viena. Será difícil um consenso sobre o programa de Juncker para distribuir refugiados pelos Vinte e Oito na reunião de ministros do Interior da UE

Apesar do orgulho de se ter transformado num símbolo de generosidade e esperança, a Alemanha sentiu-se neste domingo a chegar ao limite das suas capacidades para acolher refugiados, interrompeu a circulação ferroviária com a Áustria e suspendeu os acordos de Shengen. “Os refugiados devem compreender que não podem escolher os países onde vão pedir asilo”, afirmou Thomas de Maizière, ministro do Interior da Alemanha, cujo país espera 800 mil pedidos de asilo este ano – e não vê uma ajuda substancial dos restantes Estados-membros da União Europeia.

Só no sábado chegaram à cidade de Munique 13 mil pessoas, e 63 mil nas últimas duas semanas. “Não é tanto o número de refugiados como a velocidade a que estão a chegar que está a tornar difícil para os estados e para os municípios lidar com a situação”, explicou o ministro da Economia alemão Sigmar Gabriel, numa entrevista ao jornal Tagesspiel.

Vêm numa corrida contra o tempo: querem ultrapassar a barreira que é a Hungria antes de terça-feira, o dia em que entra em vigor a nova legislação recém-aprovada pelo Parlamento de Budapeste com novas medidas punitivas para quem tentar cruzar a fronteira sem autorização que incluem penas de prisão. Sábado foi até agora o dia com a maior entrada de refugiados na Hungria: 4330 pessoas cruzaram a fronteira.

A etapa seguinte é a Áustria, país onde só nesta segunda-feira deverão entrar 10 mil refugiados vindos da Hungria – domingo foram 13 mil. Numa tentativa para gerir a crise, o Governo austríaco anunciou nesta manhã que, à semelhança de Berlim, vai reintroduzir o controlo de passaportes e mobilizou dois mil soldados para apoiarem a polícia na gestão fronteiriça. Também a Eslováquia, outra dos países na rota dos imigrantes que procuram sair o quanto antes da Hungria, decidiu suspender os acordos de Schengen.

"Se a Alemanha reforça as suas fronteiras, a Áustria deve fazer o mesmo", disse o vice-chanceler austríaco, Reinhold Mitterlehner, enquanto o chefe de Governo, Werner Faymann, assegurou que a medida é sobretudo simbólica, uma vez que "o direito de asilo continuará a ser garantido", à semelhança do que acontece com o país vizinho. "Não temos conhecimento de nenhuma pessoa a quem tenha sido recusada entrada na Alemanha", disse Faymann.

O próprio Governo alemão insiste que a suspensão dos acordos de Schengen é "provisória" e que tem como único objectivo "conter" o fluxo de refugiados para o tornar mais gerível. Sigmar Gabriel admitiu, nesta segunda-feira, que deverão chegar neste ano ao país um milhão de pessoas em busca de asilo, um número acima dos 800 mil que o país dizia até agora esperar.

“É a falta de acção europeia quanto à crise dos refugiados que está a levar a Alemanha aos limites das suas capacidades”, acusou Sigmar Gabriel, acrescentando que o problema "não é em primeiro lugar o número de refugiados, mas a rapidez a que estão a chegar".

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados alertou que se os vários países da UE impuserem diferentes medidas de controlo fronteiriças os refugiados podem ficar “num limbo legal.”

Mas o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, cujo discurso tem sido todo virado para a protecção das fronteiras europeias, expressou a sua “solidariedade” com Berlim: “Compreendemos a decisão da Alemanha”, disse ao jornal Bild. Afirmou ainda que este deve ser apenas um primeiro passo, pois as fronteiras da Grécia precisam de ser “protegidas” o mais rapidamente possível.

Recorde-se que, por questões de segurança, em 2004, Portugal suspendeu os acordos de Shengen durante o período de realização do Rock in Rio e do Euro 2004, em Lisboa, repondo as fronteiras terrestre e aérea. A decisão foi tomada na sequência dos atentados terroristas de 11 de Março em Madrid, que mataram 201 pessoas e feriram mais de 1500.

Divididos em Bruxelas

A suspensão dos acordos de Shengen e da circulação ferroviária com a Áustria, retomada parcialmente nesta segunda-feira, é um grito de alerta, a marcar a reunião extraordinária, agendada para esta segunda-feira, dos ministros dos Interior dos Vinte e Oito, em Bruxelas. Vão debater o agravamento da crise dos refugiados do Médio Oriente e o plano de emergência para distribuir 120 mil requerentes de asilo que agora estão na Itália, Grécia e Hungria – as principais portas de entrada desde afluxo anormal – e também a criação de um mecanismo permanente de relocalização para futuras situações de crise.

Embora ainda não haja uma confirmação oficial, este sistema de quotas obrigatório atribuiria cerca de 3000 refugiados a Portugal, a que se juntariam os cerca de 1700 que Lisboa já aceitou receber, em Julho, ao abrigo de um sistema semelhante, mas de participação voluntária.

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Um pequena comentário ao título que encabeça a notícia: -

Quando chegar a altura da distribuição pelos vários países, como vão proceder para os distribuir? Quem está eventualmente na Alemanha aceitará ser deslocado para Portugal ou outro país periférico, com um nível de vida substancialmente inferior ao da Alemanha? Caso não aceitem - o que penso ser o caso - como irão proceder? Deslocá-los à força ou recambiá-los para casa?

Confesso que estou apreensivo.

Esta notícia reporta-se a 2008 mas torna-se perfeitamente actual e estes princípios devem ser aplicados na Europa


Discurso do 1º Ministro Australiano à comunidade Muçulmana


Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Australia, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas.

Aparentemente, o Primeiro Ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação. Citação:

' OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar ! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos.'
'A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.'

'A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!'

'A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.'

'Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.

'ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têem muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade australiana: 'O DIREITO de PARTIR.' 'Se não são felizes aqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou.'

Olha que lindo... eu era mal recebido.

Desculpem... sei que o tópico é sério mas não resisti...

Quando dizem "a maior parte" estará implícito que há uns quantos 'tresmalhados' .

Em todos os países onde se professa o cristianismo e se regem por democracias, há total liberdade religiosa. Os não crentes como vossemecê não são ostracizados!

Muçulmanos Americanos gostavam de implementar a sharia nos EUA:

Para um país que se formou através do roubo e quase extermínio dos aborígenes, e que mais não era do que uma colónia penal de uma potência europeia, tem uma lata do cara**o.
Ainda por cima um filho da p*ta como esse John Howard.

Oh companheiro se fores por aí os tugas também fizeram o mesmo com o Brasil e a maior parte dos países descobertos, todos eles colonizados e (re)povoados com escravos. O mesmo aconteceu com a América e nos restantes países do mundo reféns das descobertas. Os aborígenes foram sendo encurralados, decerto até dizimados.

Não sei se esse tal John Howard é um refinado filhº da putª ou não mas concordo, no essencial, com o teor do texto. Os muçulmanos, ou quaisquer outros que professem credos diferentes e que queiram viver connosco, têm de aceitar os princípios pelos quais nos regemos e não tentarem implementar as suas doutrinas. Se não quizerem, devem ser convidados a ir embora.

Uma coisa é respeitar as leis de um país, outra é vir dizer que a crença religiosa é um direito colectivo, uma ova é que é, a convicção religiosa é um direito individual, é uma questão da consciência individual de cada um. Se depois é exercida dentro de uma colectividade, não vem ao caso.

A cultura australiana foi desenvolvida ao longo de dois séculos de luta. Mas luta contra quem, se a única coisa que fizeram foi expulsar os aborígenes das terras, obrigando-os a viver no interior desértico? Contra os ingleses? Grande treta. O chefe de estado é a Rainha Isabel II, representada por um governador geral. Ainda são uma colónia e sempre se portaram como uma colónia.
E já agora, sendo o chefe de estado a Rainha Isabel II, isso faz com que a Austrália, à semelhança do Reino Unido, não seja um país laico, porque a chefe de estado é também chefe de uma confissão religiosa, a Igreja Nacional de Inglaterra ou igreja Anglicana.

Esse John Howard, que já não é Primeiro Ministro porque os australianos o correram, mais não era do que um cãozinho do saco de martelos do Bush, tendo apoiado a Guerra no Iraque enviando para lá tropas. Era de lhe perguntar quando mandou soldados para despejar bombas no Iraque e invadir cidades e casas, se teve algum respeito pelas leis iraquianas.

É muito fácil dar lições de moral quando se esquece que se tem as mãos manchadas de sangue.

Pois sem querer tirar razão às tuas argumentações, não pretendo entrar aqui em discussões 'filosóficas' sobre quem é ou deixa de ser o Sr. Howard ou o papel que a Austrália desempenhou nos conflitos que estão na origem deste fluxo migratório que assola a Europa. Nem tão pouco saber quem manda em quem, apenas me interessam os princípios ou a tomada de atitudes!

Sabemos todos as causas deste flagelo, sabemos também o porquê destas intervenções, sabemos ainda quem são os principais responsáveis por toda esta calamidade. Acobertados num presumível direito de defesa e irem à procura de armas de destruição maciça, de instigarem à rebelião para tirar o Poder aos ditadores, de pretenderem instituir democracias e bater palmas às 'primaveras árabes', mais não fizeram do que contribuir para a dilaceração dos países onde interferiram, completamente arruinados pelas guerras intestinas e vítimas dum verdadeiro caos que origina a fuga em massa a que estamos a assistir.

Sabemos as causas e, certamente, todos as condenamos. Agora o que está aqui em equação e se discute são as consequências que esta onda de refugiados trás para a Europa. Devemos ou não precavermo-nos e criar condições para que os fundamentalismos não se radicalizem? Devemos ou não ter direito a defender os nossos valores de liberdade - religiosa ou outras -, numa sã convivência de partilha e aceitação das diferenças, tentando evitar ao máximo as investidas em defesa dos "direitos" que a religião de alguns nos pretendam impor? O Corão ensina os seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o mundo. Há diferenças irreconciliáveis entre os valores do cristianismo e do islamismo e a Europa é cristã, embora cada país possa defender na sua Constituição o princípio da laicidade.

Também defendo que cada indivíduo tem o direito de professar (ou não) a religião que bem entenda - ou ser agnóstico, ateu, deísta ou o que quiserem - porém, não tem o direito de impingir a sua religião a quem quer que seja. Mas estes são os nossos valores, não o da maioria dos muçulmanos que se regem por certos dogmas 'aprendidos' no Corão. E, por via disto, as consequências podem ser graves.

Mestre, o Corão, a Bíblia e a Torah têm origem no mesmo sítio, por essa razão são chamadas as religiões do livro. Todos adoram o mesmo deus, apenas diferem no mensageiro. O patrão é o mesmo, o capataz é que é diferente. E no cristianismo há um instrumento chamado evangelização que consiste na propagação da fé pelo mundo. Não foi Cristo que disse: "Eu sou a Verdade"?
A Europa é cristã porque foi forçada a sê-lo, por via do Império Romano e com a continuação do Vaticano e de Constantinopla, porque a verdadeira matriz cultural europeia não é judaico-cristã, é multicultural (celta, eslava, romana, grega, germânica, caucasiana, mediterrânica).
A laicidade na Europa está protegida, pelo simples facto de não ser admissível qualquer sobreposição de leis religiosas sobre as leis civis.
De acordo com o princípio de laicidade, as religiões estão proibidas de práticas que são consideradas atentatórias da dignidade humana e da integridade física. Isto vem de um princípio defendido pelo filósofo inglês John Locke no séc. XVII: o que não é permitido na sociedade civil, não pode ser permitido nas sociedades religiosas.