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jpescador
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 Praxes académicas
gup tambem conheci uma universidade no norte onde as praxes eram assim para o divertido e cheguei a passar la varios dias com amigos e amigas porque o ambiente era saudavel mas isso era na idade do gelo agora estamos na idade moderna my friend a idade da stupidity as universidades agora passaram a ser apenas um local onde passar o tempo pois quando sais nao tens emprego remunerado por isso quanto mais tempo la se passar a curtir melhor mas isso sao outros 500 
_________________ se ao nascer eu soubesse, que te ia encontrar, tinha nascido a sorrir e não a chorar!!!
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28 Jan 2014 |
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ze_pombo_ist
Registado: 28 Jan 2010 Mensagens: 505
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 Re: Praxes académicas
Caros confrades, depois de ler o que muitos escreveram, identifico-me com a opinião de alguns pelo que de positivo tinham as praxes. Na realidade, pela excelente e detalhada descrição do gup ate' parece que passamos pela mesma universidade (porra afinal sempre concordamos as vezes  ), ou pelo menos o ambiente era muito muito parecido. Bem so' discordo da proibição das praxes... vou mais pela integração real dessas comissões de praxes na associação de estudantes, com reais responsabilidades e fortes penalizações para quando se transgride. Como diz e muito bem o gup, também eu não compreendo como algumas praxes de hoje deixam os jovens de cara triste e zangada, isso significa que não esta' a servir o propósito. Em algumas cidades, toda esta envolvência académica ja' faz parte dos pontes fortes do ano, com desfiles e tudo (eu acho bonito e alegre). Quanto ao que se passou no Meco, mais uma vez estou como o gup (sera' que estou doente  ), mas desde quando se praxam jovens ja' membros da comissão de praxes, ja' com varias matriculas, trajados, e ainda por cima bem longe da escola?! Então mas a praxe não e' exclusiva para caloiros? Aquilo não era praxe, aquilo era um ritual imbecil duns parvos que se deram mal (menos o big parvalhão). Cump
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28 Jan 2014 |
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ze_pombo_ist
Registado: 28 Jan 2010 Mensagens: 505
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 Re: Praxes académicas
Ja' agora, e aquela experiencia muita gira que era um dos veteranos (aquele com o aspecto mais velho) combinava com um professor, logo na primeira aula, e ia ele dar uma suposta aula (as aulas fantasma). O gajo fazia de professor mauzão, dava uma suposta aula intragável e carregava e muito no volume enorme de conteúdos a serem aprendidos na cadeira, com montes de bibliografia, montes de supostas fotocopias, montes de trabalhos... um caloiro depois de sair da aula vinha em choque. So' pensava, como vou fazer isto?! Isto e' impossível!!! Bem, na realidade não estava muito longe de outras cadeiras reais com professores reais... aquilo era um verdadeiro abre olhos para o que nos esperava...
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28 Jan 2014 |
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garanhaoxxl
Registado: 10 Out 2012 Mensagens: 37
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 Re: Praxes académicas
No meu tempo de universidade devo dizer que foi como o confrade Freddy69 disse Citar: As minhas praxes eram na base de acolher o/ a caloira para uma cidade que nao era a deles/delas. revejo-me também com o que o confrade gup disse acerca das praxes, as canções que cantávamos eram sobre um determinado tema/assunto de uma cadeira, que posteriormente servia de ajuda (já íamos elucidados sobre um tema/assunto, pois os veteranos/doutores explicavam), os jogos que fazíamos serviam para começarmos a fazer amizade com outros colegas, cheguei várias vezes a ter de dizer o nome dos meus colegas em alto e bom som, outro ponto importante é que sempre me disseram antes de realizar uma actividade/praxe era: que não era obrigado a fazer coisas que achasse que me estavam a prejudicar fisicamente/psicologicamente. Outro ponto que quero acrescentar é que existem pessoas boas a praxar e pessoas más a praxer. existe um limite para tudo e pessoas que Ultrapassassem esse limite eram levadas a tribunal de praxe. Quanto ao que aconteceu na praia do Meco também fico na dúvida se seria uma praxe, concordo com o confrade ze_pombo_ist Citar: Quanto ao que se passou no Meco, mais uma vez estou como o gup (sera' que estou doente  ), mas desde quando se praxam jovens ja' membros da comissão de praxes, ja' com varias matriculas, trajados, e ainda por cima bem longe da escola?! Então mas a praxe não e' exclusiva para caloiros? Aquilo não era praxe, aquilo era um ritual imbecil duns parvos que se deram mal (menos o big parvalhão). Para finalizar acho que a praxe é marco importante na vida de um universitário/a, pois serve de integração à vida académica
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28 Jan 2014 |
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gup
Registado: 13 Fev 2009 Mensagens: 6686
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 Re: Praxes académicas
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28 Jan 2014 |
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Freddy69
Registado: 16 Jan 2014 Mensagens: 46 Localização: Porto
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 Re: Praxes académicas
Quanto ao que aconteceu na praia do Meco também fico na dúvida se seria uma praxe, concordo com o confrade ze_pombo_ist
Confrade penso que o que aconteceu no Meco, não uma praxe propriamente dita normal, como no meu tempo. Na minha modestia opiniao, acho que querem se comparar às irmandades dos que sao muito vistas em filmes de adolescentes que vao para as faculdades e fazem aqueles rituais meios aparvalhados.
Espero que esteja enganado, pois se assim for, teremos mais um problema social.
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28 Jan 2014 |
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SpongeBob
Registado: 17 Nov 2008 Mensagens: 10326
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 Re: Praxes académicas
Morerram seis estudantes, em circunstâncias estranhas e que devem ser esclarecidas. Isso é fundamental. Entretanto assistimos ao berreiro habitual na comunicação social, assistimos hoje a uma tomada de posição desastrosa do maioral da Lusófona, houve declarações contundentes de um secretário de estado - e mais nada. A substância é demasiado pouca. Convinha que se soubesse o que andam a fazer as autoridades. Fala-se num procurador, depois há outro procurador, depois vem a polícia marítima, depois o inquérito muda de lugar - e dá a ideia de que nada está a acontecer.
O assunto é sério, e há um debate importante a fazer sobre as praxes, algo que eu pessoalmente acho detestável, mas convém que o debate se faça mais a frio e não no clima atual.
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28 Jan 2014 |
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ze_pombo_ist
Registado: 28 Jan 2010 Mensagens: 505
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 Re: Praxes académicas
Caro jolinho, realmente tem razão, a comunicação social aproveita isto para fazer o filme de varias semanas. A juntar a isso temos as autoridades, sem saber qual deve fazer o que.... inacreditável... parece que so' agora a PJ vai tentar investigar Continuo convicto em afirmar que aquilo não era praxe nenhuma. Eles não eram caloiros. Aquilo era um ritual estupido praticado por quem não tem nada naquelas cabecinhas. Aquilo nada tem a ver com a universidade que não tem autoridade para dizer o que jovens com vinte e tal anos fazem ou deixam de fazer, e não e' por estarem trajados que a universidade tem responsabilidade. O único sobrevivente, o grande homem a quem apelidam de dux (no meu tempo o mais bêbado, burro e cromo), aquele que agora tem memoria selectiva e não tem coragem de se reunir com os familiares e contar o que aconteceu, esse irresponsável, pelo andar da carruagem vai ficar safo... Rituais ha' em todo o lado, na tropa, em muitos desportos, em confrarias, em associações, em organizações, etc... Agora bom senso e' que falta muitas vezes, e neste caso pagaram com a vida... Cump
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28 Jan 2014 |
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sulfato
Registado: 27 Ago 2012 Mensagens: 26
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 Re: Praxes académicas
A comunicação social vai fazer o seu papel de juiz e júri ao mesmo tempo que vende os coitadinhos que morreram. O que se passou naquela praia foi o infeliz resultado da falta de bom senso de quem tem idade para saber que não se pode brincar com o mar nesta altura do ano. Por este caminho ainda vão descobrir que os pescadores que ficaram na costa da Caparica também estavam a tentar entrar para a comissão de praxe da associação lá da terra.
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29 Jan 2014 |
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mastro69
Registado: 03 Dez 2006 Mensagens: 3618 Localização: Supporter**
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 Re: Praxes académicas
eu sou totalmente compra as praxes... sejam academicas ou em outro tipo de situacao. ainda me lembro quando entrei para a tropa, logo no segundo dia, depois da hora do jantar e em pleno descanso meia duzia de otarios vinham com as merdas de querer praxar os novos recrutas. comigo e com outro tiveram azar. foi o caralho na caserna. o resultado para mim tambem foi desastroso... logo 24h fechado na "casa da rata" e primeiro fim de semana logo sem vir a casa. mas cmg e com o meu colega nao brincaram. brincar com o crl . acho deploravel este tipo de situacoes. perdeu se vidas e so espero que para bem dos futuros estudantes acabem com este tipo de situacoes. isto so aconteceu ca fora porque ja la dentro se rege tudo em torno deste tipo de palhaçadas. cump.
_________________ ... em contagem decrescente ... M69
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30 Jan 2014 |
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texas jack
Registado: 22 Jan 2014 Mensagens: 78
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 Re: Praxes académicas
Caros confrades
Gostaria de vos contar uma cena que aconteceu comigo no Instituto Superior Técnico há uns aninhos atrás... bastantes, diga-se em abono da verdade...
Concorri ao Técnico através do exame ad-hoc para adultos (eu tinha 29 anos) e entrei... claro que no primeiro ano chumbei a uma série de disciplinas e, portanto, lá tive que, no ano seguinte, me matricular juntamente com todos os caloiros. Convém referir que no ano da minha entrada, por causa de ter sido como foi, a matricula foi mais tarde que a caloirada...
Bem... quando me fui matricular, estava também um vizinho meu (totalmente por acaso), que andava na tropa e estava a repetir o primeiro ano. É claro que nós estávamos numa fila enorme de caloiros, mas... ambos eramos e aparentávamos (eu até sou careca) a idade que tínhamos... qualquer um veria que não eramos "putos" de 18 anos!!!
Os confrades não fazem ideia do ambiente "merdoso" que ali existia!!! E ainda estávamos só a tentar matricular-nos!!!!! Era bocas ordinárias, empurrões nos putos... eu sei lá!!! Confesso que não curti nada aquilo!!! E nós íamos estudar no horário nocturno!!!
Bem... a dado momento, houve um empurrão mais forte, um dos caloiros caiu, empurrou outros, enfim... acho que estão a ver o filme, e um deles caiu para cima de nós. Eu, não sou de fazer granel, nem me tava a ver a andar à pancadaria ali naquele sítio... e acho que seria uma doideira, visto sermos apenas dois e os praxadores... nem sei quantos!.... Ou seja, eu aguentei-me... o pior é que o meu vizinho ( mais novo e mais casca-grossa) desatou a chamar nomes aos praxadores e vai de empurrão para cá e empurrão para lá.... bem... foi um sururu desgraçado, lá veio a segurança... enfim... foi uma estreia com "chave de ouro"!!!
Hoje, visto à distância, eu questiono... se aquilo foi connosco... bolas, eu tinha quase 30 anos, não era nenhum puto... como será com os caloiros???? haverá alguém que se lhes oponha???
Confesso que não sei!!!! E, não gosto nada desta minha resposta!!!!
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30 Jan 2014 |
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jpescador
Registado: 28 Ago 2011 Mensagens: 9537 Localização: Por entre as gotas de chuva
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 Re: Praxes académicas
saudades da biblioteca de quimica ali se prepararam muitas experiencias ... quimicas ![hehehe [bigsmile]](./images/smilies/snork_lach.gif)
_________________ se ao nascer eu soubesse, que te ia encontrar, tinha nascido a sorrir e não a chorar!!!
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30 Jan 2014 |
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gup
Registado: 13 Fev 2009 Mensagens: 6686
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 Re: Praxes académicas
O Dux de Coimbra disse uma coisa que é mais ou menos o que eu acho há muitos, muitos anos. O que ele disse sobre praxes acho que se aplica a outras tradições académicas... "O Dux Veteranorum da Universidade de Coimbra (UC) defendeu hoje que outras instituições do ensino superior fizeram cópias mal feitas daquilo que é a praxe de Coimbra, considerando que "há certas coisas que não podem ser consideradas" praxe.
João Luís Jesus, Dux Veteranorum da UC, que preside às reuniões do Conselho de Veteranos (órgão que regula a praxe em Coimbra), afirmou à agência Lusa que "a praxe tem de ser vista num contexto histórico", lembrando que muitas instituições do ensino superior não têm "algo por trás que justifique as suas praxes", fazendo cópias "com desvios", de modo a criar a sua identidade.
"Noutros sítios, sujam-se os caloiros com lama, ovos ou farinha, quando isso, em Coimbra, é expressamente proibido", exemplificou João Luís Jesus, Dux há 13 anos."Pra ler o resto: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=97820
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31 Jan 2014 |
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manolito
Registado: 03 Fev 2012 Mensagens: 89
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 Re: Praxes académicas
Essa é a forma como o Dux Veteranorum de Coimbra vende a coisa mas, sem ter sido aluno da UC, contudo o meu conhecimento de causa é algo diferente... Se calhar o “Espesso” não lhe soube foi colocar algumas perguntas embaraçosas para ver a fibra do Dux Avôzinho... Perguntas como:
i) Qual a finalidade das trupes que de forma selvagem se prestam a rapar o cabelo a um transeunte com quem se cruzem na rua? ii) Com que legitimidade as referidas trupes se podem prestar a empreender semelhante desvario? iii) Com que legitimidade as trupes se podem permitir abordar na rua um mero transeunte, para de seguida levar a cabo esse acto bárbaro? iv) Este tipo de prática, é para o Dux Avozinho, praxe ou também é uma cópia da praxe de Coimbra? v) Os incidentes que tiveram lugar na Escola Superior Agrária de Coimbra ainda não há assim tanto tempo (existe em Coimbra uma dicotomia entre ensino superior Universitário / Politécnico / Cooperativo / Privado) não sendo pelo que parece de relacionar com o Dux Avôzinho porque a ESAC é uma escola do Instituto Politécnico de Coimbra, ocorreram ao abrigo de práticas que foram copiadas de algum lugar. Onde é que fica esse lugar? vi) Que maturidade exibem pessoas já maiores de idade que, ao abrigo do que é considerado praxe, se comportam de uma forma mais aberrante que os miúdos de 3 e 4 anos no infantário? vii) Entende o Dux Avôzinho que as praxes se devem também alargar aos jardins de infância? viii) Em que é que consistiriam as praxes do Jardim de Infância? Consistiriam em atirar fraldas molhadas de urina dos miúdos que sofrem de enurese nocturna aos que não padecem dessa patologia? ix) Onde é que na Europa civilizada se assiste a este espectáculo degradante da condição humana e aviltante para quem o promove e o coloca em prática? x) Quando um pai manda um filho ou uma filha para uma universidade, muitas vezes, com manifesto esforço e privação pessoais, pretende que o rebento vá para a Universidade para tirar um curso no menor espaço de tempo e com o melhor aproveitamento possível ou anseia que o rebento se preste a participar em espectáculos ao nível do que é a actividade circense? xi) O que tem a mais que um estudante que chega à universidade com 17 / 18 anos, um mentecapto a rondar os 30 anos farto de reprovar e cujas aptidões normalmente se centram no acto de virar copos?
É por estas e por outras que Portugal está polvilhado de mentecaptos e se tornou qualquer coisa de caricato e de risível perante quem nos visita e se dá conta destes exemplos de tropa fandanga que exalamos, neste aspecto da vida social, como de resto em tantos outros, porque manifestamente somos enquanto povo tão descompensados que não conseguimos alcançar um equilíbrio entre o 8 e o 80...
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14 Mar 2014 |
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ms_sky
Registado: 18 Fev 2014 Mensagens: 140 Localização: Dreamland
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 Re: Praxes académicas
Este é um assunto delicado... Apesar de não ser nenhuma criancinha continuo ligada ao mundo académico e apesar de terem passado 13 anos desde a minha primeira inscrição no ensino superior tive o privilégio de nunca ter sido praxada. Aliás, sem perceber o que se estava a passar servi uma vez como bode expiatório numa praxe no ISEL como visitante onde obrigaram os caloiros a vestirem os boxer por cima das calças à minha frente... Não correu muito bem para os veteranos pois eu não sou uma menina bem mandada e estraguei-lhes os planos  . Mas no ensino superior nunca ninguém se aproximou de mim para uma abordagem desse tipo, primeiro porque frequentei uma Universidade onde a praxe foi proibida por acontecimentos anteriores que tiveram um final triste, mas não comparável ao que aconteceu no Meco. E segundo, porque onde me encontro actualmente possuo um estatuto que me permite encarar estas práticas com outro ânimo. Nunca vi abusos onde me encontro, nunca tinha ouvido falar em DUX até este desfecho lamentável no Meco, eu ando completamente à parte desse mundo. Seja como for, acho que estas coisas não deveriam ser permitidas mas concordo que seja difícil controlar num ambiente fora das instituições de ensino. Os meninos que entram para estas andanças deviam ter mais noção do que é abuso e extremismos e retirarem-se assim que as coisas fiquem demasiado intensas. Eles não são bebés e deviam ter coragem de dizer CHEGA e arcar com as consequências dessa decisão, doa a quem doer... Decisões difíceis e controversas fazem parte da vida. Se fossem todos assim, estes abusos acabavam depressa. Os veteranos por vezes parecem máquinas a quem fizeram lavagens cerebrais, é impressionante!! No final disto tudo, tenho é que lamentar a perda destes jovens... Pode ser que abra os olhos a muitos outros jovens numa situação idêntica mas receio que pouco ou nada mude depois disto.
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14 Mar 2014 |
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