Segundo o Público:
http://economia.publico.pt/Noticia/junc ... ga-1532632

Milhares de pessoas concentradas frente ao Parlamento
Juncker defende plano franco-alemão sobre dívida grega
A iniciativa para assegurar que os “amigos gregos paguem as dívidas através de uma conta extraordinária não é uma má ideia”, disse Juncker
O presidente do Eurogrupo e primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, manifestou hoje o seu apoio em relação à iniciativa franco-alemã sobre a dívida grega de criação de uma conta especial bloqueada.
De acordo com a proposta, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, defendem a criação de uma conta especial bloqueada para a gestão dos fundos a aplicar no pagamento da dívida grega para garantir os pagamentos.
A iniciativa para assegurar que os “amigos gregos paguem as dívidas através de uma conta extraordinária não é uma má ideia”, disse Juncker em declarações à rádio pública alemã. Tal como Merkel e Sarkozy, também o presidente do Eurogrupo disse que não podem ser concedidas novas ajudas à Grécia se Atenas “não aplicar esforços suplementares”.
Para Juncker, o segundo plano de ajuda à Grécia não pode ser concedido enquanto não se verificar um acordo político entre os partidos da coligação governamental grega sobre as medidas de austeridade a adoptar e recordou que sem uma nova ajuda a Grécia “entra inevitavelmente” na bancarrota em Março. “Isto não é uma ameaça, é a situação actual”, referiu Juncker.
Em Atenas, os sindicatos decretaram para hoje uma greve geral em protesto contra a possível aplicação de novas políticas de austeridade.
Milhares de pessoas estão concentradas frente ao parlamento grego e os partidos que fazem parte do governo de unidade ainda não comunicaram qualquer decisão sobre as novas medidas que deviam ter sido definidas na segunda-feira.

Isto significa a admissão de que os Gregos estavam a desviar as verbas da ajuda. Diz-se que tem vindo a aumentar as contas dos Gregos no exterior, daí...

Sim, os gregos (governo), não usaram os empréstimos de acordo com os objectivos definidos pela troika, daí a Alemanha pretender exercer um controlo absoluto sobre novas tranches de empréstimos.

A saida da grécia, seria demasiado penalizador para a CEE, seria de todo impossivel parar a China e mesmo Angola, ambos com excedente de liquidez.

Acredito que vamos ver uma economia grega sem qualquer autonomia e uma economia portuguesa totalmente dependentes do investimento estrangeiro (China e Angola).

Segundo o Público:
http://economia.publico.pt/Noticia/bce- ... do-1532817

The Wall Street Journal fala em “mais um sinal” de pragmatismo
BCE aceita perdão parcial de obrigações gregas em caso de acordo
O Banco Central Europeu (BCE) terá aceite um reembolso dos títulos de dívida grega que detém abaixo do seu valor facial, se houver acordo para um novo resgate ao país, segundo noticia hoje The Wall Street Journal.
O jornal adianta que esta concessão do BCE, que é um dos maiores credores do Estado grego, iria reduzir o buraco nas finanças públicas, mas também dizia que não era ainda claro se os dirigentes dos partidos no poder iriam aceitar as duras medidas de austeridade que lhes são exigidas.
Esta seria uma maneira de o BCE contribuir para a redução do fardo da dívida do país, e não implicaria necessariamente que houvesse perdas financeiras. Os títulos em poder do banco central foram comprados no mercado secundário após o início da crise da dívida pública, e por isso pagos abaixo do seu valor facial. Assim, é possível que, mesmo com descontos, o BCE ainda ganhe dinheiro. Mas, da maneira que a questão está colocada, seria também possível haver perdas. Tudo dependerá do valor que aceitar receber.
O BCE está proibido estatutariamente de financiar directamente os Estados da zona euro, pelo que a compra de obrigações de países em dificuldades, mesmo se nos mercados secundários, levantou controvérsia, com alguns alemães a oporem-se e demissões pelo meio – ainda antes de se assumir um perdão.
O Wall Street vê esta concessão como “parecendo ser mais um sinal do pragmatismo do BCE sob o seu novo presidente, Mario Draghi”, italiano, que iniciou funções a 1 de Novembro e em Dezembro teve a iniciativa de fornecer aos bancos da zona euro fundos ilimitados a três anos, o que aliviou a pressão sobre a banca da zona euro. Está prevista outra operação idêntica ainda em Fevereiro.

Afinal a saída da Grécia do Euro não era assim tão linear como alguns fizeram crer.

Nem os que fizeram crer, acreditavam nisso, pois nunca foi, nem poderia ser, intenção da Alemanha que a Grécia abandonasse a CE (deixava o "petisco" para a China, Angola e mesmo Indía se baquetearem).

Nós, portugueses, como queremos ser "certinhos", não há perdão de dívida

Não concordo com o perdão de dívida, concordo com o prazo mais alargado e redução de taxas.

Não me chocaria nada diversificar a nossa dependência pelos países que focou, sobretudo, se conseguissemos com isso atingir esses mercados potenciais, com 2,5 biliões de pessoas.

Segundo o Expresso:
http://aeiou.expresso.pt/grecia-reducao ... do=f703492

Grécia: "redução das reformas" trava acordo
A reunião dos chefes do governo grego de coligação sobre plano de resgate, terminou sem um acordo global com a divergência centrada num ponto: a "redução das reformas".
Os chefes do governo grego de coligação, reunidos hoje para debater o novo plano de resgate, chegaram a acordo sobre "todos os pontos menos um", afirmaram os serviços do primeiro-ministro, que espera um acordo global até quinta-feira à noite.
O ponto de divergência é a "redução das pensões", adiantou à AFP uma fonte governamental, após o encontro que durou oito horas e que "continuou" entre o primeiro-ministro, Lucas Papademos, e os chefes da delegação da troika (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) "com o objetivo de concluir um acordo antes da reunião do Eurogrupo" previsto para quinta-feira à noite, em Bruxelas.
A reunião crucial de Georges Papandréu (socialista), Antonis Samaras (direita) e Georges Karatzaféris (extrema-direita) na residência oficial do primeiro-ministro, Lucas Papademos, começou às 17h locais (14h em Lisboa) e prolongou-se por oito horas.
Consenso em troca de €130 mil milhões
O encontro pretendia alcançar um consenso entre os partidos do governo sobre as medidas de austeridade exigidas pelos credores internacionais de Atenas em troca de um novo resgate de €130 mil milhões.
O chefe do partido de extrema direita grego, o Laos, abandonou a reunião dos chefes do governo de coligação, antes de este terminar, adiantando que os responsáveis estiveram "sete horas a discutir a questão da redução das pensões".
"Clarifiquei as minhas intenções logo no início da reunião: não posso, uma hora depois, comprometer-me com um plano que vai empenhar o país por 40 ou 50 anos sem ter as garantias (legais) de que estas medidas vão fazer o país sair do impasse", justificou à imprensa
Georges Karatzaferis, líder do Laos, à saída da residência do primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, depois de sete horas e meia de reunião.
Os serviços do primeiro-ministro informaram em comunicado que Georges Karatzaferis "exprimiu várias reservas" sobre o plano.
Entre as medidas de austeridade exigidas pela troika, estão a redução do salário mínimo, o despedimento de 15 mil funcionários públicos e os cortes das reformas complementares.

Os Gregos continuam a esticar a corda, até porque já se aperceberam que o podem fazer, no entanto, é bom que parem antes que ela possa partir e aparecer uma qualquer decisão pateta por parte da UE.

Esqueçam a Grécia! A cultura grega actual não rima com disciplina. A saída do Euro é uma questão de tempo.
Quanto a Portugal, precisamos de mais tempo (2 anos), mais dinheiro (30 a 50MM€) e de um perdão de 50% da dívida pública (no final de 2012/princípios de 2013 devemos atingir uma dívida de 120% do PIB, o que é completamente insustentável para a nossa capacidade de criar riqueza).
Fasten your seatbelts and enjoy the ride!

É precisamente o que o confrade JonnyBigode refere. Ao reduzir a despesa para equilibrar o défice, reduz-se igualmente a capacidade produtiva (geradora de riqueza). Destapamos os pés para tapar o pescoso, tapamos o pescoso e destapamos os pés.....

Daí que o gerar riqueza só mesmo com investimento externo e da Europa não vai o mesmo vir certamente, resta-nos a China e os países emergentes.

A saída da Grécia e de mais paises, só irá ocorrer quando a Alemanha admitir que não existe capacidade financeira na Europa para os recuperar, mas antes disso procurará levar a sua avante (a criação dos EUE, económica e politica).

A Europa irá sempre necessitar de investimento estrangeiro, como sempre aconteceu, o que a Europa necessita é de libertar-se do jugo dos especuladores e das agências de rating, coisa que ainda não conseguiu e dificilmente conseguirá a curto prazo.

Naturalmente que nesta altura os investimentos não serão entre países europeus, terão de ser sempre externos, da China, da Índia, do Japão, do Brasil e da própria Rússia e, no nosso caso, de Angola.

Esta é, para mim, uma guerra dólar vs euro e é sobre essa plataforma que a Europa tem de jogar, isto é, ela tem de chamar a si investimento estrangeiro, e conseguir entrar nesses mercados potenciais, de forma a conseguir crescimento suficiente para fazer frente aos USA que são, quanto a mim, os grandes impulsionadores do que se está a passar, a todos os títulos, desde a bolha imobiliária que nos arrastou, até há actual especulação.

A saída de alguns países do Euro, sobretudo os do Sul da Europa, significaria que o Dólar venceria e o projecto Euro seria um fiasco, aliás, é essa a única razão porque não deixam cair a Grécia.

Segundo o Público:
http://economia.publico.pt/Noticia/zona ... s--1533120

Crise da dívida
Zona euro rejeita acordo grego e quer mais 325 milhões em cortes
O acordo num pacote de austeridade concluído pelo Governo grego e os partidos da coligação não satisfez a zona euro. O Eurogrupo rejeitou uma aprovação imediata do empréstimo adicional à Grécia de 130 mil milhões de euros por considerar as medidas insuficientes. Para receber o segundo pacote financeiro, Atenas terá de encontrar forma de poupar mais 325 milhões de euros. O executivo grego, composto por uma coligação, encosta os conservadores à parede e diz que agora a solução depende deles.
A zona euro só tomará uma decisão depois de os líderes do partido socialista PASOK, dos conservadores da Nova Democracia e do partido de extrema-direita LAOS subscreverem o compromisso com metas mais ambiciosas e com a garantia de que serão cumpridas depois da realização das eleições (provavelmente em Abril).
Os ministros consideraram que o acordo alcançado na quinta-feira não contempla 325 milhões de euros em cortes que os parceiros europeus dizem ser necessários para o país cumprir a meta do défice de 2012. O objectivo é que o pacote completo chegue a 3,3 mil milhões de euros.
O ministro das Finanças grego, Evangelos Venizelos, veio já advertir o líder dos conservadores, Antonis Samaras, para a necessidade de o partido apoiar estes cortes adicionais. Porque sem isso, afirmou, a Grécia corre o risco de sair da zona euro.
O eurogrupo deu mais tempo para Atenas encontrar as poupanças adicionais, mas quer o pacote completo rapidamente – dentro de dias. A expectativa, explicou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, é que o Parlamento grego possa aprovar as medidas já no domingo. Ou seja, antes de uma nova reunião dos ministros das Finanças, que deverá acontecer no dia seguinte em Bruxelas.
“Vários países encontraram lacunas” no pacote apresentado, reconheceu Venizelos no final da reunião do Eurogrupo, em declarações citadas pela agência AFP.
O Governo grego considera, apesar do compromisso anunciado na quinta-feira, que a Nova Democracia não se comprometeu com todas as medidas previstas no plano inicial de poupanças. Se não o fizer, resultando daí uma falha de compromisso da Grécia para com a zona euro, o resultado será a saída do país da moeda única. Foi esta, pelo menos, a leitura feita pelo ministro grego das Finanças, ao afirmar: “É preciso que o partido [conservador] decida se quer que a Grécia continue na zona euro, é preciso dizê-lo claramente.”

A Grécia, às tantas, está a esticar de mais a corda e não conseguem consensos internos.

Nao é so lá que estao a esticar a corda

Isto por estes lados tambem nao esat facil, quero ver quando ja tirarem tudo aos portugueses como vai ser.

Os Formados ja estao a ser requeridos por outros paises, incluindo a Alemanha.

O melhor e irmos embora e entregar de vez o Pais ao Chineses.

Se saímos ou não é cedo para ver, mas muito vai depender do que se passar com a Grécia. No entanto não será possível pagar a totalidade da dívida portuguesa, pelo menos não em prazos "normais", pelo que um corte de pelo menos 50% poderá vir a estar na ordem do dia, e aí não sei como será. Em relação ao acordo Portugal tem um excesso de dívida de 50% do PIB, tomando o rácio dívida/PIB como 110% no fim deste ano.Pagar esse excesso, por exemplo em 40 anos, dá mais de 2 mil milhões por ano mais juros, ou seja, um cenário desses levaria o país, tendo em conta as baixas perspectivas de crescimento potencial, a programas de austeridade sucessivos, não iríamos/iremos sair deste m.... durante longos e longos anos. Por outro lado, um regresso, mesmo que mais ou menos controlado, ao escudo (novo) teria um efeito catastrófico no país, provávelmente 40-50% dos activos das famílias e empresas desapareciam na conversão da moeda, um cenário de tragédia se calhar equivalente à perda do Brazil na primeira metade do século dezanove.
Mas é cedo para se ver, uma coisa é certa, Portugal entrou definitivamente num caminho de redução sustentada do nível de vida, afinal para os níveis de riqueza que nos são acessíveis, e largar de vez a ilusão socratina do crédito infinito e barato, e da modernidade bacoca expressa em kms de autoestradas desnecessárias.

Que a "guerra" dólar versus euro, descambou nesta situação de constrangimento económico e que nos encontramos é bem verdade, que as agências de raiting tomaram o partidodo dólar, não é menos verdade, que a "guerra" acabou por afectar ambas as partes, é certo.

Mas a actual situação económica de recessão que afecta economias que à partida seriam fortes, tem também e essêncialmente a ver não tanto com o processo expeculativo, mas mais com a evolução tecnológica e industrial, que ao longo de décadas foi substituindo o homem por máquinas e que tornou a produção extremamente ágil, desiquilibrando as leis da procura e da oferta.

A tudo isto acresce o crescimento meteórico de economias com mão de obra extremamente barata e de elevado indíce demográfico, que rápidamente se viram com imensa liquidez que lhes conferiu a capacidade de investir em todas as áreas e mercados. E hoje, temos uma China, detentora de cerca de 30% da dívida europeia e perto do 60% da divida americana (direta e indireta). Pra além de uma imensa capacidade de compra de bens e investimento.

Pessoalmente, continuo a não acreditar na saida da Grécia, mas sim no controlo económico e politico da mesma por terceiros (a CE não pode ter uma "ilha" estrangeira no meio dos países da comunidade).

No que respeita a Portugal, o interesse da China e de Angola por este País, fazem com que o grau de "tolerância" aumente considerávelmente

Que sózinhos não vamos ser produtivos, disso não há quaisquer dúvidas, que somos excelentes trabalhadores noutros países, é um dado adquirido. Porque não hsvemos de o ser na nossa terra, sob investimentos de outros?

Concordo inteiramente com todos os pontos que focou, relevo o exemplo da mão de obra barata e sem quaisquer apoios sociais, o que faz com que os custos de produção sejam obrigatoriamente inferiores aos países Europeus ou aos USA e isso é um problema efectivo e que deve ser tema de discussão da Europa e dos USA com a China.

Verdade que os chineses começam a ter algum poder de compra, sobretudo nas áreas urbanas, e adoram produtos ocidentais, mesmo pagando mais caro, e isso deve ser aproveitado pelos Europeus.

No nosso caso específico, como disse, nós somos excelentes trabalhadores, necessitamos é de bons líderes e organizadores, coisa que não temos, salvo em multinacionais, onde damos cartas na Europa.

Claramente, o Governo precisa de orientar onde pretende que invistam e dar essas hipóteses aos investidores para realizarem esse investimentos. Não compreendo que existam quaisquer limitações na leis sobre contrataçao laboral, prova disso são os exemplos de sucesso, em que os vencimentos nunca foram óbice e, mais uma vez, foco as grandes multinacionais que por cá temos e estão encantadas connosco.

Segundo o Expresso:
http://aeiou.expresso.pt/grecia-parlame ... te=f703939

Grécia: Parlamento vota "pacotão" hoje à noite
A expectativa é enorme sobre se o "pacotão de medidas" aprovado pelo governo de Lucas Papademos na noite de sexta-feira poderá ser entregue, com uma Carta de Intenções, na segunda-feira ao Eurogrupo, à Comissão Europeia e ao Banco Central Europeu. O Parlamento vota a partir da meia noite (hora de Atenas) de hoje.
O dia vai ser longo em Atenas. O Parlamento começa a debater o novo pacotão de austeridade e de reestruturação da dívida ao meio dia (hora local, 2 horas antes em Portugal), deverá terminar a discussão pela meia noite, e votar a seguir, estando prevista a conclusão para a madrugada já de segunda-feira. No exterior, na Praça Sintagma, os manifestantes.
O governo chefiado pelo tecnocrata Lucas Papademos acabou por aprovar por unanimidade, sexta-feira já de noite, o novo plano adicional de austeridade exigido pelo Eurogrupo (reunião dos ministros das Finanças da zona euro) na quinta-feira, depois de seis ministros terem abandonado o gabinete ao longo dos dias 9 e 10 de fevereiro. Um dos partidos da coligação, o LAOS, de extrema-direita (e com 16 deputados nos 300 eleitos), retirou o apoio ao governo - os seus ministros pediram demissão - e clamou que não aceitará a "bota alemã". O Banco da Grécia foi renomeado com spray como "Banco de Berlim" por ativistas. Os outros dois partidos da coligação - PASOK e Nova Democracia - estão, também, em ebulição.
O documento de centenas de páginas - 350 em inglês, 450 em grego - foi remetido para o Parlamento. A primeira etapa foi a sua discussão e votação no sábado à tarde na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos. Os 300 deputados deverão votá-lo este domingo à noite numa sessão para o efeito. Papademos conta, teoricamente, com 236 deputados em 300. As estimativas citadas pelo jornal grego Kathimerini apontam para 50 votos contra apenas. Mas a expectativa é enorme.
O primeiro-ministro referiu, na sexta-feira, e voltou a repetir no sábado, que ou se aprova o novo plano, ou será o "caos". "Será a maior derrota da Grécia pós-1974 [quando terminou o período de ditadura de uma Junta Militar] se entrarmos em bancarrota e tivermos de sair do euro, quando países muito mais pobres do que nós estão a fazer um esforço enorme para entrar na moeda única", disse Papademos.
....

Será que é desta?