OK

Aguardo esse dia. Para aprender( com quem sabe, como é o caso ), estou sempre pronto!

O Estado nunca DÀ nada ao privado. Limita-se a devolver uma pequenina parte que roubou em impostos.
O Estado tem como unica fonte de receita os impostos pagos pelos privados. Os rendimentos e impostos dos FP têm exatamente a mesma origem - os impostos dos privados.
Se não houvesse clientes não havia GPs, logo não havia chulos. A solução para acabar com os chulos não é matar os clientes.
Os políticos não são nenhuma raça alienígena, são gajos que vêm de todas as áreas da sociedade para gerir melhor ou pior o Estado e só lá estão porque delegamos (votamos) neles. Se existe tanta gente (tipo treinador de bancada) que consegue fazer melhor que se chegue á frente em vez de mandar insultos da bancada.
Nunca quis participar na vida politica porque não tenho estomago para aturar a quantidade de imbecis que tem a solução para todos os problemas, mas nem a vida deles próprios é capaz de gerir decentemente.

O relvas o loureiro o vara o socrates tudo malta sèria


Dois anigos do costa
Dois amigos do passos
Chatice

Dá empate 2-2!!

Atençao que eu nao chamei nenhum ladrao

Não? E, por exemplo a recapitalzação do banca privada? O buraco do BANIF do BPN do BES, quem pagou? E quem acha que vai pagar? O "privado" é que não é. Quem paga então? Adiivinhou. Nós: o "Estado"..


Roubou? Isto não é um insulto? Adiante... Mas já agora conhece algum Pais (País a sério..), que não tenha "Estado" ou que mão cobre impostos? Eu não.

Se são muitos. São. Mas isso é outra discussão.


Sim, é verdade e Pierre Simon Lapalace não diria melhor....Mas o confrade conhece algum pais onde as funções como a defesa, e a justiça, os negócios estrangeiros, por exemplo, seja prestada por "privados"? E entidades reguladoras? Eu não.

Como propõe então pagar esses "serviços"? Se não for através de impostos como seria?

Pois.. E aqui recorro-me das suas próprias palavras:"...Se existe tanta gente (tipo treinador de bancada) que consegue fazer melhor que se chegue á frente em vez de mandar insultos da bancada."...

Replico, com as devidas alterações, o que escrevi acima: Conhece algum País (sério...), que não tenha FP? Eu não.

Se são muitos ou poucos, isso é outra discussão.

Enquanto não percebermos que o tal "Estado" somos, afinal, todo nós, vamos andar a olhar para o outro sobranceiramente, assobiando para o lado, e batendo com a mão no peito" sobre o pelourinho lá do bairro, dizendo, que a CDT (Culpa Disto Tudo)é dos FDP dos FP e dos politicos, e do tal de "Estado", que nos suga até ao tutano, como se não tivessemos, todos, algo a ver com isso.


Também concordo que os impostos são demasiados elevados, quer para as empresa quer para as pessoas, mas não questiono a existência de um "Estado". Este deve, na minha opinião, ser forte e regulador, não interventivo, ágil e de menor dimensão do que o atual e, principalmente, com as melhores pessoas, (são estas que fazem a diferença) de forma a proporcionar as melhores serviços. Já todos vimos bem recentemente na crise, financeira, de 2008 o que acontece quando deixamos auto-regulação nas mãos dos próprios agentes de mercado (Too big to Fall..). E quem está a pagar? Pois.. os "Estados"...

Mas isso só acontecerá se TODOS, discutirmos de forma séria (não com bitaites vindo da bancada e aqui convergimos...), que "Estado" queremos.

bastou-me ler esta frase para perceber que estamos perante um letrado em finanças públicas

Dicksteel,

Não deixas de ter razão, contudo aquilo que dizes "mas isso é outra discussão" é efetivamente o mais importante.

Mas alguém sequer imagina um país sem função pública? Não.
O problema é que isto não faz sentido nem é sustentável, para além de que este tipo de políticas de diferenciação entre público e privado fazem clivagens na sociedade.
Os impostos estarem altos é outros assunto? São absurdamente altos

Eu pessoalmente sinto-me incomodado quando é aprovada a lei das 35 horas, assim como quando vejo que o dinheiro do estado (dinheiro de todos nós) é tratado de uma forma leviana.

Infelizmente não vi ninguém suficientemente capaz (político ou jornalista) que explicasse que A+B que a educação do público é mais barata ou mais cara ao contribuinte do que se colocarmos os miúdos no privado, com subsidiação do estado.

Ha funçao publica e funçao publica
Ainda hoje me confirmavam ao almoço que nem todos os serviços aplicaram as 40h
Mantiveram sempre as 35
Espectaculo


A questao nao è comparar custos
A questao è aproveitar o qye foi construido pelo estado
Que se saiba nao estao a construir escolas novas
Pra que ir gastar dinheiro no taxi se ainda tenho lugares no autocarro

Mas essa do taxi ser mais barato tambem falta provar

O Estado tem receitas pela produção de :
-
-
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Preencher a gosto.

Matic

Essa questão das 35 horas também é interessante, até porque como trabalhador do sector privado sempre trabalhei 35 horas...

E com a devida licença vou aproveitar que disseste, e afirmar, que a mim também ninguém me explicou, por A+B, onde o aumento para as 40 horas, no sector publico (que não o empresarial do Estado.), efetuado pelo governo Passo/Portas, trouxe ganhos acentuados de produtividade...

Esta matéria das 35 horas, deveria ser regulada em sede de contratação colectiva (como Passos, previa, aliás), não pelo governo, aliás como se faz no privado. Já aqui o disse que scetores com o a Banca, Seguros, Agência de Viagens, Escolas de Conduções. algumas IPSS's e outros, têm desde, há muito, "apenas" 35 horas por força da aplicação do respectivo Instrumento de Regulação Colectiva de Trabalho (AE, CCT PE). E outros, atendendo até à especificidade da actividade, cumprem 40 horas. (comércio, industria metalomecânica) Resulta da negociações enter os representates dos trabalhadores e as associações patronais ou empresas (no caso dos AE) ou ainda, são estendidos através de Portarias de Extensão publicadas pelo Governo. Nada mais normal.

O que me parece algo abusivo e falacioso, é afirmar que o "privado" faz 40 horas quando de facto há setores da economia (serviços principalmente),altamente rentáveis e produtivos, que aplicam as 35 horas.

Nem me parece que seja pelo aumento do tempo de trabalho, que se obtenha ganhos de produtividade. Baixa o custo do fator trabalho, sim, mas há outros factores como o custo da energia, a morosidade da justiça. a instabilidade e a carga fiscal , etc. que pesam bem mais na tesouraria das empresas.

Claro que o patronato é contra. Óbvio.

Todos nós possuímos capacidade de raciocínio e de argumentação.

E não creio que seja pelo facto de expressarmos os nossos pontos de vista, divergentes dos que estão na AR, que automaticamente sejamos treinadores de bancada.

As diferentes opiniões e as nossas diferentes formas de as manifestarmos é que fazem o mundo avançar e existir evolução, seja na política, seja noutros aspectos.

Para mim cada um tem a sua função. Tem é de saber desempenhá-la com competência e não se deixar influenciar por outros interesses, lobbies ou lá o que queiram chamar.

Não consigo perceber como é possível todos os anos a gestão de um país ter resultado negativo e não se agir com determinação para inverter o rumo.

Um empresário, apresenta sucessivos (agora não sei precisar se são 2 ou 3) exercícios anuais negativos, está fodido. Tem logo uma inspecção à porta, como carraças, não saem de lá até rolarem cabeças.

Enquanto a politica em Portugal for encarada como algo temporário, para conseguir a minha pensão vitalícia, para conseguir a minha reforma antecipada (nem que seja a acumular com outras), para conseguir o dinheiro para a minha fundação, e outras que tais, não iremos a lado nenhum...

Ou se calhar vamos.. Estender de novo a mão à já famosa troika, ou lá como se chamam...

Dicksteel,

Sabes tão bem como eu que existe uma grande diferença entre um negócio onde colocas o dinheiro se quiseres, cujos rendimentos vem da exploração do negócio versus um negócio (estado) onde todos contribuímos e os rendimentos são por decreto.

Não me parecia mal que os funcionários públicos trabalhassem as 35 horas desde que a sua função fosse em locais autónomos dos meus impostos.

Não me sinto bem em descontar quase 50% do meu vencimento para um estado que unilateralmente decide que os seus colaboradores trabalham 35 horas (enquanto que eu trabalho absurdos de tempo), onde os vencimentos são na maioria superiores aos privados, onde o medo do despedimento é residual e onde os comportamentos face às responsabilidades do trabalho são em muitos casos menos evidentes.

Quantas vezes vemos os nossos filhos a dizerem que não tiveram aulas pois a professora está doente. Deve ser desgastante ser professor na FP, estão tantas vezes doentes . Alguém dúvida que no privado as pessoas ficam menos vezes doentes?

Eu não tenho nada contra a função pública. Faz falta ao funcionamento do estado e há sectores que nunca podem ser dos privados, contudo não podemos continuar com esta ilusão de que podemos alimentar uma máquina que está mal estruturada e mal orientada.

Mas quando se passa mais frequentemente pelo governo (e pelas autarquias) a superfície dos telhados tende a aumentar.

Tinoni,

Eu refiro-me ao PS acusar o PSD de que os boys deles são uns trafulhas e chulos e vice-versa.

Lixo há em todo o lado, por isso não adianta bocas de Vara ou Relvas. O importante é mesmo as piliticas e as linhas orientadoras (quando as há) de cada partido.