Segundo o Expresso:

Chegou ao fim a última missão do Atlantis.
Vaivém Atlantis acabou de aterrar no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, pondo fim a 30 anos de missões no espaço.

Esta notícia não mereceria qualquer destaque, caso fosse uma viagem normal, mas esta não é uma viagem normal, porquanto, os USA ficam arredados do espaço, deixando aos Russos essa tarefa e à agência Europeia, o que não é bom para ninguém.
Os USA não têm qualquer plano para regressar ao espaço para os próximos 10 anos, o que significa, não diria desactivar, mas o desacelerar de todo este processo complexo.

Juliana Paes: "Estou doida para dar de mamar"
http://www.dn.pt/inicio/pessoas/interio ... id=1920105



Ó meu amor, vou já para aí!...

Mas ela já não dava antes?
Pergunto eu, é claro.
A última vez que estive no Rio foi ela capa da Playboy era o caos naqueles quiosques com o mirones a fazerem bicha.

Segundo o Público:

Na anterior legislatura
Um terço dos deputados tinha assento em empresas do Estado.
Cerca de um terço dos deputados da anterior legislatura – 70 dos 230 – tinham também assento em empresas do Estado, muitas vezes com interesses cruzados com os assuntos que defendiam no Parlamento.

Esta situação é de uma enorme promiscuidade, como se deve calcular. E hoje, como será?
Já agora, era bom saber quais são os interesses dos actuais deputados. Isto é uma gaita, temos de admitir que há homens sérios que não se deixam corromper, mas, a verdade é que fica sempre aquela dúvida, se a empresa para a qual voltarão quando acabar o mandato não os pressiona de alguma forma.
Vou abordar o tema do lobbying, que em Portugal não está regulamentado, mas que existe de forma camuflada. Nos USA o lobbying está regulamentado e todos sabem que existe e quem são, fórmula que acho muito mais lícita do que esta, pelo que, penso, deveria começar a pensar-se em regulamentar esta situação e todos sabiam de onde viriam as pressões.

Segundo o DN:

Governo aprova reorganização de 2.º e 3.º ciclos
Nuno Crato, ministro da Educação.
O Conselho de Ministros, em reunião extraordinária, aprovou hoje, quinta-feira, a redacção final do já anunciado decreto-lei que revê a organização curricular dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e que introduz provas finais no 6.º ano.

Não é de admirar que os miúdos tenham más notas, cada vez que se muda de governo alteram-se as regras e os professores andam constantemente em bolandas para se adaptarem às novas regras. Claramente, tem de se alcançar um acordo Nacional que possa permitir uma estabilização e acordar regras básicas para evitar estas constantes mudanças.
Uma coisa é actualização dos programas, face à evolução global, outra é a organização e a definição clara do que se pretende.

Segundo o CM:

José Agostinho de Matos, vice-governador do Banco de Portugal, vai ser o próximo presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos.
O número dois do banco estatal será o economista António Nogueira Leite, que foi conselheiro do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, segundo o Jornal de Negócios.
José de Matos nasceu em 1953 e é quadro do Banco de Portugal desde 1979. Antes, trabalhou como técnico nos ministérios da Educação e do Comércio Interno.

Começam a dança das cadeiras e começam os primeiros "pagamentos", caso de Nogueira Leite para número dois do Banco de Portugal. Nogueira Leite, que durante a campanha eleitoral criou vários "casos" que serviram para distrair as pessoas e deixar passar alguma - muita - indefinição no PSD.
No caso do presidente da CGD, este não poderá ser um comissário político, aliás, Faria de Oliveira era do PSD e Sócrates escolheu-o após a saída de Santos Ferreira, conotado com o PS.
Já ontem foi anunciada a substituição do Director Geral das Artes.

Segundo o JN:

Líderes estão de acordo em reduzir montante da dívida grega
Os líderes da zona euro chegaram a acordo para reduzir o montante da dívida grega. Contudo, caso a solução venha a ser considerada pelas agências de notação financeira como incumprimento, poderão vir a dar garantias sobre a dívida.
Líderes estão de acordo em reduzir montante da dívida grega disse Papandreou à chegada a Bruxelas
"O texto que está sobre a mesa merece o acordo dos parceiros na quase totalidade dos pontos", disse à France Presse (AFP) um diplomata europeu.
"Algumas das soluções podem ser interpretadas pelas agências de 'rating' como um incumprimento", acrescentou o diplomata, cuja identidade a AFP não revelou.
O acordo terá sido atingido na sequência de um compromisso a que chegaram, na noite de quarta-feira, a França e a Alemanha, num encontro em Berlim entre o presidente francês e a chanceler alemã.
Contudo, os líderes dos países da zona euro vão estudar, esta quinta-feira, a possibilidade de dar garantias sobre a dívida pública grega, em caso de incumprimento da Grécia, para facilitar o acesso dos bancos gregos a financiamento do Banco Central Europeu.

Vamos a ver se é desta.

A promiscuidade continuará, penso eu, e se alguém sai outro toma logo o seu lugar. É bom que se fale cada vez mais nisso, para que a sociedade comece a tomar consciência e obrigar a que sejam tomadas medidas.

Receio que isto não funcione, pois um incumprimento é sempre um incumprimento e o problema não tem a ver com garantias mas com ratings; ora o BCE, que tem que se financiar para obter capitais para emprestar, fica sem condições para se financiar se os ratings da dívida que compra caírem abaixo de um certo nível.

É dramático, mas os líderes europeus são fracos e pensam devagar; reagem e não agem. O cenário é negro e eu penso mesmo que a Grécia vai ter que entrar em incumprimento para que soluções apareçam. Depois de o incumprimento acontecer, ele vai ter que ser resolvido e vai ter que ser evitado que Portugal entre também em incumprimento. Penso que será isso que se vai passar. Oxalá eu esteja enganado e as coisas corram muito melhor do que eu antecipo, mas é que eu não vejo nos países europeus grande capacidade; vejo-os a misturar questões internas com questões europeias, a tentarem resolver os problemas sem meterem o dinheiro, a preocuparem-se com as eleições que vão ter ou com o governo que não têm.

Segundo o Expresso:

Grécia: empréstimo deverá ter taxa de juro de 3,5%
Proposta que está a ser discutida pelos líderes europeus prevê um alargamento para 15 anos do prazo do empréstimo concedido à Grécia e uma descida da taxa de juro para 3,5%.
O projeto de acordo que está a ser debatido pelos líderes europeus na cimeira sobre o resgate à Grécia prevê um alargamento para 15 anos do prazo do empréstimo concedido à Grécia, noticia a France Press.

Estas condições seriam muito boas para nós, se é que penso que para 10 anos, no nosso caso, agora a nível de taxas de juro era viável sem sobressaltos.

Segundo o JN:

al-Qaeda produz filme de animação "à Disney" para recrutar crianças.
Membros da Al Qaeda estão a produzir um filme de animação para recrutar crianças e jovens muçulmanos para a luta armada contra o Ocidente, informou a fundação britânica Quilliam, que combate o extremismo.
"É um filme à semelhança dos da Disney, mas que pretende contar às crianças histórias do profeta, de guerras santas e propaganda anti-Ocidente", disse o ex-jihadista Noman Benotman com ligações à al Qaeda e que é agora um analista na Quilliam.
Cenas do filme mostram jovens vestidos com uniformes de guerra a participarem em ataques, mortes e atentados terroristas, segundo Benotman, que indicou ainda que o grupo está a finalizar o filme que pretende distribuir através da Internet e em DVD.

Somos obrigados a levar isto a sério e, todos, Árabes e Ocidentais, teremos de fazer alguma coisa rapidamente, sob pena de recuarmos no tempo em muitos anos, pior, é se os próprios jovens Europeus se deixarem entusiasmar por esta propaganda, considerando os problemas sociais existentes.

Essa é uma perspectiva aterradora, mas temos que reconhecer que eles estão a pensar bem.

Segundo o Expresso online:

Bebé deixado numa estrada para ser atropelado

O pequeno Roma, de 11 meses, só escapou porque uma condutora, milagrosamente, o viu a tempo. Aconteceu em Moscovo e a mãe arrisca prisão perpétua.

O caso, ao que tudo indica, está longe de ser único

Um bebé de 11 meses deixado numa estrada à uma hora da noite para ser atropelado sobreviveu por a condutora de um carro o ter visto no último momento. O caso aconteceu próximo de Mytishchi, na zona de Moscovo. O bebé encontrava-se logo a seguir a uma curva, numa estrada com escassa visibilidade, onde à noite passam muitos camiões em alta velocidade.

O caso, contado no canal televisivo Vesti e outros órgãos de comunicação, emocionou muita gente. Ao que parece, foi a mãe da criança, uma jovem de 23 anos chamada Elena, que decidiu matar o filho. Ela diz que o deixou ali para que alguém o encontrasse e tomasse conta dele, mas dadas as circunstâncias os procuradores não consideram essa versão credível.

Quando a condutora viu o bebé, reparou igualmente em dois adolescentes que se afastavam com quem fugia. Uma busca aos arbustos próximos rapidamente levou à descoberta de Elena e do seu irmão, Alexandre, de 20 anos, que a ajudou no ato. Tinham ficado ali a observar o que acontecia à criança.

Seis pessoas num contentor

Por trás da história há uma realidade familiar dramática. A família a que os jovens pertencem não tem casa. No contentor de dois por quatro metros onde vivem há anos, além de Elena e Alexandre havia ainda os seus pais e uma criança de dois anos, igualmente filha de Elena.

Terá sido o desespero que os levou a tentar livrar-se do bebé - tanto mais que já não aguentavam o choro dele. Uma agente da Polícia viu que o bebé ainda respirava e chamou uma ambulância. Roma - este o seu nome - ainda conseguiu sobreviver. Se de saúde está bem, os psiquiatras dizem que não é impossível excluir totalmente a hipótese de sequelas psicológicas.

"A princípio achávamos que era um gatinho ou uma boneca. Abrimos o embrulho e vimos um bebé!", contou uma testemunha. A mãe e o irmão do pequeno Roma foram identificados e presos. Arriscam prisão perpétua.

"Deixar um bebé num sítio daqueles equivale a assassinato", diz uma representante da procuradoria. Falta saber em que consideração será tida a situação da família. Para já, Elena recusa revelar a identidade do pai do bebé.

Segundo o Expresso Online:

ISEG - Estudo revela 408 empresas municipais, mais do que as 281 "oficiais"

Um estudo elaborado por um grupo de técnicos do Instituto Superior de Economia e Gestão sobre empresas municipais aponta, numa primeira fase, para a existência de 408 destas empresas, muito acima das 281 que constam do último relatório da Direcção-Geral da Administração Local.

Os números, divulgados esta quinta-feira pelo Diário de Notícias, ainda não são definitivos. Além disso, podem ser revistos em baixa, já que desde o início do estudo, no ano passado, várias câmaras deram ordem de extinção de algumas dezenas destas empresas.

Segundo fonte envolvida no processo, citada pelo DN, o passivo das empresas municipais apuradas ultrapassa os 2,5 mil milhões de euros, mais do que os 1,5 mil milhões anunciados no início de Julho. Quanto a activos, rondam os mil milhões de euros. Em relação aos funcionários, para já foram identificados 14 mil.

Ainda assim, nem todas as câmaras têm empresas municipais activas, sendo que só 55 por cento dos municípios usam este instrumento.

O estudo foi pedido pelo anterior Governo e lançado após um acordo com a Associação Nacional de Municípios. Depois de tomar posse, o actual secretário de Estado da Administração Local, Paulo Júlio, deu indicações para que o trabalho continuasse até Setembro, até porque vai servir de apoio à reestruturação do sector empresarial local, como previsto no plano assinado com a troika.


(3200)

Segundo o Público online:

Juros dos empréstimos europeus a Portugal vão cair para 3,5%

As taxas de juro dos empréstimos do fundo europeu de estabilidade financeira (FEEF) para a Grécia e, consequentemente, Portugal deverão ser reduzidas para valores a rondar os 3,5 por cento, enquanto que os respectivos prazos de reembolso serão prolongados de sete anos e meio para, no mínimo, 15 anos.


Estas medidas fazem parte da reforma do FEEF que está neste momento a ser negociada entre os líderes da zona euro durante uma cimeira especial, em Bruxelas, na perspectiva da definição de um novo pacote de ajuda à Grécia.

“As condições dos empréstimos do FEEF acordados para a Grécia serão igualmente aplicados a Portugal e à Irlanda”, afirma o projecto de acordo que está a ser discutido pelos líderes.

A reforma do FEEF incluirá igualmente a criação de linhas de crédito flexíveis para ajudar de forma preventiva e, se necessário, a Itália e a Espanha, que enfrentam actualmente um agravamento dos seus custos de financiamento no mercado.

Mais importante ainda, os Dezassete deverão dar luz verde à utilização do FEEF para a compra de dívida no mercado secundário, uma possibilidade a que a Alemanha se tem oposto até há pouco. De acordo com um diplomata europeu, esta possibilidade só deverá ser admitida para a Grécia, que poderá reduzir por esta via uma parte do volume da dívida.

A questão mais difícil das negociações, o envolvimento dos credores privados no novo pacote de ajuda à Grécia, está, por seu lado, prestes a ser resolvido no quadro de um acordo que está a ser concebido com os dirigentes dos principais bancos europeus, igualmente presentes na cimeira. De acordo com um diplomata europeu, os bancos propõem assegurar a renovação da dívida grega durante os próximos quatro a cinco anos, num valor de 150 mil milhões de euros, com uma perca de 20 por cento.