Segundo o CM:

Suíça pede a Portugal para deixar passar cocaína
"Correios" de droga são vigiados até ao destino em operações concertadas para destruir redes
A Polícia Judiciária e as autoridades suíças estão a trabalhar em conjunto para tentar neutralizar todo o circuito de distribuição de cocaína naquele país. Os correios de droga que passam por Portugal têm "via verde" mas são vigiados pela PJ até ao destino final. A ideia é prender todos os traficantes.

Esperamos que os traficantes não leiam o CM, senão entregam-se aqui, que sempre poupam o dinheiro da viagem até à Suíça.
Ah ah ah!

Segundo o Público:

Crescem as queixas por perturbações no sono
Crianças e adolescentes portugueses só dormem metade do que precisam
Em Portugal as pessoas deitam-se a horas muito tardias e começam os seus horários muito cedo.
Inquéritos realizados em várias escolas portuguesas comprovam taxas de sonolência excessiva em mais de 50 por cento dos estudantes, o que contribui para várias doenças e para o insucesso escolar.
Dorme-se pouco, porque se tem problemas e tem-se problemas, porque se dorme pouco. Um ciclo vicioso que é necessário interromper em nome de uma vida mais saudável, defendem a médica neurologista Teresa Paiva e a professora universitária de Psicologia Helena Rebelo Pinto.

Isto tem a ver com o nosso modo de vida, melhor, tem a ver com o ritmo de vida que nos é imposto e a forma dos pais "verem" os filhos é estes estarem acordados até mais tarde, com o inconvenientes citados acima.
Depois nós temos o mau hábito de estar nas empresas até tarde, como se no final do dia o trabalho rendesse mais, o que dá azo a que, depois, juntando os transportes, se chegue a casa sempre tarde, quase à hora a que as crianças já deveriam estar a dormir.

Segundo o Ionline:

Como o governo Sócrates gastou em viagens, carros e telemóveis
Álvaro Santos Pereira ficou estupefacto com as contas de telemóveis, viagens e carros. As contas continuam a chegar.

O I está a fazer um frete ao Álvaro, aliás, não entendo esta campanha, de outra forma, o Álvaro tem deixado fugir estas notícias, contrariando as orientações de PPC, como uma fuga para a frente, de forma a não se reparar no despesismo que o seu ministério está fazer, porquanto, se o número de pessoas é inferior, as verbas para as pagar não está assim tão longe e não é proporcional.

Segundo o Ionline:

Anterior governo deve pedido de desculpa às Forças Armadas
O ministro da Defesa, Aguiar Branco, atribuiu hoje ao anterior Governo a responsabilidade das medidas anunciadas esta semana, que afetam a carreira militar, e considerou que o anterior Executivo "deve um pedido de desculpas às Forças Armadas".
"Há situações que vieram do anterior Governo que podiam ter sido evitadas e ao ser evitadas não teríamos um problema sério como este que tivemos de resolver esta semana", disse o ministro Aguiar Branco, aos jornalistas, à margem da cerimónia comemorativa do Dia da Arma de Infantaria e da Escola Prática de Infantaria, que decorreu em Mafra.
No entender do titular da pasta da Defesa, "o anterior Governo deve um pedido de desculpas às Forças Armadas", pois as medidas anunciadas esta semana - o congelamento da progressão de carreiras, os cortes na despesa, a suspensão da abertura do primeiro ciclo do ensino básico do Colégio Militar -- "podiam ter sido evitadas e as Forças Armadas poderiam não estar confrontadas com este problema".

Mais uma declaração infeliz dum membro deste governo. Começam as desculpas, só que nós já nos começamos a habituar, aliás, para quem votou nesta maioria já estava habituado.

Infeliz porquê? É mentira? Não se pode falar do interminável rol de trafulhices e verdadeiros crimes contra o bem público cometidos pelo governo do pseudo-engenheiro, neo-filósofo?

E não, não votei no PSD nem no CDS. E também já começo a vê-los fazer demasiadas coisas semelhantes às dos governos do Pinócrates. Mas isso impede que se reconheça como verdade o que é... verdadeiro?

apagar sff (repetição)

Amigo Tinoni, há tempos e locais adequados para se dizerem algumas coisas, o tempo e o local escolhido pelo ministro foram maus, depois, o Pedro Passos Coelho afirmou por diversas vezes que não iria desculpar-se com o passado.
Se levássemos tudo isto com algum seriedade, nesta altura, os partidos da oposição, nomeadamente, o PS, estaria a gritar aos quatro ventos, todas as promessas que PPC fez e que, em mês e meio já esqueceu, daí, eu considerar o discurso do ministro infeliz e inapropriado.

As corporações continuam como sempre em Portugal ( mesmo antes do 25A).
A tropa faz o que quer - promoções á fartazana, mais soldados para polir as paradas e servir nas messes, brinquedos caros para fingir guerras, colégios messes centros de férias hospitais exclusivos, mas os politicos têm medo deles-
Alguem explica para que serve o ensino básico no Colégio Militar quando já têm os Pupilos do outro lado da linha de comboio ?
A propósito, nós por aqui costuma-mos chamar de mercenárias algumas GP´s pouco profissionais. Como é que se chamam aqueles militares que vão voluntariamente combater no estrangeiro a troco de dinheiro ?

Claro. Mas uma coisa não invalida a outra.

O conceito mercenário é ligeiramente diferente, os militares portugueses presentes em conflitos internacionais são voluntários por uma questão de...de...dinheiro, mas vão enquadrados e suportados pelo Estado Português, o mercenário vende os seus serviços directamente a uma entidade qualquer.

Amigo Tinoni, por uma questão de princípios o PS não vai fazer oposição às medidas que ele próprio negociou com a troika, apesar de, algumas elas, muitas, extravasarem o acordado inicial, até para não dar mau aspecto no exterior. O actual governo, pode ou não concordar com as medidas que foram tomadas pelo anterior executivo, mas, também, não beneficia em nada, quer interna quer externamente, em criticar as medidas do anterior, porque isso, pode vir a abrir um período de hostilidades e tensões sem que daí, possam advir benefícios para o país. É só uma questão de bom senso.

Veja que, uma parte substancial das medidas que o anterior governo tomou, que foram contestadas pelo PSD/CDS, estão hoje a ser aplicadas, como a avaliação de professores, encerramento de escolas e, até, a própria TSU, em que o governos actual está muito próximo das posições defendidas pelo PS.
Portanto não vale a pena atirar pedras, quando se tem telhados de vidro.

Exacto, se a entidade for um estado, seja o português, francês, americano, inglês ou whatever são mercenários.

"Princípios" e "PS" na mesma frase soa mesmo estranho...

Segundo o Ionline:

Coligação azeda. CDS não soube da escolha de Santana. PSD esvazia MNE.
A tensão já é óbvia na jovem coligação. Braga de Macedo na AICEP e Santana Lopes na Santa Casa "cercam" o CDS.
Passos Coelho convidou Santana Lopes para presidir à Santa Casa da Misericórdia sem ter previamente consultado o seu parceiro de coligação. Tanto Paulo Portas como o ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares, foram apanhados de surpresa com a escolha do ex-primeiro ministro para provedor da Santa Casa, soube o i junto de fontes do partido. E, na quinta-feira passada, quando a informação já circulava a uma velocidade estonteante, os gabinetes do CDS negavam que qualquer convite do género estivesse iminente.
Como se pode ler nos estatutos da própria Santa Casa, a tutela da instituição "é exercida pelo membro do Governo que superintende a área da segurança social e abrange, além dos poderes especialmente previstos nos Estatutos, a definição das orientações gerais de gestão, a fiscalização da actividade da Misericórdia de Lisboa e a sua coordenação com os organismos do Estado ou dele dependentes". O facto de o ministro Pedro Mota Soares não ter sido "tido nem achado" no convite feito a Pedro Santana Lopes evidencia como o PSD está aplicado em pôr o parceiro menor de governo no bolso. Afinal, Paulo Portas está amarrado à necessidade de cumprir o programa da troika e, neste momento, não tem grande margem política para reagir às desautorizações feitas ao seu partido. O facto de ter ficado eleitoralmente abaixo das expectativas (os famosos 14%) enfraqueceu-o nas negociações e, como se está a ver, no governo.

Espero que não se criem tensões e que ambos os partidos possam ultrapassar os pontos de divergências que forem surgindo. Não é bom para o país, que nesta altura isso aconteça.

Segundo o JN:

Gasolina baixa quatro cêntimos e gasóleo três.

Haja Deus que não sejam só más notícias.