http://www.youtube.com/watch?v=ns7pDP-dwAg
http://www.cidadevirtual.pt/k-arriaga/Ultramar.html
http://webgincana.wikispaces.com/file/view/rosat.pdf
Pode ser que ajude, se não chegar.... arranja-se mais
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| Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos soldados https://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f=82&t=29436 |
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| Autor: | Banheiro [ 14 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos soldados |
Sendo grande a falta de efectivos e meios materiais na GNR, e sendo cada vez maiores os indices de criminalidade em Portugal, penso que deveria ter sido dada prioridade à incorporação de novos soldados na GNR. Em vez disso, a incorporação vai ser feita no exercito. http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2303964&success=1 Terá a ver com a necessidade de justificar este tipo de situações, relativas à existencia de um número muito elevado de oficiais generais? http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=507705 http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/forcas-armadas-querem-mais-generais |
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| Autor: | c21 [ 14 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Re: Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos solda |
Não caro confrade, tem apenas a só a ver com os efectivos necessários definidos nas quotas por País em relação aos que integram a NATO. |
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| Autor: | Banheiro [ 14 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Re: Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos solda |
As quotas definidas no acordo com a Troika previam um corte de pelo menos 10% no total de efectivos das forças armadas. Tendo estas um efectivo de cerca de 36000 homens, tratar-se-ia de um corte de cerca de 4000 homens. Em vez disso, surge esta noticia, apontando no sentido inverso. Já parece a história dos cortes no número de camaras municipais, previstos no acordo da Troika, que afinal não vão ocorrer. Somente ajustamentos a nivel de freguesias. |
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| Autor: | c21 [ 14 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Re: Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos solda |
sendo um corte de 10%, seriam 3.600 homens. Se considerar os contratados que sairam (enquanto contratados pertencem ao efectivo), pessoal que passa à reserva (deixam de contar para o efectivo) e saidas voluntárias a admissão de 4.000 efectivos ao longo do ano de 2012 é perfeitamente razoável. |
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| Autor: | prov1 [ 15 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Re: Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos solda |
Deviamos era fazer um corte de 100%. A tropa não serve para nada. Quem abandonou 2/3 do territorio nacional tambem não vai discutir por mais alguns kms2. |
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| Autor: | c21 [ 15 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Re: Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos solda |
http://www.youtube.com/watch?v=ns7pDP-dwAg http://www.cidadevirtual.pt/k-arriaga/Ultramar.html http://webgincana.wikispaces.com/file/view/rosat.pdf Pode ser que ajude, se não chegar.... arranja-se mais
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| Autor: | TTmarts [ 15 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Re: Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos solda |
Vamos ter de nos defender da troika e seus algozes...4000 chegam? 
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| Autor: | Banheiro [ 15 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Re: Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos solda |
c21 Escreveu: sendo um corte de 10%, seriam 3.600 homens. Se considerar os contratados que sairam (enquanto contratados pertencem ao efectivo), pessoal que passa à reserva (deixam de contar para o efectivo) e saidas voluntárias a admissão de 4.000 efectivos ao longo do ano de 2012 é perfeitamente razoável. Se comparado com o número reduzido de admissões autorizado em 2012 na GNR e PSP, talvez o número de 4000 admissões não seja assim tão razoavel. http://www.ionline.pt/portugal/governo-abre-800-vagas-gnr-300-psp |
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| Autor: | c21 [ 16 Fev 2012 ] |
| Assunto da Mensagem: | Re: Exército-Governo anuncia contratação de 4000 novos solda |
Não deixa de ter toda a razão confrade, só que GNR e PSP são forças de segurança, cujo contingente de efectivos é definido pelo governo. Forças militares de países da NATO têm contigentes definidos a nível internacional ede acordo com a dimensão e intervenção de cada País. Não serão os segundos que têm efectivos em excesso, serão antes os primeiros que têm défice de efectivos. |
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