http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541261

Afinal talvez não sejamos um caso perdido...

Se isto avançar são muito boas notícias

Fiasco garantido. Só funcionará para turistas. Basta ler os TDs aqui do com quase toda a gente muito preocupada com a "discrição" dos poisos das meninas.

Concordo, para mim a descrição é Regra nº 1!

Não concordo nada!
Na Alemanha, Bélgica, Holanda não são fiasco. Se a coisa for gerida com cabeça, tronco e membros poderão ter sucesso.
Quanto à discrição, há putanheiros que precisam dela e outros que não. O que não faltam em Lisboa é casas de GPs onde a vizinhança sabe o que lá se passa e não têm falta de clientes.

Caros Confrades!


Primeiro post aqui no e para dar conta de uma novidade (ainda em testes laboratoriais):

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541261

Que cresçam e se multipliquem estas iniciativas (a Invicta não se pode deixar ficar atrás da Mouraria) e que se faça aqui do burgo um expoente máximo mundial ao nível da putanheirice, atraíndo GPs 5* de todos os cantos do mundo!

A previsão de fiasco era mesmo só quanto à discrição. E pelo que aqui se lê, há muitos que precisam dela e não estão dispostos a cruzar-se com outros amantes da queca no "local do crime". E os que sobram se calhar não chegam para animar o o negócio. Mas se for virado para o turismo interno e externo pode ser que se safe.

Parece que o objectivo é utilizar o espaço retirando as prostitutas do calçadão ...

Segundo o Público:
http://www.publico.pt/Local/antonio-cos ... se-1535882

António Costa rejeita surgimento de bordel, mas estuda “safe house”
Costa diz que safe house” foi proposta pela Obra Social das Irmãs Oblatas Costa diz que safe house” foi proposta pela Obra Social das Irmãs Oblatas ()
António Costa rejeita que a Câmara de Lisboa esteja a estudar o surgimento de um bordel na Mouraria, mas admite que foi apresentada uma proposta com vista à criação de “uma safe house” onde, entre outras coisas, as profissionais do sexo se poderiam dedicar a uma “prática segura” da sua actividade.
Em declarações aos jornalistas à margem da reunião camarária nesta quarta-feira, António Costa explicou que a instalação da referida “safe house” foi proposta pela Obra Social das Irmãs Oblatas, que há vários anos lidam com o problema da prostituição na zona do Intendente.
Segundo o autarca, a intenção desta ordem religiosa é abrir um espaço “onde possa ser garantida a segurança física e psíquica das profissionais do sexo”.
Questionado sobre a legalidade dessa “safe house”, António Costa disse que isso “está a ser estudado”.
O presidente da Câmara de Lisboa recusou no entanto responder se esta ideia se enquadra na sua visão para a requalificação da Mouraria, projecto que tem assumido como uma das suas bandeiras.

Pelo menos estão a estudar o assunto.

Já enviei o meu CV. Sou a pessoa ideal para este cargo.

Longe de mim, estar aqui com julgamentos morais ou considerações do género, mas vamos ver as coisas com elas são: O cliente que que procura uma GP de rua, não é própriamente, o tipo de cliente, que procure a tal "discrição".

É claro que, há sitios mais indiscretos do que outros, agora, estar à porta de um prédio com um telemóvel na mão, por vezes também se pode revelar indiscreto, mas não é o mesmo que abordar uma GP na rua, à vista de todos. E depois já se sabe, o "serviço" é feito ou na pensão das imediações, onde todas as outras Gp´s levam os clientes, ou então, o "serviço" é feito dentr do carro, naquela rua sem saida, ou num parque de estacionamento, mais uma vez, onde as demais Gp´s da zona, levam os seus clientes, e onde aparecem muitos mirones. Serve isto para dizer, que na minha opinião, ir a um bordel, é mais discreto, do que ir a uma GP de rua.

É claro, nunca será 100% discreto. Se a medida for para a frente e fosse criado o tal bordel, já se sabe, que nos primeiros tempos, tal iria atrair muitos curiosos e mirones, mas com o passar do tempo, o local, passaria a ser igual a tantos outros locais no nosso país, onde toda a vizinhança sabe que determinada casa, é uma casa de Gp´s e a partir de certa altura, já ninguém está interessado em estar a observar as entradas e saídas da casa.

Maioria dos deputados defende que lei portuguesa apenas permite a 'safe house' de São Bento

O desejo de António Costa em criar uma "safe house" - ou seja, um bordel legalizado - na Mouraria está a causar enorme polémica, por supostamente não ser permitido pelo enquadramento legal português.
Ao que o IP apurou, as nossas leis apenas permitem que tal realidade exista sempre e quando quem a pratica seja eleito pelos portugueses, o que não é o caso das prostitutas. "Está na lei: prostitutas em Portugal, só eleitas. Foi para isso que se fez Abril", garantiu ao nosso jornal o deputado Basílio Horta, um dos fundadores do CDS que depois aceitou um tacho no ICEP oferecido pelo José Sócrates e acabou na bancada parlamentar do PS que durante anos combateu. "Temos de perceber que este é o tipo de não-notícias destinadas a encher a agenda política paradigmática de uma sociedade onde a comunicação social está ao serviço de interesses económicos e políticos pouco claros", concordou o deputado José Pacheco Pereira, que começou como simpatizante do PCP, viu a sua intenção de se juntar ao PCP negada pessoalmente por Álvaro Cunhal, ajudou depois a fundar um partido maoísta inimigo que odiava Álvaro Cunhal e saltou directamente para o PPD, notabilizando-se desde então por criticar os ex-colegas do partido maoísta que actualmente estão no Bloco de Esquerda e por escrever a biografia "best-seller" do Álvaro Cunhal. VE
in http://inimigo.publico.pt/Noticia/Detail/1536027